5ª Conferência Nacional das Cidades: delegação de Piracicaba teve sete representantes em Brasília

5ª Conferência Nacional das Cidades: delegação de Piracicaba teve sete representantes em Brasília

Mais de 3 mil pessoas, sendo 2600 delegados, de todos os Estados do Brasil, estiveram em Brasília, de 20 a 24 de novembro, para a 5ª Conferência Nacional das Cidades, realizada no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. O evento, que teve como tema “Reforma Urbana Já”, discutiu o texto base para criação do Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano (SNDU) e as prioridades de atuação para o Ministério das Cidades, que fez 10 anos de criação nesta 5ª edição.
Piracicaba contou com a participação de sete representantes no evento, sendo cinco deles delegados eleitos como titulares e suplentes na Conferência Estadual das Cidades e dois observadores: Anderson Laerte Teixeira e Aristides Galvão, foram os representantes titulares nos segmentos Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa e Conselhos Profissionais e também dos Trabalhadores por suas Entidades Sindicais, respectivamente. Sabrina Rodrigues Bologna, Paulo Camolesi e Cláudia Renata Novolette foram representantes suplentes nos segmentos Poder Executivo Municipal, Poder Legislativo Municipal e Trabalhadores por suas Entidades Sindicais, respectivamente. Além deles, o vereador Francisco Almeida e o agente legislativo Gerson Bocatto estiveram presentes como observadores.
Os trabalhos incluíram a votação do texto base para a criação do SNDU, que contém em seu texto os tópicos “Participação e Controle Social no Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano”, “Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano”, “Instrumentos e Políticas de intregração Intersetorial e Territorial” e “Políticas de Incentivo à Implantação de Instrumentos de Promoção da Função Social da Propriedade”. O texto base, durante o processo das Conferências Municipais e Estaduais, foi discutido e recebeu emendas – modificativas, supressivas e aditivas. Após a sistematização para a 5ª Conferência Nacional das Cidades, entraram em discussão e votação 347 emendas oriundas de todos os Estados da federação. Além do texto base do SNDU, também foram apreciadas e aprovadas 39 propostas de prioridades para o Ministério das Cidades, versando sobre os temas Saneamento Ambiental, Mobilidade Urbana e Trânsito, Capacitação e Assistência Técnica, Financiamento da Política Urbana, Participação Controle Social e Conselhos, Políticas Territorial e Regularização Fundiária e Habitação.
Ao final dos trabalhos, foi homologada a eleição da nova composição do Conselho Nacional das Cidades, que toma posse no meio de 2014. O conselho tem em sua composição representantes do poder público municipal, estadual e federal, de entidades dos movimentos populares, de entidades empresariais, de entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa e de ONGs.
Concomitante à Conferência, foi realizado nos dias 21 e 22 de novembro, o Seminário Internacional de Instrumentos Notáveis de Intervenção Urbana, uma iniciativa do Ministério das Cidades, por meio do Programa Nacional de Capacitação das Cidades e do Lincoln Institute of Land Policy, por meio do Programa para América Latina e Caribe, com apoio da Caixa Econômica Federal e do Banco do Estado do Equador. O Seminário teve o objetivo de difundir e compartilhar um conjunto de instrumentos notáveis de intervenção urbana desenvolvidos e efetivamente implementados em cidades da América Latina.

Foto1.: Integrantes da Delegação de Piracicaba (Anderson Teixeira, Cládia Novolette, Sabrina Rodrigues Bologna e Aristides Galvão)

Foto2. : Integrantes da Delegação de Piracicaba (Francisco Almeida, Gerson Bocatto, Anderson Teixeira, Sabrina Rodrigues Bologna, Paulo Camolesi e Cládia Novolette)

Foto3. : Plenário da 5ª Conferência Nacional das Cidades
Foto4. Seminário Internacional de Instrumentos Notáveis de Intervenção Urbana)

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5ª Conferência Nacional das Cidades: Piracicaba terá representantes

Piracicaba, 19 de novembro de 2013 –Piracicaba terá representantes na 5ª Conferência Nacional das Cidades, que acontece a partir de amanhã (20) até domingo (24) em Brasília. Dos seis representantes, cinco estarão em Brasília pra representar a cidade no evento: Anderson Laerte Teixeira e Aristides Galvão, representantes titulares nos segmentos Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa e Conselhos Profissionais e também dos Trabalhadores por suas Entidades Sindicais, respectivamente; Sabrina Rodrigues Bologna, Paulo Camolesi e Cláudia Renata Novolette, representantes suplentes nos segmentos Poder Executivo Municipal, Poder Legislativo Municipal e Trabalhadores por suas Entidades Sindicais, respectivamente.
Em Brasília serão discutidas as propostas aprovadas nas Conferências Estaduais da Cidade, que derivaram das Conferências Municipais realizadas por todo o país. O tema desta edição, proposto pelo Ministério das Cidades é “Reforma Urbana Já: quem muda a cidade somos nós”.
O evento acontece no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.
Confira a programação preliminar:

20/11/2013
10h às 21h – Credenciamento de delegados titulares
12h30 – Almoço
14h – Auditório Master – aprovação do Regulamento
19h30 – Auditório Master – abertura solene

21/11/2013
10h às 21h – Credenciamento de delegados titulares
9h30 – Auditório Master – Painel: Balanço dos 10 anos do Ministério das Cidades (Desafios das Políticas Urbanas) – Ministro e os quatro secretários nacionais e Conselho da das Cidades
12h30 – Almoço
14h – Auditório Master – Painel: Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano – Eixo1 – Participação e Controle Social – Exposição
15h – Auditório Master – Eixo 1 – Plenária de Votação
17h30 – Lanche
18h – Reunião dos segmentos
Jantar

22/11/2013
Dia inteiro: Auditório Planalto – Programa Nacional de Capacitação das Cidades
9h30 – Auditório Master – Eixo 2 – Fundo Nacioanl de Desenvolvimento Urbano
10h30 – Auditório Master – Eixo 2 – Plenária de Votação
12h30 – Almoço
14h30 – Auditório Master – Painel: – Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano – Eixo 3 – Instrumentos e Políticas de Integração Intersetorial e Territorial – Exposição
15h30- Auditório Master – Painel: – Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano – Eixo 3 – Plenária de Votação
18h – Lanche
Jantar

23/11/2013
Dia inteiro: Auditório Planalto – Programa Nacional de Capacitação das Cidades
9h30- Auditório Master – Painel: – Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano – Eixo 4 – Instrumentos de Promoção da Função Social da Propriedade – Exposição
10h30 – Auditório Master – Eixo 4 – Plenária de Votação
12h30 – Almoço
14h30 – Grupos de debate: Prioridades Ministério das Cidades
17h – Lanche
17hàs 21h – Sistematização de propostas prioridades Ministério das Cidades
18h – Plenária dps segmentos para eleição das entidades do Conselho Nacional
Jantar

24/11/2013
9h30- Auditório Master – Plenária – Prioridades Ministério das Cidades
12h Almoço
14h – Auditório Master – Homologação da eleição das entidades do Conselho Nacional e Relatório Final
Ato de encerramento
Atividade Cultural

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Ipplap disponibiliza dados da produção agrícola municipal e pesquisa pecuária municipal

Estão disponíveis no sítio do Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap dados referentes à produção agrícola municipal e a pesquisa pecuária municipal do ano de 2012, colhidos e sistematizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. A disponibilização é feita pelos funcionários do Departamento de Sistemas de Informação – DSI, que frequentemente atualizam o banco de dados da autarquia, que serve de objeto de pesquisa para estudantes, professores, investidores, empreendedores e imprensa.
Os dados contidos nos arquivos apresentam informações como: O que se produz. Quanto se produz. Valor de produção. Área Produzida e Rendimento médio. Tais dados permitem analisar a produção de uma área que compõem, de forma relevante, o cenário econômico do município.
O sítio do Ipplap é: www.ipplap.com.br . Os dados estão contidos no menu Piracicaba em Dados, no assunto Agropecuária.

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Parques e microcentralidades serão debatidos em Fórum de Plano Diretor na próxima semana

Os Parques Lineares e Microcentralidades serão o tema na próxima semana da 2ª rodada de Fóruns Abertos do Plano Diretor. O evento acontecerá no anfiteatro do Centro Cívico, a partir das 18h30, nos dias 23, 24 e 25 de outubro.
Na quarta-feira (23), o palestrante será Adalberto Maluf, da Fundação Clintom, C-40. Na quinta-feira (24), o convidado será Alexandre Delijaicov, professor da FAU-USP, criador do projeto do anel hidroviário em São Paulo. Na sexta-feira (25), o convidado será Luís Rogério Batelochi, engenheiro agrônomo, que realiza estudo de microbaciais urbanas.
Com a realização desta temática, a 2ª rodada de Fóruns Abertos chega ao fim. A dinâmica do evento foi dividida em três semanas, com a discussão do Plano Diretor de Desenvolvimento, na primeira; do Plano Diretor de Mobilidade, na segunda e finalizando com a temática de Parques e Microcentralidades.
Uma primeira rodada de discussões já foi realizada em agosto, seguida de visitas a Vereadores, ONGs, Ministério Público e Conselhos Municipais, que conheceram um pouco da proposta que vem sendo elaborada pelo Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap.
A memória da primeira rodada e da segunda estão disponíveis no sítio do Ipplap. Para acessar os vídeos, o interessado deve acessar a página do Ipplap e passar o mouse por cima da aba Plano Diretor. Feito este movimento, aparecerá a sub aba Revisão Plano Diretor 2013. (http://ipplap.com.br/site/plano-diretor/revisao-plano-diretor-2013/)
Para acessar as apresentações e textos de referência, o interessado deve clicar na aba Plano Diretor, em que além dos documentos relacionados à revisão 2013, também estão disponíveis outros documentos relacionados ao Plano Diretor. (http://ipplap.com.br/site/plano-diretor/).

Confira a programação:

2º Fórum Aberto Planos de Parques e Microcentralidades – 23, 24 e 25 de outubro
dia 23 – Adalberto Maluf (Fundação Clintom, C-40)
dia 24 – Alexandre Delijaicov (professor da FAU-USP, criador do projeto do anel hidroviário em São Paulo)
dia 25 – Luís Rogério Batelochi (engenheiro agrônomo, estudo de microbacias urbanas)

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Ipplap contrata empresa para elaboração de Plano Cicloviário

O Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap contratou, por meio de licitação, a empresa TC Urbes para elaboração de Plano Cicloviário para o Município de Piracicaba. A empresa terá 180 dias para realizar o trabalho e receberá R$112 mil para prestar o serviço.
A dinâmica de trabalho – elaborada pela TC Urbes para desenhar o Plano – foi apresentada ontem, no último dia da 2ª rodada de Fóruns Abertos para Revisão do Plano Diretor de Mobilidade, realizado no Anfiteatro do Centro Cívico.
A apresentação foi feita pelo arquiteto e proprietário da empresa, Ricardo Corrêa, que detalhou as fases para o desenvolvimento do Plano (1. Plano de trabalho detalhado, 2. Base de Informações, 3. Diagnóstico, 4. Diretrizes de Planejamento de Projeto, 5. Plano de Rede Cicloviária, 6. Organização Institucional e 7. Plano de Ação Estratégica) e o que o Plano deve conter (sistema estrutural, diretrizes de infraestrutura cicloviária, orçamento, diretrizes de educação, modelo de gestão e detalhamento até 2020). Corrêa explicou que a fase 1 já está finalizada e a 2 está em andamento, com a aplicação de um enquete na Interenet para conhecer o perfil do público de Piracicaba, que pode ser acessada na página da empresa (www.tcurbes.com.br) até no próximo domingo (20).
O Plano Cicloviário tem com uma das tarefas, como explica Lauro Pinotti, diretor-presidente do Ipplap, “verificar a ciclabilidade da cidade, por meio de diagnóstico, para depois que a gente possa estabelecer quais são as áreas adequadas para se ter o tráfego de bicicletas, integrando-os ao transporte público, quando possível.”
A apresentação de Correa, bem como a filmagem de todos os dias dos Fórunss estão disponíveis no sítio do Ipplap. Para acessar os vídeos, o interessado deve acessar a página do Ipplap e passar o mouse por cima da aba Plano Diretor. Feito este movimento, aparecerá a sub aba Revisão Plano Diretor 2013. (http://ipplap.com.br/site/plano-diretor/revisao-plano-diretor-2013/)
Para acessar as apresentações e textos de referência, o interessado deve clicar na aba Plano Diretor, em que além dos documentos relacionados à revisão 2013, também estão disponíveis outros documentos relacionados ao Plano Diretor. (http://ipplap.com.br/site/plano-diretor/)

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Hoje é último dia do 2ºFórum do Plano Diretor de Mobilidade

Hoje é o útimo dia do 2º Fórum do Plano Diretor de Mobilidade, realizado pelo Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap. O evento acontece a partir das 18h30, no anfiteatro do Centro Cívico e é aberto ao público.
Hoje a programação do Fórum terá apresentação técnica feita pelo Presidente do Ipplap, Lauro Pinotti.
Ontem o evento contou com a presença dos convidados Carlos Leite – arquiteto e professor da Universidade Mackenzie – e José Police Neto – vereador da cidade de São Paulo e cicloativista. Ambos abordaram a necessidade de se repensar os modais e a importância de uma implantação que promova a convivência harmônica entre os carros e os outros modais de transporte, como a bicicleta, VLT, BRT, o Metrô, os ônibus e até mesmo as embarcações. Ambos utilizaram bons exemplos já implantados em cidades brasileiras e também em outros países que quebrarm paradigmas sobre o uso absoluto do carro.
Na segunda-feira, o evento recebeu o cicloativista Daniel Guth, que proferiu extensa palestra pontuando o papel da Rua na evolução da sociedade durante os séculos e como o papel da rua se transformou com a chegada do automóvel na vida da sociedade.
A rodada de Fóruns segue, ainda, na próxima semana, com a temática parques e microcentralidades. Anteriormente a 2ª rodada de Fóruns Abertos de Revisão do Plano Diretor de Mobilidade, também foi realizada a 2ª rodade de Fóruns Abertos de Revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento, na semana passada.
O Diretor-presidente do Ipplap reforça a importância da participação nos eventos. “Estamos construindo as diretrizes para Piracicaba do Futuro. Não deixe de participar”.

Confira a programação:

dia 16 – Apresentação técnica da autarquia

2º Fórum Aberto Planos de Parques e Microcentralidades – 23, 24 e 25 de outubro
dia 23 – Adalberto Maluf (Fundação Clintom, C-40)
dia 24 – Alexandre Delijaicov (professor da FAU-USP, criador do projeto do anel hidroviário em São Paulo)
dia 25 – Apresentação técnica da autarquia

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Fórum do Plano Diretor de Mobilidade prossegue hoje e amanhã

A 2ª rodada de Fóruns do Plano Diretor de Mobilidade, que começou ontem, prossegue hoje (15) e amanhã (16), sempre às 18h30, no anfiteatro do Centro Cívico.
Hoje dois convidados se apresentam para versar sobre a mobilidade urbana. O primeiro deles é o arquiteto e professor da Universidade Mackenzie, Carlos Leite. O segundo é o vereador da cidade de São Paulo e cicloativista, José Police Neto.
Na quarta-feira o evento prossegue com apresentação técnica da autarquia.
Ontem o cicloativista Daniel Guth proferiu extensa palestra pontuando o papel da Rua na evolução da sociedade durante os séculos e como o papel da rua se transformou com a chegada do automóvel na vida da sociedade.
A rodada de Fóruns segue, ainda, na próxima semana, com a temática parques e microcentralidades.

Confira a programação:

2º Fórum Aberto de Revisão do Plano Diretor de Mobilidade – 14, 15 e 16 de outubro
dia 15 – Carlos Leite (arquiteto e professor de arquitetura da Universidade Mackenzie) e José Police Neto(vereador em São Paulo, ciclo ativista)
dia 16 – Apresentação técnica da autarquia

2º Fórum Aberto Planos de Parques e Microcentralidades – 23, 24 e 25 de outubro
dia 23 – Adalberto Maluf (Fundação Clintom, C-40)
dia 24 – Alexandre Delijaicov (professor da FAU-USP, criador do projeto do anel hidroviário em São Paulo)
dia 25 – Apresentação técnica da autarquia

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Mobilidade será discutida nos Fóruns Abertos do Plano Diretor na próxima semana

O Plano Diretor de Mobilidade será o tema na próxima semana da 2ª rodada de Fóruns Abertos de Revisão do Plano Diretor. O evento acontecerá no Anfiteatro do Centro Cívico, nos dias 14, 15 e 16, a partir das 18h30.
Na segunda-feira (14), o palestrante será Daniel Guth, cicloativista e administrador do site Ciclo Cidade). Na terça-feira serão dois palestrantes: o professor da Universidade Mackenzie, Carlos Leite e José Police Neto, vereador em São Paulo e cicloativista. Na quarta-feira acontece apresentação técnica da autarquia.
A 2ª rodada de Fóruns Abertos ainda terá uma terceira semana, em que serão abordados o Plano de Parques e Microcentralidades.

Confira a programação:

2º Fórum Aberto de Revisão do Plano Diretor de Mobilidade – 14, 15 e 16 de outubro
dia 14 – Daniel Guth (cicloativista, consultor em mobilidade urbana e membro da Ciclocidade).
dia 15 – Carlos Leite (arquiteto e professor de arquitetura da Universidade Mackenzie) e José Police Neto(vereador em São Paulo, cicloativista)
dia 16 – Apresentação técnica da autarquia

2º Fórum Aberto Planos de Parques e Microcentralidades – 23, 24 e 25 de outubro
dia 23 – Adalberto Maluf (Fundação Clintom, C-40)
dia 24 – Alexandre Delijaicov (professor da FAU-USP, criador do projeto do anel hidroviário em São Paulo)
dia 25 – Apresentação técnica da autarquia

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Fóruns do Plano Diretor prosseguem nesta quinta-feira

A 2ª rodada de Fóruns Abertos de Revisão do Plano Diretor prossegue nesta quinta-feira (10), com a apresentação da professora da ESALQ/USP, Marly Teresinha Pereira, proferirá apresentação com o tema “Produção de Alimentos na Zona de Transição Urbano-Rural”. O evento acontece no Anfiteatro do Centro Cívico, a partir das 18h30 e é aberto ao público.
Amanhã o Fórum receberá o engenheiro agrônomo Luís Rogério Batelochi, que estuda microbacias urbanas.

Fóruns acontecem em três semanas sequenciais
Além dos Fóruns Abertos de Revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento – que começaram na noite de ontem e seguem até amanhã – os eventos prosseguem nas próximas duas semanas. Nos dias 14, 15 e 16, os Fóruns terão como tema a Revisão do Plano Diretor de Mobilidade. Nos dias 23, 24 e 26, os temas são os Planos de Parques e Microcentralidades.
Esta é a segunda rodada de Fóruns Abertos promovidos pelo Ipplap. A primeira rodada aconteceu em agosto, na mesma dinâmica. A memória da primeira rodada está disponível no sítio do Ipplap (www.ipplap.com.br). Para acessar os vídeos, o interessado deve acessar a página do Ipplap e passar o mouse por cima da aba Plano Diretor. Feito este movimento, aparecerá a sub aba Revisão Plano Diretor 2013. (http://ipplap.com.br/site/plano-diretor/revisao-plano-diretor-2013/)
Para acessar as apresentações e textos de referência, o interessado deve clicar na aba Plano Diretor, em que além dos documentos relacionados à revisão 2013, também estão disponíveis outros documentos relacionados ao Plano Diretor. (http://ipplap.com.br/site/plano-diretor/)

Confira a programação completa:

2º Fórum Aberto de Revisão do Plano Diretor – Dias 9, 10 e 11 de outubro
Dia 10 – Marly Teresinha Pereira (Esal/USP) – “Produção de Alimentos na Zona de Transição Urbano-Rural”.
Dia 11 – Luís Rogério Batelochi – estudo de microbacias urbanas.
Todos os dias: Apresentação técnica da autarquia

2º Fórum Aberto de Revisão do Plano Diretor de Mobilidade – 14, 15 e 16 de outubro
dia 14 – Daniel Guth (cicloativista, consultor em mobilidade urbana e membro da Ciclocidade).
dia 15 – Carlos Leite (arquiteto e professor de arquitetura da Universidade Mackenzie) e José Police Neto(vereador em São Paulo, ciclo ativista)
dia 16 – Apresentação técnica da autarquia

2º Fórum Aberto Planos de Parques e Microcentralidades – 23, 24 e 25 de outubro
dia 23 – Adalberto Maluf (Fundação Clintom, C-40)
dia 24 – Alexandre Delijaicov (professor da FAU-USP, criador do projeto do anel hidroviário em São Paulo)
dia 25 – Apresentação técnica da autarquia

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Ipplap complementa programação dos Fóruns Abertos do Plano Diretor

O Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap anunciou nesta terça-feira (8) um complemento à programação desta semana dos Fóruns Abertos do Plano Diretor. Além da apresentação técnica da autarquia nos dias 09, 10 e 11 de outubro, foi acrescida a participação de convidados. Os Fóruns são abertos ao público e acontecem a partir das 18h30, no anfiteatro do Centro Cívico.
No dia 09, o representante da Oscip Pira 21, Álvaro França, versará sobre “Agenda 21 e sua relação com o Plano Diretor”. No dia 10, a professora Marly Teresinha Pereira, proferirá apresentação com o tema “Produção de Alimentos na Zona de Transição Urbano-Rural”. No dia 11, o convidado será o engenheiro agrônomo Luís Rogério Batelochi, que estuda microbacias urbanas.

Fóruns acontecem em três semanas sequenciais
Além dos Fóruns Abertos de Revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento – que acontecem esta semana, a partir de amanhã – os eventos prosseguem nas próximas duas semanas. Nos dias 14, 15 e 16, os Fóruns terão como tema a Revisão do Plano Diretor de Mobilidade. Nos dias 23, 24 e 26, os temas são os Planos de Parques e Microcentralidades.
Esta é a segunda rodada de Fóruns Abertos promovidos pelo Ipplap. A primeira rodada aconteceu em agosto, na mesma dinâmica. A memória da primeira rodada está disponível no sítio do Ipplap (www.ipplap.com.br). Para acessar os vídeos, o interessado deve acessar a página do Ipplap e passar o mouse por cima da aba Plano Diretor. Feito este movimento, aparecerá a sub aba Revisão Plano Diretor 2013. (http://ipplap.com.br/site/plano-diretor/revisao-plano-diretor-2013/)
Para acessar as apresentações e textos de referência, o interessado deve clicar na aba Plano Diretor, em que além dos documentos relacionados à revisão 2013, também estão disponíveis outros documentos relacionados ao Plano Diretor. (http://ipplap.com.br/site/plano-diretor/)

Confira a programação completa:

2º Fórum Aberto de Revisão do Plano Diretor – Dias 9, 10 e 11 de outubro
dia 9 – Álvaro França (Oscip Pira 21) – “Agenda 21 e sua relação com o Plano Diretor”.
Dia 10 – Marly Teresinha Pereira (Esal/USP) – “Produção de Alimentos na Zona de Transição Urbano-Rural”.
Dia 11 – Luís Rogério Batelochi – estudo de microbacias urbanas.
Todos os dias: Apresentação técnica da autarquia

2º Fórum Aberto de Revisão do Plano Diretor de Mobilidade – 14, 15 e 16 de outubro
dia 14 – Daniel Guth (cicloativista, consultor em mobilidade urbana e membro da Ciclocidade)
dia 15 – Carlos Leite (arquiteto e professor de arquitetura da Universidade Mackenzie) e José Police Neto(vereador em São Paulo, cicloativista)
dia 16 – Apresentação técnica da autarquia

2º Fórum Aberto Planos de Parques e Microcentralidades – 23, 24 e 25 de outubro
dia 23 – Adalberto Maluf (Fundação Clintom, C-40)
dia 24 – Alexandre Delijaicov (professor da FAU-USP, criador do projeto do anel hidroviário em São Paulo)
dia 25 – Apresentação técnica da autarquia

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Ipplap divulga programação de 2ª rodada de Fóruns Abertos do Plano Diretor

Piracicaba, 04 de outubro de 2013 – O Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap divulgou nesta sexta-feira a programação da 2ª rodada de Fóruns Abertos de revisão dos Planos Diretores de Desenvolvimento e de Mobilidade e do Planos de Parques e Microcentralidades. Os Fóruns, que acontecem em três dias sequencias de três semanas, serão realizados no anfiteatro do Centro Cívico, a partir das 18h30.
O evento, tal qual a primeira rodada, realizada em agosto, contará com a participação de convidados e também apresentação técnica da equipe da autarquia.
A intenção do evento é aprofundar a discussão iniciada na primeira rodada e conhecer a proposta, que já terá incorporado algumas das contribuições colocadas para a autarquia durante os Fóruns e também nos encontros realizados com vereadores, associações de classe, ONGs, etc.
A participação nos Fóruns é aberta ao público e a participação geral é o anseio do Diretor-Presidente do Ipplap, Lauro Pinotti. “Estamos construindo as diretrizes para a Piracicaba do Futuro. Não deixe de participar”.

Confira a programação:
2º Fórum Aberto de Revisão do Plano Diretor – Dias 9, 10 e 11 de outubro
Apresentação técnica da autarquia

2º Fórum Aberto de Revisão do Plano Diretor de Mobilidade – 14, 15 e 16 de outubro
dia 14 – Daniel Guth (cicloativista, consultor em mobilidade urbana e membro da Ciclocidade)
dia 15 – Carlos Leite (arquiteto e professor de arquitetura da Universidade Mackenzie) e José Police Neto(vereador em São Paulo, ciclo ativista)
dia 16 – Apresentação técnica da autarquia

2º Fórum Aberto Planos de Parques e Microcentralidades – 23, 24 e 25 de outubro
dia 23 – Adalberto Maluf (Fundação Clintom, C-40)
dia 24 – Alexandre Delijaicov (professor da FAU-USP, criador do projeto do anel hidroviário em São Paulo)
dia 25 – Apresentação técnica da autarquia

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Ipplap inicia segunda rodada de Fóruns Abertos sobre o Plano Diretor na próxima semana

O Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap inicia na próxima semana a segunda rodada de Fóruns Abertos para revisão dos Planos Diretores de Desenvolvimento e de Mobilidade e também para discutir os Planos de Parques e Microcentralidades.
A intenção do evento é aprofundar a discussão iniciada na primeira rodada e conhecer a proposta, que já terá incorporado algumas das contribuições colocadas para a autarquia durante os Fóruns e também nos encontros realizados com vereadores, associações de classe, ongs, etc. Conforme explica o Diretor-Presidente do Ipplap, Lauro Pinotti, a importância da participação nos eventos é muito importante e por isso ele reforça o pedido para que as pessoas se agendem para prestigiar a discussão. “Estamos construindo as diretrizes para a Piracicaba do futuro. Não deixe de participar da revisão dos Plano Diretores.”
A programação do Fórum está sendo finalizada pela equipe da autarquia, que pretende divulgá-la até na próxima sexta-feira nas páginas da Prefeitura e da Autarquia, mas nomes relacionados à mobilidade e as questões dos parques e das microcentralidades já estão confirmados para os dias em que estas temáticas serão abordadas. A segunda rodada segue a dinâmica de ser em três dias sequenciais para discussão de cada um dos temas: de 9 a 11 acontecem os Fóruns Abertos de Revisão do Plano Diretor; de 14 a 16 acontecem os Fóruns de Revisão do Plano Diretor de Mobilidade e de 23 a 25 acontecem os Fóruns Abertos de Planos de Parques e Microcentralidades. Os encontros acontecem sempre a partir das 18h30, no anfiteatro da Prefeitura.

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Piracicaba terá cinco representantes na 5ª Conferência Nacional das Cidades

Piracicaba terá representantes na 5ª Conferência Nacional das Cidades, que acontecerá entre 20 e 24 de novembro em Brasília. Serão dois titulares e três suplentes, totalizando cinco participações.
Os delegados titulares e suplentes foram escolhidos no último dia da edição estadual do evento, realizada de 26 a 28 de setembro de 2013, em São Paulo, no Memorial da América Latina. Serão delegados titulares Anderson Laerte Teixeira e Aristides Galvão, representantes de Piracicaba nos segmentos Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa e Conselhos Profissionais e também dos Trabalhadores por suas Entidades Sindicais, respectivamente. Foram eleitos como delegados suplentes Sabrina Rodrigues Bologna, Paulo Camolesi e Cláudia Renata Novolette, representantes de Piracicaba nos segmentos Poder Executivo Municipal, Poder Legislativo Municipal e Trabalhadores por suas Entidades Sindicais, respectivamente.
Em Brasília serão discutidas as propostas aprovadas nas Conferências Estaduais da Cidade, que derivaram das Conferências Municipais realizadas por todo o país. O tema desta edição, proposto pelo Ministério das Cidades é “Reforma Urbana Já: quem muda a cidade somos nós”.
No total, Piracicaba participou com 11 delegados da fase Estadual. Além dos cinco representantes eleitos para fase nacional, também estiveram em São Paulo, os delegados Lauro Pinotti, Andréia Golinelli e Maria Angélica P. I. Cardoso, do poder executivo; Francisco Almeida do Nascimento, do poder legislativo; Tereza Nunes dos Santos e Maria Vanusia Lima dos Reis, dos movimentos populares.

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Ipplap prepara 2ª rodada de Fóruns Abertos de Revisão do Plano Diretor

O Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap prepara para outubro a 2ª rodada de Fórunas Abertos para Revisão dos Planos Diretores de Desenvolvimento e Mobilidade e também de Fóruns Abertos de Planos de Parques e Microcentralidades.
Os Fóruns, segundo o Diretor-Presidente do Ipplap, Lauro Pinotti, nesta segunda rodada de discussões com a sociedade, será mais madura que a primeira “devido a quantidade de reuniões que já realizamos e de entidades e instituições que já manifestaram interesses na discussão”.
O número de reuniões realizadas a que se refere Pinotti inclui encontros com o Ministério Público; associações de classe, como a AEAP (Associação de Engenheiros e Arquitetos de Piracicaba), o Creci (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis); com vereadores – em que 19 já conheceram a proposta -; com OSCIP, como o Pira 21; com conselhos, como o COMDER (Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural), com Universidades, como a Esalq/USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) e a Fumep (Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba). Também já estão agendadas reuniões com a Acipi (Associação Comercial e Industrial de Piracicaba) e com os conselhos de Assistência Social e Ciência e Tecnologia.
Pinotti também lembrou que nesta segunda etapa as propostas iniciais já começam a incorporar alguns dos anseios manifestados durante a realização da primeira rodada de Fóruns, que aconteceram durante o mês de agosto.
A programação dos Fóruns para outubro segue a dinâmica de ser em três dias sequenciais para discussão de cada um dos temas: de 9 a 11 acontecem os Fóruns Abertos de Revisão do Plano Diretor; de 14 a 16 acontecem os Fóruns de Revisão do Plano Diretor de Mobilidade e de 23 a 25 acontecem os Fóruns Abertos de Planos de Parques e Microcentralidades. Os encontros acontecem sempre a partir das 18h30, no anfiteatro da Prefeitura.
Pinotti reforça a importância da participação e pede para que a população se agende para prestigiar a discussão. “Estamos construindo as diretrizes para a Piracicaba do futuro. Não deixe de participar da revisão dos Plano Diretores.

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Piracicaba participará da 5ª Conferência Estadual das Cidades

Com uma delegação formada por 17 representantes, eleitos durante a Conferência Municipal da Cidade, realizada em 13 de abril deste ano, Piracicaba participará, de quinta-feira (26) a sábado (28 de setembro), no Memorial da América Latina, na cidade de São Paulo, da 5ª Conferência Estadual das Cidades.
A Conferência Estadual é a segunda parte do processo rumo à Conferência Nacional. Para esta 5ª edição do evento, o Ministério das Cidades estabeleceu como tema “Quem muda a cidade somos nós. Reforma urbana já.”
Com este tema em mãos, foram levantadas propostas para o município e alterações, supressões e adições no texto base enviado pelo Ministério das Cidades para os municípios para subsidiar a discussão sobre a construção do Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano – SNDU. Estas propostas foram enviadas para os Estados, que as sistematizaram, para serem discutidas na fase estadual, que votará as propostas, também após discussões, para levá-las à Conferência Nacional, que será realizada em Brasília de 20 a 24 de novembro de 2013.
Para o diretor-presidente do Ipplap, Lauro Pinotti, a participação neste tipo de evento “É importante para que a gente possa estar integrado à Política urbana que vem sendo discutida em todo o país”.
Confira a programação da Conferência Estadual e os Delegados que representarão Piracicaba em São Paulo:
5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES
Local: Memorial da América Latina
Auditório Simon Bolívar
Av. Auro Soares de Moura Andrade, 644 – Barra Funda – São Paulo / SP
Data: 26, 27 e 28 de setembro de 2013
Quinta-feira – 26 de setembro
8h – Início credenciamento/café da manhã;
9h às 10h – Abertura oficial;
10h às 12h – Aprovação do regulamento;
12h00 às 13h30 – Almoço;
13h30 às 15h30 – Plenária dos eixos: Política de incentivo à implantação de instrumentos de promoção da função social da propriedade e Participação e controle social no Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano – SNDU;
15h – início do credenciamento de suplentes;
15h30 às 16h – Café;
16h às 18h – Plenária dos eixos: Fundo nacional de desenvolvimento urbano –FNDU e Instrumentos e políticas de integração intersetorial e territorial;
18h – Encerramento do credenciamento;

Sexta-feira – 27 de setembro
9h às 12h – Debate de grupos;
12h às 13h30 – Almoço;
13h30 às 18h – Plenária.

Sábado – 28 de setembro
9h às 12h30 – Eleição dos delegados (as) à 5ª CNC e eleição das entidades
que irão compor o Conselho Estadual das Cidades;
12h30 às 14h – Encerramento / Almoço.

DELEGADOS DE PIRACICABA
Poder executivo:
Lauro J. A. Pinotti
Paulo Roberto Coelho Prates
Andréia Golinelli
Maria Angélica P. I. Cardoso
Sabrina Rodrigues Bologna
Poder Legislativo
José Antônio Fernandes Paiva
Paulo Sérgio Camolesi
Movimentos Populares
Iraci Vitor Honda
Tereza Nunes dos Santos
Maria Vanusia Lima dos Reis
Trabalhadores por suas Entidades Sindicais
Aristides Galvão
Vanderlei Antônio Zampaulo
Cláudia Renata Novolette
Empresários Relacionados à Produção e ao Financiamento do Desenvolvimento Urbano
Rui Cassavia Filho
Calil José Miguel
Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa e Conselhos Profissionais
Anderson Laerte Teixeira
ONG´S com atuação na área do desenvolvimento urbano
André Luiz Queiróz Blanco

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Presidente do Ipplap visitará vereadores para apresentar Plano Diretor

Visitas serão feitas de forma individualizada em todos os gabinetes

Piracicaba, 03 de setembro de 2013 – O Diretor-Presidente do Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap, Lauro Pinotti, inicia amanhã (04) visitas individualizadas aos gabinetes dos vereadores de Piracicaba para apresentação dos estudos e diretrizes para a revisão dos Planos Diretores de Desenvolvimento Urbano e de Mobilidade e também para o Plano de Parques e Microcentralidades.
A intenção, segundo Pinotti, é incluir na revisão dos Planos o ingrediente participativo e por isso várias ações já estão em andamento. “Nossa intenção é ir ao povo e também aos seus representantes . O Plano Diretor precisa ser o mais participativo possível. Por isso, além dos nove encontros realizados na primeira rodada de Fóruns Abertos, ocorrida em agosto, também já fomos apresentar o projeto ao Ministério Público e agora realizaremos estes encontros individualizados com os vereadores. Queremos ouvir suas sugestões e suas manifestações a respeito do que entra na pauta da revisão”.
A discussão de revisão do Plano Diretor foi iniciada em maio, com a nomeação por Decreto de Comissões formadas por Secretários Municipais e Funcionários da Prefeitura e posterior encontro das comissões. Em agosto, o Ipplap abriu uma primeira rodada de Fóruns Abertos para a discussão dos Planos. Os encontros aconteceram no anfiteatro do Centro Cívico da Prefeitura e por três semanas abordaram a revisão dos Planos Diretores de Desenvolvimento e Mobilidade e também os Planos de Parques e Microcentralidades. A memória dos Fóruns pode ser acessada no sítio da autarquia (www.ipplap.com.br).
O processo de publicização dos estudos e diretrizes para a revisão que já estão em andamento prossegue agora com as visitas aos vereadores e ao Ministério Público. Em outubro, o Ipplap realizará uma nova rodada de Fóruns em que toda a população será convidada a participar.
Pinotti elencou alguns pontos que estarão incluídos em sua apresentação e explicou que pretende pedir aos vereadores que discutam em suas bases as propostas.
Confira abaixo os temas a serem explanados pelo Ipplap aos vereadores.
1. Diretrizes importantes para os planos diretores municipais pós Estatuto da Cidade;
2. Identificação do Município de Piracicaba para a revisão do Macrozoneamento;
3. Identificação da Zona de Transição Urbano-Rural;
4. Identificação de quatro microbacias potenciais produtoras de água para o Município: Congonhal, Marins Paredão Vermelho e Tamandupá;
5. Identificação dos vetores de crescimento e desenvolvimento urbano com a projeção do traçado de fechamento do anel viário, projeção do Satélite de Transição Urbano-Rural Volta Grande, projeção do Satélite de Desenvolvimento Urbano Sustentável da Conceição/Tupi, projeção do Satélite de Desenvolvimento Urbano Sustentável de Interesse Social do Itaperu/Ártemis, projeção da Zona de Zeladoria de Paisagem e Patrimônio Cultural Trentino-Tirolês, projeção da Zona de Zeladoria de Paisagem e Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural de Monte Alegre, projeção da Zona de Zeladoria de Paisagem e Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural da Rua do Porto, e projeção da Zona Institucional para a implantação do Parque da capital física do Aglomerado Urbano de Piracicaba;
6. Diretrizes importantes para a revisão do Plano Diretor de Mobilidade;
7. Diretrizes importantes para o desenvolvimento de sistemas integrados de Parques Lineares e Microcentralidades
8. Diretrizes importantes para o desenvolvimento do Sistema Integrado de Mobilidade Urbana, contendo sistema viário, sistema cicloviário, sistema ferroviário/VLT/monotrilho, sistema rodoviário/hidroviário de transporte coletivo, sistema peatonal, etc.;
9. Sistema integrado de operações urbanas consorciadas;
10. Mapa de fatores e fatos geradores para o cálculo de valores de outorgas onerosas e tributação em zonas urbanas e rurais.

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Ipplap realiza Fórum Aberto sobre Plano Diretor de Parques Lineares e Microcentralidades

O Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap continua na próxima semana a rodada de Fóruns Abertos para Discussão dos Planos Diretores de Desenvolvimento, de Mobilidade, de Parques Lineares e de Microcentralidades.
Esta terceira rodada acontece nos dias 26, 27 e 28 de agosto, a partir das 18h, no Anfiteatro do Centro Cívico e terá como tema o Plano Diretor de Parques Lineares e Microcentralidades.
Na segunda-feira (26) está prevista a apresentação do professor do Instituto Agronômico de Campinas, Rinaldo Calheiros, que falará sobre produção de água e a experiência de Extrema, cidade onde nasce o Rio Piracicaba.
Na terça-feira (27), a programação inclui a apresentação do arquiteto e urbanista Leon Myssior, que versará sobre Novo Urbanismo no contexto do Desenvolvimento urbano e da Requalificação de Áreas Urbanas de Degradadas.
Na quarta-feira está prevista a apresentação do Ipplap sobre o tema, que será feita diretor-Presidente do Ipplap, Lauro Pinotti.
Segundo Pinotti, é muito importante a participação da população da na revisão do Plano Diretor. “Estamos construindo as diretrizes para a Piracicaba do Futuro e por isso a importância da participação de todos”.
No mês de outubro, a autarquia prevê uma nova rodada de Fóruns para o aprofundamento das discussões.
Os interessados em conhecer o conteúdo das discussões dos Fóruns que já foram realizados, pode acessar as apresentações e as filmagens do evento no sítio do Ipplap.
Para acessar os vídeos, o interessado deve acessar a página do Ipplap e passar o mouse por cima da aba Plano Diretor. Feito este movimento, aparecerá a sub aba Revisão Plano Diretor 2013. (http://ipplap.com.br/site/plano-diretor/revisao-plano-diretor-2013/)
Para acessar as apresentações e textos de referência, o interessado deve clicar na aba Plano Diretor, em que além dos documentos relacionados à revisão 2013, também estão disponíveis outros documentos relacionados ao Plano Diretor. (http://ipplap.com.br/site/plano-diretor/)

Confira o restante do Cronograma de discussão do Plano Diretor

Setembro de 2013
10 a 26- Reuniões Temáticas de Trabalho das Comissões – Módulo II-
Outubro de 2013
02 – Reunião Geral Intermediária – Avaliação do Andamento dos Trabalhos Reunião do Conselho da Cidade
09 a 11 – 2º Fórum aberto de revisão do Plano Diretor
14 a 16 – 2º. Fórum aberto de revisão do Plano Diretor de Mobilidade
23 a 25 – 2º Fórum aberto dos planos de Parques e Microcentralidades
Novembro de 2013
05 a 21 – Reuniões Temáticas de Trabalho das Comissões – Módulo III
18 – Reunião do Conselho da Cidade
Dezembro de 2013
18 – Reunião Geral Final – Aprovação dos Escopos dos Planos Revisados

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Apresentações de Fóruns Abertos de Revisão do Plano Diretor estão disponíveis aqui

O Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap abriu um canal em sua página na internet para construir a memória dos Fóruns Abertos que estão sendo realizados durante o mês de agosto para a discussão da Revisão do Plano Diretor. Além das apresentações feitas durante os Fóruns, também estão disponíveis os vídeos dos eventos.
Já podem ser acessadas as apresentações da primeira rodada do Fórum Aberto de Revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento, realizadas entre 7 e 9 de agosto e também da segunda rodada, iniciada ontem (19 de agosto), que tem como tema a revisão do Plano Diretor de Mobilidade.
Para acessar os vídeos, o interessado deve acessar a página do Ipplap e passar o mouse por cima da aba Plano Diretor. Feito este movimento, aparecerá a sub aba Revisão Plano Diretor 2013. (http://ipplap.com.br/site/plano-diretor/revisao-plano-diretor-2013/)
Para acessar as apresentações e textos de referência, o interessado deve clicar na aba Plano Diretor, em que além dos documentos relacionados à revisão 2013, também estão disponíveis outros documentos relacionados ao Plano Diretor. (http://ipplap.com.br/site/plano-diretor/).

Fórum Aberto de Revisão do Plano Diretor de Mobilidade prossegue hoje

Prossegue hoje o 1º Fórum Aberto de revisão do Plano Diretor de Mobilidade. Hoje a programação inclui as apresentações de Mirian Rother, que abordará o tema Plano Cicloviário e do funcionário público da Semuttran, Luiz Carlos Rodrigues de Moraes, que trará uma panorama da atual mobilidade urbana de Piracicaba.
Para amanhã (21) estão previstos um apanhado geral dos projetos de mobilidade, que serão apresentados pelo diretor-Presidente do Ipplap, Lauro Pinotti.
Ontem, primeiro dia da segunda rodada de Fóruns, foi feita a apresentação do Diretor-Presidente do Ipplap, que fez uma apresentação sobre a importância da Mobilidade, e do sociólogo Orson Camargo, que fez uma apresentação do panorama sobre a mobilidade urbana do Brasil e do município.
Segundo o Diretor-Presidente do Ipplap, Lauro Pinotti, é muito importante a participação da população na revisão do Plano Diretor. “Estamos construindo as diretrizes para a Piracicaba do Futuro e por isso a importância da participação de todos”.
Ainda para esta primeira fase de Fóruns está prevista a terceira rodada, que terá como tema os Planos do Parques e Microcentralidades, que acontecerão de 26 a 28 de agosto.

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Ipplap realiza Fórum Aberto para discussão do Plano Diretor de Mobilidade na próxima semana

O Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap continua na próxima semana a rodada de Fóruns Abertos para Discussão dos Planos Diretores de Desenvolvimento, de Mobilidade, de Parques Lineares e de Microcentralidades.
Esta segunda rodada acontece nos dias 19, 20 e 21 de agosto, a partir das 18h, no Anfiteatro do Centro Cívico e terá como tema a Revisão do Plano Diretor de Mobilidade.
Na segunda-feira (19) estão previstas a apresentação do Diretor-Presidente do Ipplap, Lauro Pinotti, que fará um panorama do Plano Diretor de Mobilidade de Piracicaba, e do sociólogo Orson Camargo, que apresentará um panorama sobre a mobilidade urbana do Brasil e do município.
Na terça-feira (20), a programação inclui as apresentações de Mirian Rother, que abordará o tema Plano Cicloviário e do funcionário público da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes – Semuttran, Luiz Carlos Rodrigues de Moraes, que fará uma panorama da atual mobilidade urbana de Piracicaba.
Para a quarta-feira (21), está previsto um apanhado geral dos projetos de mobilidade, que serão apresentados pelo Diretor-Presidente do Ipplap.
Segundo o Diretor-Presidente do Ipplap, Lauro Pinotti, é muito importante a participação da população na revisão do Plano Diretor. “Estamos construindo as diretrizes para a Piracicaba do Futuro e por isso a importância da participação de todos”.
Ainda para esta primeira fase de Fóruns está prevista a terceira rodada, que terá como tema os Planos do Parques e Microcentralidades, que acontecerão de 26 a 28 de agosto.

Ipplap disponibiliza documentos referentes a Revisão do Plano Diretor

Já estão disponíveis no sítio do Ipplap, a memória do 1º Fórum Aberto da Revisão do Plano Diretor, ocorrida entre os dias 7 e 9 de agosto. Além das apresentações feitas pelo Diretor-Presidente do Ipplap e pela diretora de Planejamento da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa), Rovena Negreiros, estão disponíveis as filmagens produzidas nos encontros, além de um texto de referência para quem quiser se aprofundar no assunto.
Para acessar os vídeos, o interessado deve acessar a página do Ipplap e passar o mouse por cima da aba Plano Diretor. Feito este movimento, aparecerá a sub aba Revisão Plano Diretor 2013. (http://ipplap.com.br/site/plano-diretor/revisao-plano-diretor-2013/)
Para acessar as apresentações e textos de referência, o interessado deve clicar na aba Plano Diretor, em que além dos documentos relacionados à revisão 2013, também estão disponíveis outros documentos relacionados ao Plano Diretor. (http://ipplap.com.br/site/plano-diretor/)

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EDITAL DE CARTA CONVITE Nº 003/2013

A presente licitação visa à escolha da melhor proposta para a prestação de serviços de Elaboração do Plano Diretor Cicloviário do Município de Piracicaba, conforme especificações detalhadas constantes dos Anexos, os quais ficam fazendo parte integrante deste Edital.

EDITAL DE CARTA CONVITE Nº 003/2013

Em conformidade com a determinação do Sr. Diretor Presidente do Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – IPPLAP, faço público, para o conhecimento de todos os interessados, que acha-se aberta, neste Instituto, a Carta Convite nº 003/2013, pelo tipo menor preço e empreitada por preço global, regida pela Lei Federal nº 8.666/93, suas alterações e demais legislações constantes do item 4, desta Carta Convite.

O início da abertura dos envelopes será às 14 horas, do dia 16/08/2013, na Sala de Abertura de Licitações, sito à Rua Antônio Corrêa Barbosa, nº 2.233, 9º andar, Centro Cívico Cultural e Educacional “Florivaldo Coelho Prates”, nesta cidade.

O envelope com a proposta e os documentos, deverá ser entregue na Divisão de Compras, sito à Rua Antônio Corrêa Barbosa, nº 2.233, 9º andar, Centro Cívico Cultural e Educacional “Florivaldo Coelho Prates”, nesta cidade, impreterivelmente, até às 11 horas, da data estabelecida para abertura dos envelopes.

1 – DO OBJETO

1.1. A presente licitação visa à escolha da melhor proposta para a prestação de serviços de Elaboração do Plano Diretor Cicloviário do Município de Piracicaba, conforme especificações detalhadas constantes dos Anexos, os quais ficam fazendo parte integrante deste Edital.

2 – DOS RECURSOS FINANCEIROS

2.1. A despesa supra será atendida pela dotação orçamentária nº 353100.15.451.0031.1544.0000 – 339039, constante do exercício de 2013, no valor estimado de R$ 132.000,00(cento e trinta e dois mil reais).

3 – DO FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES

3.1. Maiores informações ou esclarecimentos referentes a presente licitação serão fornecidos pelo: Instituto de Pesquisas e Planejamento – IPPLAP, sito a Rua Antônio Correa Barbosa, nº 2233 – 9º andar, nesta cidade ou pelo telefone (19) 3403-1200, com o Sr. Rafael Ciriaco de Camargo.

3.2. Em caso de não solicitação, pelas licitantes, de esclarecimentos ou informações, presume-se que os elementos fornecidos são suficientemente claros e precisos, não cabendo, posteriormente, o direito a qualquer reclamação.

4 – DO SUPORTE LEGAL

4.1. Esta licitação é regulada pelos seguintes dispositivos legais:
4.1.1. Constituição da República Federativa do Brasil;
4.1.2. Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006;
4.1.3. Lei Orgânica do Município de Piracicaba;
4.1.4. Lei Federal nº 8.666, de 21/06/93, e suas alterações;
4.1.5. Lei Federal nº 9.012, de 30/03/95;
4.1.6. Lei Federal nº 9.069, de 29/06/95;
4.1.7. Lei Municipal nº 4.771, de 23/02/00;
4.1.8. Decreto Municipal nº 7.147, de 24/11/95;
4.1.9. Decreto Municipal nº 7.537, de 25/03/97 e suas alterações;
4.1.10. Decreto Municipal nº 8.263, de 03/02/99;
4.1.11. Decreto Municipal nº 9.895, de 10/06/02;
4.1.12. Decreto Municipal nº 12.437, de 18/12/07;
4.1.13. Decreto Municipal nº 14.023, de 03/03/11;
4.1.14. Ato nº 12 de 27 de fevereiro de 2013 (Comissão de Licitação do IPPLAP)
4.1.15. Demais disposições legais aplicáveis, inclusive subsidiariamente, os princípios gerais de Direito.

5 – DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

5.1. Poderá participar da presente licitação toda e qualquer empresa que satisfaça as condições e exigências da presente Carta Convite, bem como seus anexos, exceto as suspensas pela Prefeitura Municipal de Piracicaba, ou declaradas inidôneas por qualquer órgão da Administração Pública direta ou indireta, nos termos dos incisos III e IV, do artigo 87, da Lei Federal nº 8.666/93, com falência decretada ou em concordata (recuperação judicial), ou ainda, aquelas enquadradas nas disposições do art. 9º; da citada lei.

5.2. A participação das empresas se fará isoladamente;

5.3. Não será permitida a participação de empresas reunidas em consórcio;

6 – DO CREDENCIAMENTO

6.1. Aos interessados em participar da reunião de abertura dos envelopes, representando as licitantes, será exigido seu credenciamento, mediante apresentação de autorização por escrito, contendo o nome completo, número do documento de identificação do credenciado, com a declaração do representante legal da licitante, devidamente assinada, outorgando amplos poderes de decisão, inclusive para receber intimações e, eventualmente, desistir de recurso.

6.2. Estas autorizações deverão ser exibidas à Comissão Permanente de Abertura e Julgamento de Licitações deste Instituto, antes do início dos trabalhos de abertura dos envelopes, devendo ser retidas e juntadas nos autos.

6.3. O documento solicitado no subitem 6.1. poderá, a critério do representante legal da licitante, ser substituído por procuração pública. Caso o participante seja titular da licitante, deverá apresentar documento que comprove sua capacidade para representá-la.

6.4. A não apresentação ou incorreção do documento de credenciamento não desclassificará a licitante, mas impedirá seu “representante” de se manifestar ou responder pela mesma nas respectivas sessões, cabendo tão somente ao não credenciado o acompanhamento do desenvolvimento dos procedimentos, desde que não interfira de modo a perturbar ou impedir a realização dos trabalhos (art. 4º, da Lei Federal nº 8.666/93).

7 – DOS PRAZOS

7.1. As licitantes deverão entregar, no Instituto de Pesquisas e Planejamento – IPPLAP, sito à Rua Antônio Corrêa Barbosa, nº 2.233, 9º andar, nesta cidade, impreterivelmente, até as 11 horas, da data estabelecida para abertura dos envelopes, a documentação e a proposta em 01 (um) envelope fechado contendo, em sua parte externa, a razão social da licitante e seu endereço, bem como o número da presente licitação.

8 – DA HABILITAÇÃO

8.1. Os licitantes deverão apresentar no Envelope nº 1 (Habilitação):

8.1.1 – REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA:

8.1.1.1. Prova de regularidade para com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal, do domicilio ou sede do licitante, mediante a apresentação das seguintes certidões:

a. Prova de Regularidade Fiscal relativa aos Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, da sede ou domicílio da licitante, com validade em vigor;

b. Certidão de Regularidade de ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ou declaração de isenção ou de não incidência assinada pelo representante legal do licitante, sob as penas da Lei;

c. Prova de Regularidade Fiscal de Tributos Mobiliários Municipal, da sede ou domicílio da licitante, com validade em vigor;

d. Prova de Regularidade do FGTS fornecido pela Caixa Econômica Federal, com validade em vigor.

e. Prova de Regularidade Fiscal relativa às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros (INSS), com validade em vigor.

8.1.1.2. Prova de Inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho (CNDT).

8.1.1.3. As microempresas e empresas de pequeno porte, por ocasião da participação neste certame, deverão apresentar toda a documentação exigida para fins de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição.

8.1.1.3.1. Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo legal de dois dias úteis, prorrogáveis por igual período, a critério desta Prefeitura, para a regularização da documentação, nos termos da Lei.

8.1.2 – QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

a. Certidão de registro de pessoa jurídica, dentro do prazo de validade, junto ao CREA – Conselho Regional de Engenharia ou CAU – Conselho de Arquitetura e Urbanismo;

b. Anexo A – Indicação do responsável técnico e dados completos da licitante e do representante legal.

c. Comprovação de que o (s) responsável (eis) técnico (s) indicado (s) no Anexo A pertence (m) ao quadro permanente da licitante, devendo ser feita com a apresentação do registro na Carteira Profissional, ficha de empregado ou contrato de trabalho, sendo possível à contratação de profissional autônomo que preencha os requisitos e se responsabilize tecnicamente pela execução dos serviços, ou, se for o Diretor, através do contrato social em vigor ou Certidão da Junta Comercial, na data limite para a entrega dos envelopes.

d. A experiência dos responsáveis técnicos indicados para a execução dos serviços, deverá ser comprovada através da apresentação de Certidão de Acervo Técnico – CAT, compreendendo as seguintes trabalhos:
 
d.1. Elaboração de Estudo Técnico para desenvolvimento de Plano Diretor cicloviário, sistematizado em:
d.1.1. – Elaboração de diagnostico sócio econômico e de trafego;
d.1.2. – Projeto funcional e geométrico de rota;
d.1.3. – Projeto da infraestrutura urbana cicloviária;

8.1.3 – QUALIFICAÇÃO ECONOMICA FINANCEIRA

a. Certidão Negativa de falência e concordata, recuperação judicial expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica, com validade em vigor, ou não havendo validade expressa com data não superior a 90 (noventa) dias, da data limite para o recebimento das propostas da presente licitação;

8.1.4 – DOCUMENTAÇÃO COMPLEMENTAR

a. Anexo C (Declarações).

b. Para efeito de concessão de tratamento favorecido previsto na Lei Complementar nº 123/2006 e Decreto Municipal nº 12.437/2007, a licitante deverá apresentar:

b.1. documento comprovando sua condição de Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP).

b.2. Declaração conforme modelo do Anexo B, deste Edital.

9 – PROPOSTA COMERCIAL

9.1. A proposta deverá ser apresentada em uma via, datilografada ou impresso, sem emendas, rasuras ou borrões, datada e assinada pelo representante legal do licitante.

9.2. Deverão ser consignados na proposta:

a) A Razão Social, CNPJ, endereço/CEP, telefone/fax, e-mail do licitante, bem como o número da presente licitação.

b) Prazo de validade da proposta que não poderá ser inferior a 60 (sessenta) dias, contado da data limite para sua entrega;

c) O prazo para pagamento que deverá ser de, no mínimo, 05 (cinco) dias, a contar da emissão da nota fiscal;

d) O prazo de execução dos serviços que não poderá ser superior a 180 (cento e oitenta) dias, contado da data de emissão da Ordem de Serviço;

e) O preço global para a execução total dos serviços, que deverá ser expresso em moeda corrente do País;

f) Para efeito de pagamento, citar nome e n.º do banco, nº da agência e nº da conta bancária.

10 – CONSIDERAÇÕES GERAIS

10.1. Os documentos solicitados poderão ser apresentados em seus originais, por qualquer processo de cópia autenticada por cartório competente (exceto quando expresso no documento a obrigatoriedade da apresentação no original) ou, excepcionalmente, serem autenticados pela Comissão Permanente de Abertura e Julgamento de Licitações deste Instituto, ou por publicação em órgão da imprensa oficial.

10.2. Quanto aos documentos solicitados no item 8 e subitens, não havendo validade expressa, os mesmos deverão ser expedidos com data não superior a 03 (três) meses anteriores a data limite para o recebimento das propostas.

10.3. Em todas as hipóteses referidas neste item não serão aceitos protocolos e nem documentos com prazo de validade vencido.

10.4. A ocorrência de eventuais incorreções decorrentes da transcrição da planilha orçamentária fornecida pelo Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – IPPLAP para impressão pela própria licitante será de sua total responsabilidade, podendo implicar em sua desclassificação por ocasião da análise e julgamento da proposta.

10.5. Não será considerado válido e, portanto, excluído do preço global, qualquer valor extra apresentado pela licitante, cuja especificação não conste da planilha de orçamento fornecida na presente licitação.

10.6. Em todos os casos das certidões solicitadas, sempre serão aceitas certidões positivas com efeito de negativa.

10.7. Para efeito de assinatura do contrato, a licitante deverá indicar no anexo A , o nome da pessoa que irá assiná-lo, bem como sua nacionalidade, estado civil, CPF, RG, endereço residencial completo e cargo que ocupa na empresa. Quando não for o Diretor, além dos documentos solicitados, deverá apresentar, ainda, procuração com poderes específicos para a assinatura do instrumento contratual.

11 – DA ABERTURA DAS PROPOSTAS

11.1. Na data e horário estabelecidos, na presença de todos os interessados, serão abertos os envelopes, pela Comissão Permanente de Abertura e Julgamento de Licitações do Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – IPPLAP, a qual se dará na Sala de Licitações – 9º andar, no prédio do Centro Cívico Cultural e Educacional “Florivaldo Coelho Prates”, sito à Rua Antônio Corrêa Barbosa, nº 2.233, nesta cidade.

11.2. Será desclassificada da presente licitação a licitante que não apresentar todos os dados e/ou documentos exigidos nos itens 08 e 09.

11.3. Se a decisão sobre a classificação não puder ser proferida na sessão inaugural, a Comissão Permanente de Abertura e Julgamento de Licitações suspenderá os trabalhos.

11.4. Após a fase de classificação, se ocorrer algum fato impeditivo, a licitante por ele atingido, deverá declará-lo por escrito, sob as penas da lei, bem como não poderá desistir da proposta apresentada, salvo por motivo expressamente justificado, decorrente de fato superveniente e aceito pela Comissão Permanente de Abertura e Julgamento de Licitações.

11.5. De tudo lavrar-se-á Ata, que será assinada por todos os presentes e pela Comissão Permanente de Abertura e Julgamento de Licitações. Os presentes também rubricarão os documentos e as propostas apresentadas no certame.

11.6. Aplica-se as licitantes consideradas microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) o tratamento favorecido previsto na Lei Complementar nº 123/2006 e Decreto Municipal nº 12.437/2007.

12 – DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

12.1. Em conformidade com o tipo de licitação, “MENOR PREÇO”, na classificação das propostas será levado em conta:

o menor preço global.

12.2. Em caso de empate de preços entre duas ou mais propostas e depois de cumprido o disposto no parágrafo 2º, do artigo 3º, da Lei Federal nº 8.666/93, a classificação far-se-á, por sorteio, em ato público, para o qual todas as licitantes serão convocadas.

12.2.1. Em cumprimento a Lei Complementar nº 123/2006 e Decreto Municipal nº 12.437/2007, será assegurada, como critério de desempate, a preferência de contratação com as microempresas e empresas de pequeno porte.

12.3. A Comissão Permanente de Abertura e Julgamento de Licitações observará ainda, o que dispõe o artigo 44, da Lei Federal nº 8.666/93.

12.4. A análise e a apreciação das propostas serão realizadas pela Comissão Permanente de Abertura e Julgamento de Licitações, ficando-lhes facultado o direito de consultar técnicos, se necessário, mas fica vedada a inclusão de novos documentos que deveriam constar da proposta.

12.5. A classificação e o julgamento das propostas também serão realizados pela Comissão Permanente de Abertura e Julgamento de Licitações, ficando a homologação e adjudicação a cargo do Sr. Diretor-Presidente do IPPLAP.

12.6. Serão desclassificadas as propostas:

12.6.1. Que não atenderem às exigências e condições do ato convocatório desta licitação;

12.6.2. Com valor global superior ao orçado pelo Instituto e,

12.6.3. Com preços excessivos ou manifestamente inexequíveis, sendo consideradas propostas com preços manifestamente inexequíveis, aquelas cujos valores sejam inferiores a 70% (setenta por cento) do menor dos valores a seguir:

a) média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% (cinquenta por cento) do valor orçado pelo Instituto ou,

b) valor orçado pelo Instituto, conforme determina o artigo 48, parágrafo 1º, alínea b, da Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações.

12.7. Será considerado como preço manifestamente inexequível, nos termos do artigo 48, inciso II, da Lei Federal nº. 8.666/93 e, portanto, sujeita a desclassificação, a proposta cujos preços não sejam analiticamente demonstrados pela licitante, no prazo que lhe for assinalado mediante regular intimação, devendo a referida demonstração estar acompanhada dos documentos hábeis a comprovar que os preços unitários dos serviços e insumos, salários e encargos, são aqueles praticados no mercado, bem como as memórias de cálculo e operações matemáticas das quais resultarem os preços propostos, devidamente assinada pelo representante legal, sob pena da Lei.

12.8. Em caso de participação de microempresas (ME) ou empresas de pequeno porte (EPP) no presente certame, deverá ser observado no julgamento das propostas o que dispõe a Lei Complementar nº 123/2006 e o Decreto Municipal nº. 12.437/2007.

12.9. O julgamento será publicado pela Imprensa Oficial do Município de Piracicaba.

13 – DO CONTRATO

13.1. A ADJUDICATÁRIA será notificada via fac símile para, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados do recebimento da notificação, assinar o termo de contrato, sob pena de decair do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no artigo 81, da Lei Federal nº 8.666/93.

13.1.1. A recusa injustificada da ADJUDICATÁRIA em assinar o contrato, dentro do prazo estabelecido no subitem supra, caracterizará o descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando-se as penalidades estabelecidas no item 18 – DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS, desta Carta Convite.
13.2. O prazo de convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela ADJUDICATÁRIA durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado e aceito pelo Instituto.

13.3. Se no ato da assinatura do contrato, as certidões relativas ao FGTS, Prova de regularidade relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros, Negativa de Débitos Trabalhistas e Prova de regularidade de Tributos Mobiliários Municipal, apresentadas na licitação estiverem vencidas, a ADJUDICATÁRIA deverá reapresentar novas certidões, com validade em vigor.

13.4. Recolher A.R.T. (Anotações de Responsabilidade Técnica), a qual deverá ser apresentada no ato da assinatura do contrato para ser anexada no processo licitatório. Caso o contrato seja aditado em serviços e/ou prazo, a CONTRATADA deverá recolher nova A.R.T., a qual deverá ser vinculada a principal.

13.5. É facultado ao Instituto, quando a convocada não assinar o termo de contrato no prazo e condições estabelecidos neste Edital, bem como não prestar a garantia solicitada, convocar as licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pela primeira classificada, inclusive quanto aos preços que poderão ser corrigidos pelo INPC/IBGE, conforme legislação pertinente, ou revogar a licitação independentemente da cominação prevista no artigo 81, da Lei Federal nº 8.666/93.

13.6. O Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – IPPLAP é o órgão credenciado, para vistoriar a execução do contrato e prestar toda assistência e orientação que se fizerem necessárias, indicando, para tanto, um servidor que será o gestor responsável por toda e qualquer ocorrência do mesmo.

14 – DO PRAZO DE VIGÊNCIA DO CONTRATO

14.1. O contrato a ser firmado terá vigência por até 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de emissão da Ordem de Serviço, podendo ser prorrogado, na ocorrência de qualquer das situações elencadas no parágrafo 1º, do artigo 57, da Lei Federal nº 8.666/93.

15 – DA RESCISÃO

15.1. Independentemente de interpelação judicial, o contrato será rescindido nas hipóteses previstas na Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações.

16 – DAS MEDIÇÕES E DOS PAGAMENTOS

16.1. Os pagamentos serão efetuados mediante a apresentação da nota fiscal, acompanhada do laudo de recebimento expedido pelo IPPLAP, no prazo estipulado pela CONTRATADA, contado da data de emissão da nota fiscal e depositados no banco e conta corrente indicados pela CONTRATADA.

16.2.1. Conforme o protocolo ICM 42/09, fica obrigado a emitir Nota Fiscal Eletrônica – NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, a partir de 1º de dezembro de 2010, os contribuintes (Exceto MEI) que, independentemente da atividade econômica exercida, realizem operações destinadas à Administração Pública direta ou indireta.

16.3. Com a nota fiscal a CONTRATADA deverá apresentar, ainda:

16.3.1. Prova de Regularidade perante o Sistema de Seguridade Social – INSS, com validade em vigor;

16.3.2. Prova de Regularidade do FGTS fornecido pela Caixa Econômica Federal, com validade em vigor;

16.3.3. Prova de Regularidade de Tributos Mobiliários Municipal, do domicílio ou da sua sede, com validade em vigor, e;

16.3.4. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT).

16.4. Com a Nota Fiscal, a CONTRATADA, deverá reapresentar, também, relação contendo os nomes dos empregados que trabalharam na execução dos serviços, inclusive os demitidos e os novos contratados com copia do registro dos mesmos junto à empresa, devidamente anotado na Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS.

16.4.1. Os pagamentos somente serão efetuados, após a CONTRATADA apresentar os comprovantes de pagamentos dos salários dos funcionários, cópias e originais dos comprovantes de recolhimentos das Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros e do FGTS dos empregados, constantes da relação de que trata o subitem 16.4., bem como apresentar também, a guia de recolhimento do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN).

16.5. Caso não tenha decorrido o prazo legal para o recolhimento dos encargos sociais e previdenciários, até a data de apresentação da Nota Fiscal Fatura, cumpre a CONTRATADA apresentar a documentação devida quando do vencimento do prazo legal, sob pena de não ser efetuado o respectivo pagamento e/ou os seguintes.

16.6. As cópias serão conferidas com os seus originais e autenticadas por servidor designado, que após sua conferência as anexará no processo licitatório.

16.7. Quando do pagamento devido, se os serviços contratados se enquadrarem no disposto na Lei Federal nº 9.711, de 20/11/98 e respectiva Ordem de Serviço n.º 203, de 29/01/99, o IPPLAP reterá 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativo à Seguridade Social.

16.8. Caso o dia do pagamento coincida aos sábados, domingos, feriados ou pontos facultativos, o mesmo será efetuado no primeiro dia útil subsequente sem qualquer incidência de correção monetária.

16.9. Caso o órgão licitador, eventualmente, atrase os pagamentos, estes deverão ser corrigidos com base no INPC/IBGE, conforme legislação pertinente.

17 – DA FISCALIZAÇÃO

17.1. O Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – IPPLAP poderá, em qualquer ocasião, exercer a mais ampla fiscalização, reservando-se no direito de rejeitá-las a seu critério, quando não forem consideradas satisfatórias, devendo a CONTRATADA refazê-las às suas expensas.

17.2. Caberá à CONTRATADA:

17.2.1. Observar as normas técnicas, respeitando as leis, regulamentos e posturas Federais, Estaduais e Municipais relativos aos serviços, cumprindo imediatamente as intimações e exigências das respectivas autoridades;

17.2.2. Providenciar e selecionar a seu critério e contratar, em seu nome, a mão-de-obra necessária à execução dos serviços, seja ela especializada ou não, técnica ou administrativa, respondendo por todos os encargos trabalhistas, previdenciários e sociais, os quais não terão vínculo empregatício algum com a CONTRATANTE;

17.2.3. Arcar com todas as despesas referentes ao consumo de água, energia elétrica, manutenção de alojamento, alimentação, transporte de pessoal, bem como todas aquelas de escritório;

17.2.4. Fazer seguros contra acidentes de trabalho de seus empregados;

17.2.5. Cumprir rigorosamente todas as disposições legais referentes à segurança, higiene e medicina do trabalho, fornecendo, por sua conta, todos os materiais necessários à segurança do pessoal que executar os serviços;

17.2.6. Fornecer, manter e repor por sua conta, todas as ferramentas e equipamentos necessários para a execução dos serviços;

17.2.7. Responder pela operação, manutenção e reparos dos equipamentos utilizados na execução dos serviços;

17.2.8. Facultar à CONTRATANTE exercer verificação dos materiais empregados, equipamentos e serviços que estão em execução;

17.2.9. Quando solicitado pelo responsável pela fiscalização da CONTRATANTE, a CONTRATADA deverá substituir, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, qualquer recurso humano e/ou material julgado por ela inadequado.

17.2.10. Assumir integral responsabilidade pelos serviços, inclusive responsabilidade técnica pela execução perante o CREA ou CAU;

17.2.11. Arcar com todas as despesas de engenheiro e equipe administrativa;

17.2.12. Não substituir as suas equipes técnicas sem prévia verificação dos documentos, informações e aceitação da CONTRATANTE;

17.2.13. Qualquer falha na execução dos serviços que estejam em desacordo com as normas e especificações técnicas, a CONTRATADA deverá refazê-las às suas expensas, sob pena de ser declarada inidônea para as futuras licitações, sem prejuízo de outras penalidades.

18 – DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

18.1. Se a CONTRATADA não iniciar os serviços no prazo determinado, após o recebimento da Ordem de Serviço, sofrerá multa equivalente a 1% (um por cento) do valor do contrato, por dia de atraso.

18.2. A CONTRATADA ficará sujeita as multas, na proporção de 1% (um por cento) do valor do contrato, nos casos e situações seguintes:

18.2.1. Por dia de atraso, conforme prazo estabelecido neste Edital, sem motivos justificados e aceitos pela CONTRATANTE.

18.3. Além das previstas, pela inexecução total ou parcial do contrato, poderá acarretar a aplicação das seguintes sanções:

18.3.1. Pela inexecução total:

18.3.1.1. Advertência;

18.3.1.2. Multa de 20% (vinte por cento) calculada sobre o valor do contrato;

18.3.1.3. Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com o IPPLAP, por prazo não superior a 02 (dois) anos e;
18.3.1.4. Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a IPPLAP, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a CONTRATADA ressarcir o IPPLAP pelos prejuízos resultantes e depois de decorridos o prazo da sanção aplicada com base no subitem anterior.

18.3.2. Pela inexecução parcial:

18.3.2.1. Advertência;

18.4.2.2. Multa de 10% (dez por cento) calculada sobre o valor do contrato;

18.4.2.3. Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com o IPPLAP, por prazo não superior a 02 (dois) anos e;

18.4.2.4. Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com o IPPLAP, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a CONTRATADA ressarcir o IPPLAP pelos prejuízos resultantes e depois de decorridos o prazo da sanção aplicada com base no subitem anterior.

18.5. As penalidades aqui previstas são autônomas e suas aplicações cumulativas e serão regidas pelo artigo 87, parágrafos 2º e 3º, da Lei Federal nº 8.666/93.

18.6. Pelo descumprimento de quaisquer cláusulas ou condições do contrato, as multas e penalidades serão elevadas em dobro, no caso de reincidência.

18.7. O valor das multas aplicadas será devidamente corrigido pelo INPC/IBGE, conforme legislação pertinente, até a data de seu efetivo pagamento e recolhido aos cofres do Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – IPPLAP, dentro do prazo de 03 (três) dias úteis da data de sua cominação, mediante guia de recolhimento oficial.

18.8. Os prazos para defesa prévia serão de 05 (cinco) dias úteis, nas hipóteses de advertência, multa, suspensão temporária de participar em licitação e impedimento de contratar com o IPPLAP e de 10 (dez) dias úteis na hipótese de declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com o IPPLAP.

18.9. Nenhuma sanção será aplicada sem o devido processo administrativo, que prevê defesa prévia do interessado e recurso nos prazos definidos em lei, sendo-lhe facultado vista ao processo.

19 – DO RECEBIMENTO

19.1. Executado o contrato, o seu objeto será recebido da seguinte forma:

19.1.1. Provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes em até 15 (quinze) dias, contados da comunicação escrita da CONTRATADA;

19.1.2. Definitivamente, dentro do prazo de 90 (noventa) dias, por servidores designados pela autoridade competente, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após o decurso do prazo de observação, ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais observados o disposto no artigo 69, da Lei Federal nº 8.666/93.

19.2. Fica facultada à CONTRATADA a indicação de representante para, conjuntamente, com o (s) do órgão licitador, proceder ao recebimento do objeto da presente licitação.

20 – DOS ANEXOS

20.1. Fazem parte integrante e indissociável desta Carta Convite, como se nela estivessem transcritos, os seguintes Anexos:

Anexo A – Dados da Licitante e do Representante Legal que assinará o contrato;
Anexo B – Modelo de Declaração de Enquadramento como Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP);
Anexo C – Declarações;
Anexo D – Especificações Técnicas;
Minuta de Contrato.

21 – DO REAJUSTE

21.1. O reajuste, se houver, será efetuado nos termos da Lei Federal nº 9.069, de 29/06/95, de acordo com a variação do índice INPC/IBGE.

22 – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

22.1. A simples participação da licitante nesta licitação caracteriza a sua sujeição integral às disposições legais que regem as normas sobre licitações e contratos no âmbito do Poder Público e as exigências e condições da presente Carta Convite.

22.2. Não será permitido o início dos serviços sem que a Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – IPPLAP emita, previamente, a respectiva Ordem de Serviço.

22.3. A aceitação da proposta vencedora pela CONTRATANTE obriga a licitante à execução integral do objeto desta licitação, não lhe cabendo o direito a qualquer ressarcimento por despesas decorrentes de custos ou serviços não previstos em sua proposta, quer seja por erro ou omissão, independentemente dos motivos que os originaram.

22.4. A CONTRATANTE poderá solicitar, de qualquer licitante, informações e esclarecimentos complementares para perfeito juízo e entendimento da documentação ou proposta apresentada.

22.5. A licitante que não puder comprovar a veracidade dos elementos informativos apresentados à CONTRATANTE, quando solicitados, eventualmente, neste sentido, será automaticamente excluída da presente licitação.

22.6. Pela elaboração e apresentação da documentação e proposta, as licitantes não terão direito a auferir vantagens, remuneração ou indenização de qualquer espécie.

22.7. Os profissionais indicados pela CONTRATADA deverão participar da execução do objeto licitado, admitindo-se a substituição por outros de experiência equivalente ou superior, desde que aprovada pela CONTRATANTE.

22.8. Correrão por conta da CONTRATADA quaisquer tributos ou preços públicos porventura devidos, em decorrência da execução do contrato.

22.9. A CONTRATADA é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato.

22.10. A CONTRATADA é obrigada a reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, o objeto do contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução ou de materiais empregados.

22.11. A CONTRATADA é responsável pelos danos causados diretamente ao Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – IPPLAP e/ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do contrato, quer seja por atos próprios e de seus empregados ou prepostos, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade à fiscalização ou o acompanhamento pela CONTRATANTE.

22.12. Toda e qualquer etapa que tenha que ser refeita pela CONTRATADA por erro ou incompetência, não acarretará ônus financeiro algum à CONTRATANTE e nem aditamento de prazo.

22.13. É vedada a subcontratação.

22.14. Nesta licitação não será permitida a participação de: consórcios, empresas declaradas inidôneas por ato do Poder Público; empresas impedidas de licitar ou contratar com o Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – IPPLAP; e empresas sob falência ou concordata (recuperação judicial) e, ainda, servidor ou dirigente desta Municipalidade.

22.15. O pessoal da CONTRATADA, por ela designada para trabalhar na execução do contrato, não terá vínculo empregatício algum com a CONTRATANTE.

22.16. A autoridade Administrativa poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, podendo também, anulá-la, sem que caibam as licitantes o direito a qualquer indenização, reembolso ou compensação.

22.17. Os recursos administrativos referentes a presente licitação deverão ser apresentados em conformidade com o disposto na Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações, durante o horário de expediente do Instituto de Pesquisas e Planejamento – IPPLAP, (das 8:30 às 16:30 hs), junto ao Departamento de Material e Patrimônio, sito à Rua Antônio Corrêa Barbosa, nº 2.233, 9º andar, Centro Cívico Cultural e Educacional “Florivaldo Coelho Prates”, nesta cidade.

22.18. As dúvidas na aplicação da presente Carta Convite, bem como os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Presidente do Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – IPPLAP.

22.19. A participação da licitante nesta licitação implicará na aceitação de todos os termos e condições deste Edital.

22.20. A CONTRATADA se obriga a manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ela assumidas, todas as condições de qualificação exigidas na licitação.

22.21. Para todas as questões suscitadas na execução do contrato, que não forem resolvidas administrativamente, fica eleito o foro da Comarca de Piracicaba, com renúncia expressa de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

Para o conhecimento do público, expede-se a presente Carta Convite, que será publicada pela Imprensa Oficial do Município de Piracicaba e afixada no Quadro de Avisos, no saguão do prédio do Centro Cívico Cultural e Educacional “Florivaldo Coelho Prates”, nesta cidade.

Piracicaba, 29 de julho 2013.

LAURO PINOTTI
Diretor-Presidente
IPPLAP

ANEXO A

DADOS DA EMPRESA:

1. Razão Social:
2. Endereço: C.E.P.
3. C.N.P.J.: Inscrição Estadual:
4. Banco: Agência: Conta Corrente:
5. CREA/CAU:
6. Telefone:
7. Email:

DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA QUE ASSINARÁ O CONTRATO:

1. Nome:
2. Nacionalidade:
3. Estado Civil:
4. Endereço residencial:
5. Profissão:
6. Cargo que ocupa na empresa:
7. CPF: RG:

Obs: Quando não for o diretor, apresentar procuração com poderes específicos para assinatura do contrato.

DADOS DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS:

1. Nome:
2. Profissão:
3. CREA/CAU:
4. Endereço residencial:
5. Telefone Residencial:
6. CPF.: R.G.:
7. Cargo que ocupa na empresa:

, de de 2013.

_________________________________
Assinatura da licitante

Nome:
Cargo:
CPF:
RG.:

ANEXO B

MODELO DE DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO COMO MICROEMPRESA (ME) OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP)

Ref.: Carta Convite nº 003/2013.

_________________________________________inscrito no CNPJ nº _____________ e Inscrição Estadual nº ________________________, por intermédio de seu representante legal o (a) Sr.(a)________________________________________________, portador da Carteira de Identidade nº ________________ DECLARA, sob as penas da lei, que cumpre os requisitos legais para qualificação como Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP), pretendendo utilizar-se do tratamento favorecido previsto na Lei Complementar nº 123/2006 e Decreto Municipal nº 12.437/2007.

___________________________________
(data)

___________________________________
(representante legal)

ANEXO C

MODELO DE DECLARAÇÕES

_________________________________________inscrito no CNPJ nº _____________ e Inscrição Estadual nº ________________________, por intermédio de seu representante legal o (a) Sr.(a)________________________________________________, portador da Carteira de Identidade nº ________________ DECLARA, sob as penas da lei

C1 Que não está impedida de participar de licitações ou contratar com a Administração Pública, Direta ou Indireta e que não é declarada inidônea pelo Poder Público, de quaisquer esferas da Federação, bem como não se encontra, nos termos da legislação em vigor ou da presente Carta Convite, sujeito a qualquer outro fato ou circunstância que possa impedir a sua regular participação na presente licitação, ou eventual contratação que deste procedimento possa ocorrer.

C2. Que não possui, em seu quadro de pessoal, empregado (s), menor (es) de 18 (dezoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e menores de 16 (dezesseis) anos em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 (quatorze) anos, nos termos do artigo 7º, inciso XXXIII, da Constituição Federal e artigo 27, inciso V, da Lei Federal nº 8.666/93.

(data)

___________________________________
(representante legal)

ANEXO D

Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba (Ipplap)
Consultoria para elaboração do Plano Diretor Cicloviário do Município de Piracicaba

TERMO DE REFERÊNCIA

29 de julho de 2013.

Sumário
1.1.DIAGNÓSTICO DE INFRAESTRUTURA CICLOVIÁRIA 19
1.2.PROPOSIÇÃO DE UMA REDE CICLOVIÁRIA 20
1.2.1.SEGURANÇA VIÁRIA 22
1.2.2.ROTAS DIRETAS/RAPIDEZ 22
1.2.3.COERÊNCIA 22
1.2.4.CONFORTO 23
1.2.5.ATRATIVIDADE 23
1.3.DIRETRIZES DE INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS CICLOVIÁRIOS 23
1.4.LEGISLAÇÃO MAIS SIGNIFICATIVA 24
1.5.PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO E TRANSPORTE 24
1.6.TECNOLOGIAS CICLOVIÁRIAS 24
1.6.1.PAVIMENTOS 25
1.6.2.DRENAGEM 25
1.6.3.SINALIZAÇÃO 25
1.6.4.ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO 25
1.6.5.ILUMINAÇÃO: 26
1.7.MERCADO – PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E SERVIÇOS 26
1.8.PLANO ORÇAMENTÁRIO DO PDC – PIRACICABA 26
1.9.AÇÃO ESTRATÉGICA DE EXECUÇÃO DO PDC – PIRACICABA 26
2.PLANO DE TRABALHO 27
2.1.CONSIDERAÇÕES INICIAIS 27
2.2.DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE TRABALHO 29
2.2.1.ETAPA 1: BASE DE INFORMAÇÕES 29
2.2.2.ETAPA 2: DIAGNÓSTICO 30
2.2.3.ETAPA 3: DIRETRIZES DE PLANEJAMENTO E DE PROJETO 31
2.2.4.ETAPA 4: PLANO DE REDE CICLOVIÁRIA 35
2.2.5.ETAPA 5: ESTUDOS ECONÔMICOS 36
2.2.6.ETAPA 6: ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL 36
2.2.7.ETAPA 7: PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA – PAE 37
2.3.PRODUTOS DO PDC/PIRACICABA 38
2.4.CRONOGRAMAS 38
CLÁUSULA 2ª – DO OBJETO 39
CLÁUSULA 6ª – DO PRAZO DE VIGÊNCIA 40
CLÁUSULA 9ª – DO RECEBIMENTO 41
CLÁUSULA 10ª – DOS PAGAMENTOS 41
CLÁUSULA 13ª – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 44
CONHECIMENTO DO PROBLEMA
1.1. DIAGNÓSTICO DE INFRAESTRUTURA CICLOVIÁRIA
Para o desenvolvimento de um planejamento cicloviário, que tenha o objetivo de tornar uma cidade ciclável, isto é, que permita o deslocamento dos ciclistas com conforto e segurança de porta a porta e/ou integrado com o transporte coletivo, é necessário que seja elaborado um amplo diagnóstico para que se compreenda a dinâmica urbana da população, a estrutura viária, o funcionamento do transporte coletivo e a circulação dos atuais ciclistas e seus trajetos.
Um fator a ser considerado é a integração dos esforços existentes anteriormente e a análise para requalificação destes quilômetros de vias cicláveis existentes com a integração do sistema proposto.

No caso de Piracicaba, atualmente conta-se pouco mais de 3 km de vias cicláveis, em uma única ciclovia cobrindo um trecho da Avenida Cruzeiro do Sul compreendido entre a Avenida Presidente Kennedy e Rua Ernest Mahle localizada no bairro Nova Piracicaba.
Os aspectos que influenciam para que uma região tenha condições de receber ciclistas são, em primeiro lugar, as características geomorfológicas – como topografia e declividade da região, principalmente para o ciclista iniciante – e, em segundo, as características urbanas – que podem ser bastante mutáveis ao longo de um curto espaço de tempo. Como exemplo das mudanças no espaço urbano, à mobilidade urbana representada pelo trajeto das linhas de ônibus, principalmente de linhas que não são estruturais, são consequência da dinâmica da população e sofrem influência de fatores como mercado imobiliário, distribuição de empregos, equipamentos públicos etc.
Os fatores morfológicos e urbanos agem direta e indiretamente, tanto no incentivo como no desincentivo da bicicleta como uma modalidade segura de mobilidade para o cidadão.
O objetivo de um Plano Diretor Cicloviário integrado ao transporte público não é de apresentar soluções complexas que abrangem todos os problemas de deslocamento da cidade ou mesmo da região. Ao contrário, deve fazer parte de um conjunto de soluções integradas, para propiciar mais opções de deslocamento às pessoas, assim, oferecendo maior agilidade em sua mobilidade cotidiana.
A compilação de informações georreferenciadas, pode influenciar na tomada de decisões da infraestrutura cicloviária a ser implantada, bem como seu processo de implantação. As informações mais relevantes que podem ser apontadas são: aspectos físicos; aspectos socioeconômicos; centralidades e serviços; cultura, lazer e educação; hierarquia viária e sistema de transporte coletivo; zoneamento; densidade urbana e uso do solo.
Outras bases de informações também devem ser levadas em consideração para fins comparativos e analíticos, tais como os Planos Diretores Municipais e o Plano Diretor de Transportes Urbanos.
A compilação destas informações deverá apontar um amplo panorama de Piracicaba para o ciclista. São elas:
• Carta clinográfica ou de declive, Carta hipsométrica (topografia) e Carta de hidrologia superficial (mar, rios e córregos) – sob análise de geógrafo;
• Mapas de densidades demográfica, residencial, de atividade econômica, de centralidades e serviços – sob análise de geógrafo, sociólogo e economista;
• Mapas de centro de cultura, áreas verdes (parques e praças) e escolas (agrupadas em fundamental, médio e superior) – sob análise de sociólogo e geógrafo;
• Mapa de hierarquia viária e infraestrutura de transporte coletivo – sob análise de geógrafo, estatístico, economista e engenheiro de transportes.
Um amplo diagnóstico físico, territorial e técnico deverá ser seguido de oficinas participativas. Estas oficinas têm como objetivo obter informações junto a usuários e potenciais usuários da bicicleta como meio de transporte. Através de pesquisas qualitativas, há a expectativa de compreender as diversas dinâmicas de mobilidade, seus potenciais e necessidades da população de Piracicaba.
1.2. PROPOSIÇÃO DE UMA REDE CICLOVIÁRIA
A proposição de uma Rede Cicloviária deve ser traçada levando-se em consideração as necessidades da população e os aspectos geográficos e políticos apresentados no diagnóstico, a fim de possibilitar a criação de rotas diretas e seguras para o ciclista e integradas ao transporte coletivo. Pretende-se, com a rede cicloviária, promover uma melhor mobilidade urbana baseada, principalmente, na intermodalidade.
O percurso dos trajetos e rotas já existentes localizados pela equipe de projeto permite o levantamento detalhado da área, o estudo dos pontos de conflito e a necessidade de se pensar possíveis soluções técnicas para o desenho da rede cicloviária proposta no diagnóstico, estudando e traçando novas rotas, muitas vezes, a partir de conversas com ciclistas usuários. Esses encontros casuais proporcionam uma visão do ciclista que, ao contrário do projetista, vive no local cotidianamente e conhece o trajeto e seus principais obstáculos. Este é um dos motivos pelo qual o levantamento deve ser feito prioritariamente durante a semana, pois, aos finais de semana, via de regra, o ciclista tende a utilizar a bicicleta como lazer. Além disso, o volume e velocidade do trânsito também são distintos, fator este que deve ser considerado na proposta, tanto através de informações empíricas, como dos dados da companhia de tráfego da cidade.
Com estas informações, tem-se como finalidade desenhar uma rede cicloviária que permita a conectividade entre diferentes os Pólos Atratores de Viagens levantados no diagnóstico. As escolas, por exemplo, são parâmetros de grande importância para o plano de educação, pois os estudantes, a parir dos novos conceitos de mobilidade aprendidos passam a disseminar os novos conceitos atuando também como educadores.
Entende-se que é de extrema importância o levantamento dos equipamentos atratores e geradores de tráfego, pois estes permitem o estabelecimento de uma rede cicloviária que seja estruturadora e permita a conectividade entre os pontos principais de referência urbana; ou seja, a rede estrutural do planejamento cicloviário deverá ser implantada onde já há demanda de uso de bicicletas.

Além disso, sua implantação deverá levar em conta, não só a infraestrutura cicloviária, mas também a sinalização apropriada, tanto para ciclistas como para motoristas em geral, para que a bicicleta seja, de fato, enfrentada como uma opção de meio de transporte na cidade.
Por exemplo, para as áreas de maior densidade populacional e áreas de comércio e serviços deverá ser proposta uma malha de entorno das vias cicláveis estruturais, com um raio de abrangência de 300 metros a partir da rede estrutural, de tal modo que o ciclista seja orientado a utilizar a via estrutural devidamente sinalizada para completar seu percurso.
O conceito de cidade ciclável consiste em permitir o acesso do ciclista aos pontos de destino com conforto e segurança através de rotas diretas e para isso, além da infraestrutura da rede cicloviária estrutural, deve haver um conjunto de medidas viárias que possibilitem ao ciclista a liberdade de tráfego em ambos os sentidos, de acordo com os aspectos legais estudados e as propostas indicadas em projeto. Um exemplo disso é quando o Código Brasileiro de Trânsito permite que ciclistas circulem no fluxo oposto ao veículo automotor, desde que haja infraestrutura adequada para este meio de transporte.
Deste modo, será indicado no Plano Diretor Cicloviário de Piracicaba que seja realizado um estudo aprofundado do tráfego local, em especial as vias locais que não tiverem proposta cicloviária, a fim de determinar a viabilidade da implantação das vias bidirecionais e a diminuição dos sistemas binários. O resultado tende a ser uma circulação compartilhada, com menor velocidade de fluxo e mais segura tanto para os modos suaves (pedestres e ciclistas) como para os veículos motorizados.
Uma das condicionantes de uma cidade ciclável é a relação de volume e velocidade nas vias de trânsito motorizado onde, quanto maior o volume e a velocidade dos automóveis, maior a segregação física e/ou visual, como mostrado no gráfico abaixo.
Esse gráfico ajuda a evitar um equívoco muito comum, qual seja condicionar o uso da bicicleta única e exclusivamente à construção de ciclovias.

Assim, vias com baixa velocidade de tráfego de veículos automotores (até 30 km/h) podem receber 3 tipologias, de acordo com o volume de veículos:
Alto volume de veículos (acima de 10 mil veículos/dia) – devem receber ciclovia segregada fisicamente;
Volume de veículos moderado (entre 5 e 10 mil veículos/dia) – devem ser dotadas de ciclofaixa;
E volume baixo (abaixo de 5 mil veículos/dia) – podem ter circulação compartilhada entre veículos motorizados e modos suaves, ciclistas.
Para garantir que tenham segurança viária e velocidade compatíveis com a sua sinalização, as vias de menor velocidade muitas vezes necessitam de alterações em sua geometria, assim, impedindo fisicamente que o carro consiga atingir altas velocidades durante seu percurso.
Deste modo, a estruturação de uma malha cicloviária estrutural não precisa ser necessariamente coincidente com o sistema viário estrutural, mas sim garantir 5 preceitos básicos para que os pessoas sejam motivadas a utilizarem o sistema cicloviário.
Os cinco preceitos para um planejamento cicloviário, que podem resumir a questão de maneira bastante direta na execução de qualquer projeto de ciclovia ou malha cicloviária estrutural, são:
1.2.1. SEGURANÇA VIÁRIA
Conforme mostra a imagem 1, as soluções possíveis que uma rede cicloviária pode ter para as vias são essenciais para garantir a segurança, tanto dos modais suaves (não-motorizados) como dos motorizados, e para minimizar os conflitos entre eles.
1.2.2. ROTAS DIRETAS/RAPIDEZ
Rotas diretas quase nunca querem dizer necessariamente ciclovias segregadas.
Os percursos devem estar devidamente sinalizados garantindo a fluidez e a conectividade de maneira o mais direta possível para o ciclista, estas rotas podem ser coincidentes ou não ao sistema estrutural viário.
1.2.3. COERÊNCIA
O sistema cicloviário deve ter regras e padrões, tanto no modo de implantação da sua infraestrutura como em sua sinalização. Isto é um importante fator para a legibilidade e compreensão dos diferentes modais de transporte que estarão inseridos no sistema urbano de mobilidade. Deste modo a leitura espacial passa a ser intuitiva e possível de ser ensinada como padrão de mobilidade nas escolas para crianças criando-se, assim, uma “cultura ciclística”.
1.2.4. CONFORTO
O conforto de uma ciclovia está ligado não só à qualidade da construção e dos acabamentos utilizados, mas também ao desenho urbano (geometria da ciclovia), quando este garante a prioridade do ciclista. Uma vez que a bicicleta utiliza a energia gerada pelo corpo humano como combustível para seu deslocamento, é muito mais cômodo para o ciclista quando este não encontra muitas interferências em seu caminho ou tem garantida a visibilidade integral do percurso e suas intersecções.
1.2.5. ATRATIVIDADE
A atratividade é justamente consequência do bom planejamento cicloviário e desenho do sistema e das vias cicláveis. Quando estas são feitas onde e como o ciclista necessita, minimizando os conflitos e integrando com os outros modais e com os equipamentos complementares ao sistema, a tendência é que, não só as pessoas que já utilizam a bicicleta como meio de transporte hoje o façam de maneira mais segura e intensiva, mas também que o uso da bicicleta tenha um aumento de sua importância para a cidade.
Deste modo, uma rede estrutural é uma rede que estrutura viagens através de percursos seguros, diretos, coerentes, confortáveis e atrativos para o ciclista e que permita que a bicicleta se torne uma opção para o deslocamento integrado com o transporte coletivo ou porta a porta.
Uma vez que o ciclista também é um cidadão e, assim como um motorista ou pedestre, também tem o direito de se deslocar desde qualquer origem até qualquer destino com segurança, é de se esperar que todas as ruas devam ou ser plenamente cicláveis ou devidamente sinalizadas quando não o sejam.
A titulo de exemplificar esquematicamente uma cidade ciclável, apresentamos na imagem 3 um sistema viário de uma região metropolitana que possui:

Rodovias ou vias expressas ligando as cidades com velocidades de 80 km/h a 110 km/h, com ciclovias segregadas por canteiro ou no acostamento devidamente sinalizado;
Vias arteriais com velocidade de 50 km/h, estas devendo ter ciclovias/ciclofaixas ou, de acordo com o volume e quando tiver opção de conectividade por outras vias, podendo ser sinalizadas como não-cicláveis;
Ruas locais (30 km/h) com ciclofaixa ou trânsito compartilhado devidamente sinalizadas;
Ruas com moderação de velocidade mais incisivas, de modo que o carro seja obrigado a circular a 10 km/h, a exemplo de calçadões para carga e descarga, possibilitando também ruas de convivência ou ruas-parque internas a bairros.
1.3. DIRETRIZES DE INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS CICLOVIÁRIOS

Além da infraestrutura viária que garanta a circulação do ciclista com conforto e segurança, são essenciais alguns equipamentos e mobiliários urbanos para que haja praticidade no uso da bicicleta e para que o ciclista se sinta convidado a utilizar o sistema. Garantir locais de estacionamento público de bicicletas, por exemplo, é fundamental para isso.
Deverão ser locados, no mapa da rede ciclo-viária estrutural, paraciclos (mobiliário urbano) e bicicletários (estacionamentos de bicicleta com controle de acesso).
Para os bicicletários, deverão ser especificadas propostas de modelos e estimativa do número de vagas que deverão ser disponibilizadas em cada local de implantação. Além disso, deverão também permitir locais de apoio ao ciclista, devidamente localizados e indicados na sinalização de direcionamento, podendo ser oficinas mecânicas existentes ou equipamentos propostos de serviços ao ciclista. Também é preciso, por fim, haver a indicação de locais que possam ofertar ferramentas, mapa de localização urbana, bomba para encher o pneu e demais acessórios, além de disponibilização de bebedouros e outros equipamentos de apoio ao ciclista.
Outro importante equipamento, que deve ser localizado no mapa da rede estrutural, é o Pólo Cicloviário. Este equipamento deve estar próximo aos terminais de transporte coletivo de maior movimento e deve se tornar um ponto de referência ao ciclista – nestes pontos, haverá informações acerca de toda a infraestrutura para sua comodidade. Os equipamentos que compõem este quadro são, entre outros: área de bicicletários, oficinas mecânicas, aluguel de bicicletas, lojas de peças e acessórios, banheiros (ou vestiários), guarda volumes, etc.
1.4. LEGISLAÇÃO MAIS SIGNIFICATIVA
O Planejamento Cicloviário possui alinhamento com a Política Nacional de Mobilidade Urbana. Para melhor visualizar esta proximidade, o PNMU, trata da integração entre os modos de transporte, além de estabelecer as diretrizes e prioridade aos modos de transportes não-motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado. Estas diretrizes são parte importante do objeto deste Plano Diretor Cicloviário.
Ao se propor a realizar um projeto do sistema cicloviário, Piracicaba, além de estar alinhada com a Política Nacional de Mobilidade Urbana, ficará, após implantado o plano, de acordo com as premissas do Código de Transito Brasileiro.
De acordo com o CTB, “compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição: planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos de pedestres e de animais, e promover o desenvolvimento da circulação e segurança de ciclistas”. Além deste artigo, há a importância de contribuir em prol do estabelecimento de hierarquia viária. De acordo com o CTB, “o Art. 24 dispõe sobre os órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios: Pedestres têm prioridade sobre ciclistas; ciclistas têm prioridade sobre motos e carros”.
Além deste artigo do CTB, também são importantes os artigos que o precedem, apresentando normas de conduta e direitos e deveres para o ciclista, que por não possuir instrução ou educação para o trânsito, não as conhece.
1.5. PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO E TRANSPORTE

Como dito anteriormente, o CTB apresenta normas de conduta para o ciclista; contudo, tanto ciclistas quanto motoristas não costumam receber orientações e esclarecimentos dos aspectos legais que devem seguir ao se depararem um com o outro. Em conjunto com a implantação de infraestrutura cicloviária, a educação é um dos principais fatores que possibilitam o crescimento do uso da bicicleta como modo de transporte.
1.6. TECNOLOGIAS CICLOVIÁRIAS

A implantação de um sistema cicloviário deve ser o catalizador de alterações na infraestrutura urbana, impactando na segurança e auxiliando na diminuição de conflitos viários, seja para o pedestre, transporte coletivo ou mesmo para os veículos automotores; seja no conforto ambiental, através da possibilidade de aumento da cobertura vegetal, na drenagem do solo, através de canteiros drenantes e na proposta de pavimentos semipermeáveis e/ou que possibilitem uma menor velocidade de escoamento da água; além de outros elementos como iluminação, sinalização, etc.
Ou seja, a infraestrutura cicloviária pode e deve auxiliar na melhora da qualidade de vida urbana, através do desenho urbano e soluções propostas.
1.6.1. PAVIMENTOS

Podem ser utilizados diferentes tipos de pisos. Contudo, é preferível que se utilize asfalto ecológico – produzido com 20% de borracha de pneu usado e descartado, considerado passivo ambiental. Este pavimento tem maior durabilidade, conforto, e produz menos ruído, além de melhorar o desempenho de circulação e permitir, em momentos de frenagem, menor velocidade de dispersão das águas das chuvas. Todos estes benefícios compensam o custo deste piso, que chega a ser 50% maior que o pavimento asfáltico convencional.
Outros tipos de pavimentos, como concreto, pavimentos intertravados, ou mesmo pisos pétreos, podem ser usados em situações especificas e demandam mão de obra qualificada para sua implantação, pois esta pavimentação pode provocar desconforto ao ciclista se as juntas e encaixes não forem tratados devidamente.
Outro fator muito importante, que interfere no conforto e mesmo na segurança do ciclista, é a ondulação asfáltica nas pistas que ocorrem geralmente nos bordos das pistas, onde são implantadas as ciclofaixas. Para a implantação de uma via ciclável, a capa ondulada deve ser raspada e a faixa ciclável deverá ser novamente recapeada, podendo-se empregar o asfalto ecológico no recapeamento.
1.6.2. DRENAGEM

Pode sofrer influência no projeto de uma via ciclável em diferentes situações, favorecendo a velocidade de escoamento da água, o que auxilia na prevenção de enchentes.
Quando em ciclovias, o desenho da via ciclável pode ter elementos de segregação da pista de rolamento dos carros, como um canteiro drenante, que auxilia inclusive na retenção das águas das chuvas. Outra situação é a possibilidade de ruas com trechos de moderação de velocidade, com aplicação de piso pétreo (semidrenante) rugoso e semipermeável, para diminuir a velocidade do carro, em conjunto com a implantação de áreas verdes permeáveis. Esta solução pode ser associada a ciclovias com pavimentação de asfalto ecológico, o que proporciona maior conforto aos usuários da via.
1.6.3. SINALIZAÇÃO
A sinalização possui duas finalidades distintas, sendo de orientação/direcionamento e de advertência/regulamentação. Ambas são essenciais para o funcionamento de um sistema cicloviário, pois também são infraestruturas, assim como a geometria das vias cicláveis.
A sinalização de orientação/direcionamento tem como objetivo orientar os caminhos a ser percorridos pelo ciclista, além de possibilitar que este possa escolher diferentes trajetos para o mesmo local. Por exemplo, se o ciclista está se dirigindo para um local no topo de um morro, em determinado momento ele se depara com uma sinalização indicando que para o mesmo destino ele tem dois caminhos, um curto com aclive difícil e outro mais longo, com aclive moderado. Estas informações são muito importantes para o ciclista, pois permite que cada pessoa possa escolher o seu caminho de acordo com cada situação.
Este tipo de sinalização é de suma importância para que o funcionamento do sistema cicloviário não esteja atrelado ao sistema rodoviário, no que diz respeito às condições do caminho e de informações que sejam relevantes para o ciclista.
Este tipo de sinalização não é contemplado pelo CTB; contudo, é este tipo de sinalização que traz identidade para o sistema, ou seja, sua identidade visual. A sinalização deve contemplar os devidos desenhos e explicações do sistema de orientação/direcionamento, de acordo com a rede proposta no sistema cicloviário, incluindo também a sinalização de advertência/regulamentação.
Ambos os tipos de sinalização devem ser complementares, a fim de dar segurança e compreensão do sistema para o ciclista. Este conjunto de sinalizações deverá ser difundido através de campanhas educativas para permitir que o sistema funcione com segurança. A segurança, no caso da sinalização horizontal, decorre também do uso apropriado de elementos aplicados nas vias, como a utilização de tachas e pinturas. Segundo o DENATRAN, “para a sinalização horizontal podem ser utilizadas tintas, massas plásticas de dois componentes, massas termoplásticas, plásticos aplicáveis a frio, películas pré-fabricadas, dentre outros”.
1.6.4. ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO

A arborização e paisagismo possuem duas grandes importâncias a serem detalhadas no manual de paisagismo do PDC/Piracicaba. São elas: a de organizar o espaço auxiliando na orientação do ciclista, onde é empregada vegetação arbustiva e forração; e a de permitir o sombreamento (calor) e proteção (chuva), decorrentes da implantação de arborização específica, podendo ser empregada nos canteiros que segregam a ciclovia dos carros. Esta solução, além de trazer benefícios ao ciclista, aumenta a segurança nas ruas compartilhadas, propiciando moderação de velocidade.
1.6.5. ILUMINAÇÃO:

Estarão presentes no manual de tecnologia, especificações de iluminação, que podem se alterar de acordo com diversos fatores, como iluminação pré-existente, hierarquia da via, uso do solo, arborização, presença de equipamentos complementares – tais como paraciclos, separadores, orientadores de fluxo – além de bicicletas públicas e a respectiva localização próxima a terminais ou paradas de ônibus.
1.7. MERCADO – PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E SERVIÇOS
O impacto no aumento de vendas localmente nunca foi estimado com a elaboração de um Plano Cicloviário, nem estipuladas informações para o seu acompanhamento. A evolução das vendas, inclusive diretrizes para o continuo mapeamento das vendas, abertura e estimulo à abertura de oficinas mecânicas e o seu mapeamento, será o objeto do Subproduto 8 – Mercados, que também deverá conter estudos econômicos do impacto na dinâmica e economia urbana ligados a mobilidade, impactos tanto sociais como na economia direta, devendo estas informações serem passadas nas campanhas de conscientização e mobilização social. O economista da equipe estará encarregado do levantamento e análise.
1.8. PLANO ORÇAMENTÁRIO DO PDC – PIRACICABA

O orçamento do PDC – Piracicaba terá como custo não só a implantação de infraestrutura e a manutenção da mesma, mas também o dispêndio com as campanhas de conscientização e mobilização social.
O detalhamento do orçamento será elaborado pelas quantidades de acordo com cada elemento de projeto estimado em unidades ou quilômetros, separados de acordo com cada fase de implantação do sistema cicloviário a fim de dar subsidio ao plano estratégico de implantação do sistema cicloviário.
O desenho da rede cicloviária estrutural e o projeto conceitual que mostra o perfil cicloviário de cada trecho da rede e as etapas de sua implantação serão subsídios suficientes para a elaboração do orçamento da infraestrutura da rede viária do planejamento cicloviário.
Além da rede cicloviária estrutural, os elementos de moderação de velocidade e outros elementos como arborização, iluminação, sinalização, são os principais elementos que compõem a infraestrutura de uma cidade ciclável que são possíveis de serem estimados por quilômetro ou área.
A elaboração conceitual do material didático junto às escolas, as campanhas de conscientização e mobilização social e sua periodicidade, além da abrangência, são os elementos necessários para a elaboração do orçamento.
1.9. AÇÃO ESTRATÉGICA DE EXECUÇÃO DO PDC – PIRACICABA

A implantação do PDC – Piracicaba deve ser precedida de uma etapa participativa junto à população e os comerciantes, para que estes participem das etapas de implantação e, nestas etapas participativas já se inicie o processo de educação mostrando os benefícios do planejamento cicloviário.
A execução da infraestrutura cicloviária, após a determinação da rede estrutural, poderá seguir diferentes estratégias dentro de cada centralidade e/ou município. A rede cicloviária estrutural poderá ter diferentes modos de implantação, dependendo das necessidades e prioridades levantadas no diagnóstico.
Apresentando duas situações básicas de implantação, na primeira ela poderá iniciar concentrada e se adensar em uma área de Piracicaba, se tornando um projeto piloto onde erros e acertos observados serão levantados para o desenvolvimento da implantação do modelo de cidade ciclável.
Outra possibilidade é a implantação da rede estrutural por tramos, estes sendo implantados em trechos, conectando centralidades, onde já existe demanda de ciclistas, garantindo a segurança e conforto destes e incentivando novos, em que a implantação gradual destes trechos da rede vai se conectando e se interligando até estar finalmente formada.
Portanto, observa-se três etapas de implantação, que podem ocorrer em diferentes momentos, mas que devem estar alinhadas com o planejamento cicloviário que no horizonte de dez anos (2023) transforme a cidade em uma cidade ciclável. São elas:

1. REDE ESTRUTURAL – A criação da rede cicloviária estrutural, proporcionando a conexão entre centralidades, Pólos Geradores de Tráfego e terminais de transporte coletivo.
2. BAIRROS CICLÁVEIS – Circulação cicloviária interna aos bairros. O uso da bicicleta é geralmente utilizado porta a porta, e deste modo esta irá circular por toda a cidade, ou seja, transformar o bairro seguro para o ciclista é fundamental. Um dos principais subsídios é a diminuição da velocidade dos veículos motorizados. Estas são as redes alimentadoras da rede cicloviária estrutural.
3. BICICLETAS PÚBLICAS – Outro elemento importante para o fomento ao aumento da quantidade de ciclistas é a implantação de um sistema de bicicletas públicas. Quanto maior a quantidade de ciclistas pedalando, maior será a segurança individual de cada ciclista. A percepção é muito diferente entre quando há a passagem de um ciclista por minuto e de quando há a passagem de dezenas. A implantação das bicicletas públicas deve estar atrelada a implantação mínima da infraestrutura para ciclistas.

O sistema de bicicletas públicas, por ser um sistema que garante o deslocamento porta a porta, potencializa a quantidade de ciclistas. A primeira grande cidade a implantar o sistema foi Paris que, após implantar a primeira fase da sua rede cicloviária estrutural, implantou centenas de estações de bicicletas públicas. Com o advento das bicicletas de aluguel, foi verificado o aumento da velocidade de implantação da rede cicloviária e das infraestruturas de moderação de velocidade. Implantado em 2007, o sistema modificou rapidamente o modo de deslocamento dos parisienses e turistas e, até 2040, a prefeitura pretende reduzir em 40% a quantidade de carros em circulação. Vale também colocar que, comparativamente a 2007, a quantidade de viagens totais na cidade aumentou 5%.

A implantação do PDC – Piracicaba pode dividir a implementação nas seguintes fases:

2013 – 2014: Requalificação, se necessário, das ciclovias existentes, implantação da rede cicloviária mínima e ciclofaixas de lazer conectando os principais pontos de atração e a implantação das bicicletas públicas nesta rede.
2014 – 2017: Totalização da implantação da rede cicloviária estrutural; implantação de bicicletas públicas em toda a cidade e fomento a estruturas em bairros cicláveis. Trabalhos contínuos de campanhas educativas junto à população.
2017 – 2022: Totalização da implantação do programa cicloviário em todos os Bairros de Piracicaba e implantação do programa Cultura da Bicicleta nas escolas estaduais e municipais, transversal em diferentes matérias e fomento para os estudantes irem para a escola de bicicleta, acompanhados por monitor. Revisão para a próxima década do PDC – Piracicaba.

2. PLANO DE TRABALHO
2.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Nesta seção é apresentada a proposta de Plano de Trabalho para a elaboração do Plano Cicloviário de Piracicaba – PCP. O Plano de Trabalho para a elaboração do PCP será desenvolvido de acordo com sete Etapas de Trabalho descritas a seguir, as quais seguem os padrões clássicos de planejamento.
Dois aspectos da metodologia proposta merecem destaque. O primeiro aspecto refere-se à proposição de empreender esforços para estabelecer diretrizes de planejamento e de projeto cicloviário buscando definir critérios e padrões antes de elaborar o PDC – Piracicaba propriamente dito. O segundo aspecto a ser destacado refere-se à proposição de desagregação espacial de Piracicaba em Unidades Espaciais de Planejamento Cicloviário (UEPC) de forma a atender as especificidades de cada área de Piracicaba para posteriormente promover a integração na forma de um PDC – Piracicaba. Esses dois aspectos são tratados na Etapa 3 do presente Plano de Trabalho.
As sete Etapas de trabalho são dadas no box abaixo
As Etapas 1 (Base de Informações), 2 (Diagnóstico ) e 3 (Diretrizes de Planejamento e de Projeto) conformam atividades de preparação dos elementos básicos de informação e de diretrizes para a elaboração do PDC – Piracicaba. Na Etapa 3 (Diretrizes) são propostos elementos que visam padronizar e estabelecer os princípios do planejamento cicloviário objeto dos trabalhos propostos. É proposta a elaboração de um documento, configurado pelo Relatório 3, que determina os critérios de planejamento, o conteúdo do Plano e também, o padrão recomendado para os futuros projetos de engenharia decorrentes do PDC – Piracicaba.
A Etapa 4 (Plano de Rede Cicloviária) define o Plano Cicloviário de acordo com as diretrizes e especificações definidas na Etapa 3 anterior e com base no conhecimento do sistema de transporte de Piracicaba determinado pelas Etapas 1 e 2. Sugere-se que o Plano seja elaborado segundo a desagregação espacial de Piracicaba em Unidades Espaciais de Planejamento Cicloviário (UEPC) sempre buscando atender as diretrizes apresentadas no Termo de Referência de interligação dos pólos geradores de viagens dos principais bairros de Piracicaba e criando condições de intermodalidade dentro do Sistema de Transporte Público de Passageiros de Piracicaba – SPP./Piracicaba (ônibus, Veículo Leve sobre Trilho – VLT, metrô e trem).

As Etapas 5 (Estudos Econômicos), 6 (Organização Institucional) e 7 (Plano de Ação Estratégica – PAE) determinam os componentes econômicos, financeiros, institucionais e de implantação do PDC/Piracicaba.
O diagrama apresentado a seguir, ilustra a inter-relação das Etapas de trabalho propostas no presente Plano de Trabalho, segundo três Fases: (i) preparação do PDC/Piracicaba; (ii) elaboração do PDC/Piracicaba; e (iii) planejamento dos elementos necessários para a implantação.

2.2. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE TRABALHO
ETAPA INICIAL – PLANO DE TRABALHO DETALHADO
Inicialmente será realizado o detalhamento do Plano de Trabalho aqui apresentado em nível básico. O detalhamento será realizado de forma interativa, gerando o Plano de Trabalho Detalhado– PTD.
Produto da Etapa Inicial: Plano de Trabalho Detalhado (PTD)
2.2.1. ETAPA 1: BASE DE INFORMAÇÕES
Na Etapa 1, Base de Informações, serão realizados todos os levantamentos, sistematizações de estudos e planos existentes, base legal e institucional, mapas temáticos e bancos de dados necessários para a organização de uma base de informações que sirva de base de referência para o planejamento cicloviário de Piracicaba. Serão realizadas as seguintes atividades:
2.2.1.1. ATIVIDADE 1.1: SISTEMATIZAÇÃO DOS ESTUDOS EXISTENTES
Sistematizações de todos os estudos, planos e programas listados no Termo de Referência. Tal sistematização será fundamental para a compatibilidade do Plano Ciclo-viário com as estratégias e diretrizes de planejamento urbano e de transportes vigentes em Piracicaba. A sistematização dos estudos existentes contempla ainda, a sistematização do estado da arte do planejamento cicloviário no Brasil buscando atender aos padrões estabelecidos pelos organismos governamentais e as salvaguardas exigidas pelos organismos de financiamento. Em síntese, dois grupos de estudos existentes serão sistematizados:

Sistematização dos Estudos listados no TR (Piracicaba)
Sistematização do estado da arte do planejamento cicloviário
2.2.1.2. ATIVIDADE 1.2: LEVANTAMENTO DE DADOS E ORGANIZAÇÃO DA BASE DE INFORMAÇÕES DE PIRACICABA
A base de dados necessária para o desenvolvimento do PDC/Piracicaba envolve informações associadas a: marco legal e institucional; caracterização da área de estudo; tecnologias cicloviárias; e estudos de mercado conforme descrito a seguir.
Marco Legal e Institucional: levantamento e organização do marco legal aplicável vigente e da estrutura institucional de gestão do setor de transporte aplicável ao PDC/Piracicaba, discriminando separadamente os diplomas das diferentes esferas de poder. Essa atividade configura a base de referência para a elaboração do Subproduto 4 – Marco Legal e Institucional, conforme especificado no Termo de Referência;
Tecnologias Cicloviárias: levantamento expedito do estado da arte, estudos existentes, tecnologias, e de padronizações brasileiras relacionadas com dispositivos de sistemas cicloviários (inclusive de especificações para os projetos cicloviários). Essa atividade configura a base de referência para a elaboração do Subproduto 7 – Tecnologias Ciclo-viárias, conforme especificado no Termo de Referência;
Mercado: estudo de mercado identificando o perfil do mercado de produtos cicloviários na área de influência do Plano Cicloviário. Nos estudos de mercado estarão contemplados os levantamentos de custos unitários necessários para a elaboração dos orçamentos a serem incluídos nos produtos do Plano assim como uma análise das fontes de financiamento que têm oferecido as melhores práticas para o setor. Essa atividade configura a base de referência para a elaboração do Subproduto 8 – Mercados, conforme especificado no Termo de Referência;
Caracterização da área de estudo: Levantamentos e organização de dados de bases secundárias necessários para o desenvolvimento do Plano incluindo aqueles de caráter socioeconômicos e urbanísticos gerando mapas temáticos visando apoiar o processo de diagnóstico, e a identificação do panorama de oferta e demanda de transportes, estrutura urbana, e dos demais condicionantes do processo de elaboração do Plano Cicloviário. Os principais itens de informação a serem levantados para caracterização da área de estudo, condicionados à disponibilidade de fontes secundárias de informações, são os seguintes:
Distribuição espacial de população e empregos
Distribuição espacial segundo padrões de renda
Matriz origem destino de viagens
Rede e hierarquização viária metropolitana existente e projetada
Plano de circulação de tráfego
Carregamentos de tráfego e níveis de serviço
Rede de transporte coletivo
Dispositivos de integração
Estatísticas de acidentes
Zoneamento urbanístico
Mapa de declividades e de geomorfologia
Mapa de restrições ambientais e áreas de risco
Projetos de transportes previstos ou em andamento
Empreendimentos urbanos em andamento ou projetados
Cenário atual da demanda ciclística na Piracicaba
Principais aspectos dos prognósticos do setor de transportes
Polos geradores de tráfego
Escolas, Universidades e Centros de Cultura
Produto da Etapa 1: Relatório 1 – Base de Informações
2.2.2. ETAPA 2: DIAGNÓSTICO
Na Etapa 2, Diagnóstico, serão preparados os instrumentos de informação determinantes da linha base de transportes com foco no planejamento cicloviário de Piracicaba. Serão preparados mapas temáticos e bases georreferenciadas das redes multimodais, terminais, áreas públicas de lazer, dispositivos cicloviários existentes, polos geradores de viagens de interesse para o planejamento cicloviário, mapas de cobertura espacial dos sistemas de transportes coletivos existentes, restrições ambientais e físicas do espaço urbano (com ênfase nas declividades dos terrenos), entre outros que permitam avaliar a situação atual dos elementos de demanda e de oferta de rede de transportes que são condicionantes do Plano Ciclo-viário em pauta. Essa Etapa configura a base de referência para a elaboração do Subproduto 1 – Diagnóstico do Sistema de Transporte Cicloviário de Piracicaba, conforme especificado no Termo de Referência. As atividades que compõem essa Etapa são as seguintes:
2.2.2.1. ATIVIDADE 2.1: DIAGNÓSTICO DOS ASPECTOS URBANÍSTICOS
No diagnóstico dos aspectos urbanísticos são elaborados os mapas temáticos dos condicionantes socioeconômicos, de uso e ocupação do solo, de zoneamento urbanístico, de forma a elaborar um painel descritivo do panorama atual dos principais condicionantes socioeconômicos da oferta e da demanda associada ao setor de transportes com ênfase no setor do transporte cicloviário.
2.2.2.2. ATIVIDADE 2.2: LINHA BASE DA OFERTA DE TRANSPORTE
Nessa atividade de diagnóstico são apresentados os componentes de oferta de transportes, envolvendo rede viária, circulação viária, redes de transportes públicos coletivos, incluindo os dispositivos de integração e a disponibilidades de áreas para os dispositivos do sistema cicloviário.
2.2.2.3. ATIVIDADE 2.3: LINHA BASE DA DEMANDA DE TRANSPORTE
Nessa atividade de diagnóstico são apresentados os dados disponíveis de demanda do setor de transportes, discriminando por modo e sistema existente.
2.2.2.4. ATIVIDADE 2.4: LINHA BASE DA INFRAESTRUTURA CICLOVIÁRIA EXISTENTE
Analise técnica da infraestrutura cicloviária existente (drenagem, pavimentação, sinalização, geometria) e os principais e pontos de conflito entre os diferentes modos de transporte.
2.2.2.5. ATIVIDADE 2.4: DIAGNOSTICO PARTICIPATIVO
Audiências públicas com ciclistas em até três diferentes municípios diferentes de Piracicaba, a fim de estabelecer necessidades e prioridades de cada região.
Produto da Etapa 2: Relatório 2 – Diagnóstico
2.2.3. ETAPA 3: DIRETRIZES DE PLANEJAMENTO E DE PROJETO

Na Etapa 3, Diretrizes de Planejamento e de Projeto, serão estabelecidas as diretrizes de planejamento e os padrões do Plano Cicloviário de Piracicaba incluindo aqueles referentes às especificações do projeto de engenharia. Os Produtos das Etapas 1 e 2 são insumos básicos para a Etapa 3. Poderão também participar do processo, a critério do contratante, os agentes intervenientes de outros setores de maneira a estabelecer os critérios para criar as condições para favorecer a prática da intermodalidade dentro do Sistema de Transporte Público de Passageiros de Piracicaba. Nessa Etapa serão realizadas atividades de estabelecimento de critérios de projeto, padrões de distâncias médias de viagem e de atendimentos de demanda, os principais elementos de uniformização dos projetos de engenharia, os critérios de restrição à implantação das ciclovias entre outros. O Produto final dessa Etapa configura o modelo a ser seguido na elaboração do PDC/Piracicaba norteando todos os processos de planejamento, projeto, implantação e gestão do Plano e a consolidação da Política Cicloviária de Piracicaba. Essa Etapa contempla três Atividades conforme discriminado a seguir:
2.2.3.1. ATIVIDADE 3.1: DEFINIÇÃO DE REQUISITOS E PADRÕES PARA O PLANEJAMENTO CICLOVIÁRIO DE PIRACICABA.

Para as definições de requisitos e padrões, a malha preliminar proposta será aferida in loco, de bicicleta, a fim de garantir que as propostas apresentadas sejam condizentes com a realidade urbana. A equipe de ciclistas irá percorrer os principais pontos de conflito, com instrumentos técnicos fotográficos, métricos e de georreferenciamento, e será feita aferição das dimensões de vias, com a finalidade de permitir um memorial do trajeto, o levantamento detalhado dos trechos e o estudo das áreas de conflito.
Os requisitos e padrões para o Planejamento Cicloviário de Piracicaba especificando a política de inserção desse modal no sistema de mobilidade urbana da região e as fundamentações a serem seguidas na elaboração do PDC/Piracicaba incluindo as tipologias de viagens a serem atendidas, dos sistemas cicloviários a serem propostos e dos correspondentes dispositivos e serviços de apoio incluindo as tipologias de ciclovias, ciclofaixas, requisitos de conectividades, compartilhamentos e de serviços de apoio, entre outros. Essa Atividade atende aos requisitos do Subproduto 3 – Diretrizes, indicados no Termo de Referência. Os principais componentes dessa Atividade são os seguintes:
Fundamentação do Plano Cicloviário de Piracicaba – Objetivos gerais
Objetivos específicos
Tipologias de viagens a serem atendidas
Metas a serem atingidas

Definição das Unidades Espaciais de Planejamento Cicloviário (UEPC) de Piracicaba – Diagnóstico do componente geoespacial de Piracicaba
Macrozoneamento espacial de Piracicaba para o Plano Cicloviário
Mapeamento das Unidades Espaciais de Planejamento Cicloviário de Piracicaba (UEPC)

Tipologias dos componentes viários do Plano
Cicloviário
Ciclorrotas,
Ciclovias,
Ciclofaixas
Outras

Padrão de conectividade dos sistemas cicloviários
Requisitos de segurança no trânsito
Padrões de compartilhamento com tráfego de veículos
Padrões de compartilhamento com pedestres
Sistemas cicloviários contínuos e não contínuos

Padronização do projeto cicloviário
Especificações de desenho geométrico
Ciclorrotas,
Ciclovias,
Ciclofaixas
Cruzamentos
Transposições
Dispositivos de segregação física

– Superfícies de rolamento
– Paisagismo
Padronização do sistema de sinalização – Sinalização vertical
– Sinalização horizontal
– Sinalização semafórica
– Sinalização sonora

Especificações/Padronização de projetos de dispositivos de apoio – Quiosques para aluguel e atendimento ao usuário
– Bicicletários
– Vestiários
– Dispositivos de apoio para a integração com outros modos de transporte
– Áreas de descanso
– Iluminação
– Sanitários
– Resíduos sólidos
– Mobiliário urbano

Pontos de recargas de energia elétrica (para bicicletas elétricas)

Requisitos gerais para os serviços de apoio – Manutenção
– Segurança
– Alimentação
– Informação
– Primeiros socorros
– Comunicação
– Monitoramento

Requisitos de comunicação – Partes interessadas (“stakeholders”)
– Mecanismos de consulta pública
– Mecanismos de queixas e sugestões
2.2.3.2. ATIVIDADE 3.2: DEFINIÇÃO DOS COMPONENTES DO PLANO CICLOVIÁRIO DE PIRACICABA

Considerando o conceito de cidade ciclável, segura e confortável para o ciclista em que a bicicleta é utilizada como alimentador do transporte coletivo e também nos deslocamentos porta a porta, cabe ao planejamento cicloviário metropolitano planejar uma rede cicloviária estrutural.
Essa rede cicloviária estrutural tem como objetivo alimentar o transporte coletivo e conectar os principais pólos geradores de viagens. Ficando a cargo dos municípios planejarem a alimentação dessa rede cicloviária estrutural proposta.
Os elementos conceituais fundamentais de projeto – para o desenvolvimento dos projetos executivos para garantir a segurança do ciclista – são elementos que fazem parte desta etapa do plano diretor cicloviário.
Mapa da rede cicloviária estrutural e inserção na cidade
Dados socioeconômicos
Sistemas de transporte de Piracicaba
Mapa da rede cicloviária proposta indicando: – Sistema cicloviários existentes
– Propostas do sistema cicloviário estrutural
– Propostas de tipologia de interferências
– Pontos de integração entre sistemas de transportes
– Dispositivos de segregação
– Cobertura espacial
– Inserção urbana
– Aspectos ambientais
– Componentes de integração intermodal
– Conectividade com bairros periféricos de Piracicaba

Dispositivos de apoio
Serviços de apoio
Croquis dos principais pontos de conflito viário
Aspectos operacionais
Memorial descritivo do Plano
Custos

Aspectos da demanda de transportes: – Principais pólos geradores e de atração atendidos
– Principais linhas de atendimento
– Populações atendidas
– Demandas esperadas

Considerando que o PDC/Piracicaba poderá ser espacialmente dividido segundo Unidades Espaciais de Planejamento Cicloviário (UEPC), cabe padronizar o conteúdo do Plano de cada UEPC indicando seu conteúdo programático e especificando as tipologias de mapas e informações básicas. Preliminarmente, os principais componentes do plano são os seguintes:
Mapa da UEPC e de inserção na cidade
Dados socioeconômicos
Sistemas de transporte da UEPC
Mapa da rede cicloviária proposta indicando: – Sistema cicloviários existentes
– Propostas de Ciclofaixas
– Propostas de Ciclovias
– Propostas de Ciclorrotas
– Pontos de integração entre sistemas de transportes
– Dispositivos de segregação
– Compartilhamento com outros sistemas
– Cobertura espacial
– Inserção urbana
– Aspectos ambientais
– Componentes de integração intermodal
– Conectividade com outras UEPC

Dispositivos de apoio
Serviços de apoio
Croquis das intersecções e cruzamentos
Aspectos operacionais
Memorial descritivo do Plano

Custos
Aspectos da demanda de transportes: – Principais polos geradores e de atração atendidos
– Principais linhas de atendimento
– Populações atendidas
– Demandas esperadas

2.2.3.3. ATIVIDADE 3.3: ESPECIFICAÇÕES PARA OS PROJETOS DE ENGENHARIA DOS SISTEMAS CICLOVIÁRIOS DAS UEPC DE PIRACICABA

Nessa atividade serão especificados os componentes dos projetos de engenharia (os quais não fazem parte do escopo dos trabalhos propostos) destacando os seguintes: (i) tipologias dos componentes viários do Plano Cicloviário (ciclovias, ciclofaixas, e outras); (ii) padrões de conectividade dos sistemas cicloviários e de compartilhamento com outros sistemas de transportes, incluindo o de pedestres; (iii) especificações técnicas (do desenho geométrico cicloviário; dos dispositivos de apoio e de segregação física; do projeto de sinalização; das superfícies de rolamento, e dos demais dispositivos e serviços de apoio). O objetivo é proporcionar, como um dos produtos do PDC/Piracicaba a uniformização dos projetos de engenharia que serão contratados posteriormente. Serão utilizados os padrões de projeto que são produtos da experiência acumulada do proponente em outros projetos cicloviários anteriormente consolidados e validados. Em síntese serão apresentadas propostas de especificação e padronização dos seguintes componentes de projeto de engenharia de sistemas cicloviários:
Projetos Geométricos (planta e perfil)
Projeto de pavimento
Dispositivos de segregação física
Instalações de apoio
Dispositivos de transposição e de cruzamentos viários
Elementos de moderação de velocidade
Projeto de sinalização
Projeto de paisagismo
Serviços de apoio
Equipamentos urbanos,
Quantitativos e memoriais dos projetos
Componentes de Custos

Produto da Etapa 3: Relatório 3 – Diretrizes de Elaboração do PDC/Piracicaba
2.2.4. ETAPA 4: PLANO DE REDE CICLOVIÁRIA

Na Etapa 4, Plano de Rede Cicloviária, tendo como base as diretrizes definidas na Etapa 3 (Diretrizes de Planejamento e de Projeto), as análises e os dados que definem a linha base de referência apresentados na Etapa 2 (Diagnóstico), serão desenvolvidos os planos ciclo-viários específicos de cada UEPC, integrados de maneira a configurar o PDC/Piracicaba. Esta Etapa visa elaborar o Produto 2 / Subproduto 2 – Proposição da Rede Cicloviária Metropolitana, conforme especificado no Termo de Referência. O plano referente a cada UEPC seguirá os padrões especificados na Atividade 3.2. É parte integrante do Produto dessa Etapa 4, a documentação técnica descrevendo os sistemas cicloviários específicos de cada UEPC, as interações de rede entre as diversas UEPC, assim como com os demais sistemas de transportes de Piracicaba, dentro do conceito de um plano integrado que configura o PDC/Piracicaba. Caberá aos agentes intervenientes da Secretaria Especial Executiva de Mobilidade e Oficinas de Validação e Comitês Técnicos/GT Ciclovia, validar a concepção final do Plano.
Produto da Etapa 4: Relatório 4 – Plano de Rede Cicloviária de Piracicaba
2.2.5. ETAPA 5: ESTUDOS ECONÔMICOS
Na Etapa 5, Estudos Econômicos, serão apresentados os orçamentos associados ao Plano de Rede Cicloviária definido na Etapa anterior. Complementarmente será proposto um cronograma de implantação com o respectivo cronograma físico financeiro que deverá nortear a formulação de uma estratégia de captação de recursos e a definição de fontes de financiamento. Os produtos da Etapa 5 são compatíveis com o Subproduto 9 – Orçamento, conforme especificado no Termo de Referência. As Atividades que compõem essa Etapa 5 são as seguintes:

2.2.5.1. ATIVIDADE 5.1: ORÇAMENTOS

Os orçamentos serão discriminados segundo as obras civis e os programas de treinamentos e de comunicação associados ao PDC/Piracicaba.
2.2.5.2. ATIVIDADE 5.2: PROPOSIÇÃO DE CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO
A proposição de um cronograma físico financeiro requer a participação efetiva dos agentes intervenientes e tomadores de decisão do Instituto de Pesquisa e Planejamento de Piracicaba – IPPLAP de forma a adequar as metas a serem atingidas pelo PDC/Piracicaba.
2.2.5.3. ATIVIDADE 5.3: FONTES DE FINANCIAMENTO E ESTRATÉGIA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Uma vez definidos os orçamentos e o cronograma físico financeiro indicativo, assim como as fontes de financiamento que têm apresentado as melhores práticas com o setor (ver Atividade 1.2) serão propostas estratégias de captação de recursos. Também nessa Atividade, é fundamental a participação dos agentes governamentais responsáveis pela administração orçamentária e financeira associada ao PDC/Piracicaba.
Produto da Etapa 5: Relatório 5 – Estudos Econômicos do PDC/Piracicaba
2.2.6. ETAPA 6: ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL

A Etapa 6, Organização Institucional, contempla as atividades de elaboração de propostas de inserção do PDC/Piracicaba na estrutura de gestão do setor de planejamento urbano e transportes de Piracicaba, incluindo o atendimento aos requisitos de planejamento, supervisão, controle, fiscalização, manutenção, educação, treinamento, comunicação social, e monitoramento associado ao processo de melhoria contínua. As Atividades que compõem essa Etapa de trabalho são as seguintes:
2.2.6.1. ATIVIDADE 6.1: PLANO DE GESTÃO CI-CLOVIÁRIA – PGC

Propostas de matriz de responsabilidades dentro do organograma existente da estrutura institucional do setor de transportes e de planejamento urbano de Piracicaba. Descrição dos requisitos de gestão com lista das atividades associadas a planejamento, supervisão, controle, fiscalização, manutenção, educação, treinamento, comunicação social, e monitoramento associado ao processo de melhoria contínua.
2.2.6.2. ATIVIDADE 6.2: PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO

O PDC/Piracicaba apresentará um Programa de Educação voltado principalmente a questões de segurança no tráfego e respeito ao uso das bicicletas como meio de transporte para viagens pendulares. Os públicos alvos envolvem os usuários e não usuários do sistema ci-cloviário proposto no Plano. Os itens componentes do Programa de Educação são os seguintes:
• Justificativa
• Objetivos do Programa
• Metas
• Indicadores de Desempenho
• Público Alvo
• Metodologia e Descrição do Programa
• Inter-Relação com Outros Planos e Programas
• Atendimento a Requisitos Legais e/ou Outros Requisitos
• Etapas de Execução
• Recursos Necessários
• Cronograma Físico

O Programa estabelecerá também uma estratégia de formação de agentes multiplicadores em escolas e instituições a serem selecionadas com o apoio de agentes intervenientes da Secretaria Especial Executiva de Mobilidade e Oficinas de Validação e Comitês Técnicos/GT Ciclovia. Essa atividade atende aos requisitos do Produto 2/Subproduto 5 – Educação, conforme especificado no Termo de Referência.
2.2.6.3. ATIVIDADE 6.3: PROGRAMAS DE COMUNICAÇÃO
O Programa de Comunicação tem por objetivo atender aos requisitos de informação e abertura de canais de participação pública na fase de implantação do PDC/Piracicaba. Serão propostos mecanismos de comunicação e participação. Este Programa, a ser implantado pelo órgão responsável pela gestão do PDC/Piracicaba visa garantir a coordenação de todas as ações de comunicação social a serem empreendidas nas fases de planejamento, construção e operação, e envolverá as medidas destinadas a prestar esclarecimentos à população local, primeiramente sobre as características das obras a executar e, em um segundo momento, sobre os procedimentos de operação abrindo também, canais de participação para apresentação de sugestões e de atendimento a consultas e reclamações. Os principais componentes do Programa de Comunicação que serão especificados e documentados são os seguintes:
• Mecanismos de participação pública
• Mecanismos de divulgação prévia do empreendimento;
• Mecanismos de divulgação do processo de implantação;
• Mecanismos de divulgação da evolução de frentes de obra
• Mecanismos de atendimento a consultas e reclamações.

Essa atividade atende aos requisitos do Produto 2/Subproduto 6 – Campanhas, conforme especificado no Termo de Referência.
Produto da Etapa 6: Relatório 6 – Organização Institucional do PDC/Piracicaba
2.2.7. ETAPA 7: PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA – PAE
A Etapa 7, Plano de Ação Estratégica – PAE, determina as ações necessárias para a implantação do PDC/Piracicaba indicando os requisitos de projeto, faseamento da implantação, orçamentos, fontes de financiamento, licenciamentos necessários, audiências públicas, entre outros requisitos associados ao marco legal e institucional vigente. Essa Etapa atende aos requisitos do Produto 3 – Plano de Ação Estratégica – PAE especificados no Termo de Referência. Em princípio, o PAE contempla os seguintes itens:
• Estabelecimento de objetivos e metas
• Requisitos formais (licenciamentos, alvarás, etc.)
• Plano de ações com cronograma físico
• Matriz de Responsabilidades
• Agentes intervenientes e organograma funcional
• Recursos necessários
• Fontes de financiamento
Produto da Etapa 7: Relatório 7 – Plano de Ação Estratégica do PDC/Piracicaba
2.3. PRODUTOS DO PDC/PIRACICABA
A lista de produtos propostos do PDC/Piracicaba é a seguinte:
Produto da Etapa Inicial: Plano de Trabalho Detalhado (PTD)
Produto da Etapa 1: Relatório 1 – Base de Informações
Produto da Etapa 2: Relatório 2 – Diagnóstico
Produto da Etapa 3: Relatório 3 – Diretrizes de Elaboração do PDC/Piracicaba
Produto da Etapa 4: Relatório 4 – Plano de Rede Cicloviária de Piracicaba
Produto da Etapa 5: Relatório 5 – Estudos Econômicos do PDC/Piracicaba
Produto da Etapa 6: Relatório 6 – Organização Institucional do PDC/Piracicaba
Produto da Etapa 7: Relatório 7 – Plano de Ação Estratégica do PDC/Piracicaba

Cabe destacar que o Produto 4, Relatório 4 – Plano de Rede Cicloviária de Piracicaba deverá contemplar um volume referente a cada Unidade Espacial de Planejamento Cicloviário de Piracicaba (UEPC) definido na Etapa 3 e um volume de descrição do Plano Cicloviário integrado para toda a Piracicaba.
2.4. CRONOGRAMAS
A seguir são apresentados o cronograma de Etapas e produtos; e o cronograma de atividades.

ETAPAS
Desembolso
Mês

1
2
3
4
5
1. Plano de trabalho detalhado
5%

2. Base de informações
15%

3. Diagnostico
30%

4. Diretrizes de planejamento e de projeto
5%

5. Plano de Rede cicloviaria
30%

6. Organização Institucional
5%

7. Plano de ação Estratégica
5%

ANEXO E

MINUTA DE CONTRATO

CONTRATO QUE ENTRE SI FAZEM O INSTITUTO DE PESQUISAS E PLANEJAMENTO DE PIRACICABA, PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR CICLOVIÁRIO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA

Data: ____/____/2013.
Prazo: 180 (cento e oitenta) dias.
Valor: R$ ………. (……….).
Processo Administrativo n.º 024/2013.
Carta Convite n.º 003/2013.

CLÁUSULA 1ª – DAS PARTES

1.1. O INSTITUTO DE PESQUISAS E PLANEJAMENTO DE PIRACICABA, com sede à Rua Antônio Corrêa Barbosa, n.º 2.233, bairro Chácara Nazareth, nesta cidade e Estado, com CNPJ n.º 05.859.181/0001-20, representada pelo seu Diretor-Presidente, Sr. LAURO PINOTTI, brasileiro, casado, arquiteto, inscrito no CPF n.º 086.824.928-90 e portador do RG nº. 13.266.548, residente e domiciliado nesta cidade e Estado, adiante, designada, simplesmente, CONTRATANTE e ………., com sede à …….., n.º ……., na cidade de ……., inscrita no CNPJ sob n.º …….. e Inscrição Estadual n.º …….., representada pelo seu ……, Sr. ………., (qualificação completa), inscrito no CPF n.º ……. e portador do RG n.º ……, residente e domiciliado à ………, adiante designada simplesmente CONTRATADA, ajustam o que se segue:

CLÁUSULA 2ª – DO OBJETO

2.1. A CONTRATADA se obriga a prestar serviços de Elaboração do Plano Diretor Cicloviário do Município de Piracicaba, conforme especificações detalhadas constantes do Edital de Carta Convite n.º 003/2013, bem como seus Anexos, os quais ficam fazendo parte integrante do presente instrumento.

CLÁUSULA 3ª – DOS RECURSOS FINANCEIROS

3.1. A despesa supra será atendida pela dotação orçamentária nº. 353100.15.451.0031.1544.0000 – 339039, constante do exercício de 2013.

CLÁUSULA 4ª – DO SUPORTE LEGAL

4.1. Este instrumento é regulado pelos seguintes dispositivos legais:
4.1.1. Constituição da República Federativa do Brasil;
4.1.2. Lei Orgânica do Município de Piracicaba;
4.1.3. Lei Federal n.º 8.666, de 21/06/1993 e suas alterações;
4.1.4. Lei Federal n.º 9.012, de 30/03/1995;
4.1.5. Lei Federal n.º 9.069, de 29/06/1995;
4.1.6. Lei Municipal n.º 4.771, de 23/02/2000;
4.1.7. Decreto Municipal n.º 7.147, de 24/11/1995;
4.1.8. Decreto Municipal n.º 7.537, de 25/03/1997 e suas alterações;
4.1.9. Decreto Municipal n.º 8.263, de 03/02/1999;
4.1.10. Decreto Municipal n.º 9.895, de 10/06/2002;
4.1.11. Decreto Municipal n.º 14.023, de 03/03/2011;
4.1.12. Demais disposições legais aplicáveis, inclusive subsidiariamente, os princípios gerais de Direito.

CLÁUSULA 5ª – DO PREÇO

5.1. Pela execução do objeto deste contrato, a CONTRATANTE pagará à CONTRATADA a importância de R$ (…), conforme valores apresentados por esta em sua proposta.

5.2. No preço proposto já estão inclusos, além dos lucros, todos os custos diretos e indiretos, como por exemplo: salários, alimentação, materiais, combustível, mão-de-obra, equipamentos, transporte, seguros, encargos sociais, previdenciários e trabalhistas, segurança e medicina do trabalho, benefícios, uniformes, tributos, estadas, limpeza do local durante a execução dos serviços e quaisquer outras despesas diretas ou indiretamente relacionadas com a execução total dos serviços contratados.

CLÁUSULA 6ª – DO PRAZO DE VIGÊNCIA

6.1. O contrato a ser firmado terá vigência por até 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de emissão da Ordem de Serviço, podendo ser prorrogado, na ocorrência de qualquer das situações elencadas no parágrafo 1º, do artigo 57, da Lei Federal nº 8.666/93.

CLÁUSULA 7ª – DA RESCISÃO

7.1. Independentemente de interpelação judicial, o contrato será rescindido nas hipóteses previstas na Lei Federal n.º 8.666/93 e suas alterações.

CLÁUSULA 8ª – DO REAJUSTE

8.1. O reajuste, se houver, será efetuado nos termos da Lei Federal n.º 9.069, de 29/06/95, de acordo com a variação do índice INPC/IBGE.

CLÁUSULA 9ª – DO RECEBIMENTO

9.1. Executado o contrato, o seu objeto será recebido, da seguinte forma:

9.1.1. Provisoriamente para efeito de posterior verificação da quantidade e conformidade dos serviços com as especificações no prazo de até 05 (cinco) dias, a contar da data de entrega.

9.1.2. Definitivamente, no prazo de até 15 (quinze) dias, contados do último recebimento provisório, após a verificação da qualidade dos serviços e consequente aceitação.

9.2. O recebimento de que trata este item far-se-á mediante recibo.

9.3. Fica facultada à CONTRATADA a indicação de um representante para, conjuntamente, com a CONTRATANTE, proceder ao recebimento do objeto do presente contrato.

CLÁUSULA 10ª – DOS PAGAMENTOS

10.1. O pagamento será efetuado mediante a apresentação da nota fiscal, acompanhada do atestado de recebimento expedido pelo Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – IPPLAP, no prazo estipulado pela CONTRATADA, contado da data de emissão da nota fiscal e depositados no banco e conta corrente indicados pela CONTRATADA.

10.1.1. Conforme o protocolo ICM 42/09, fica obrigado a emitir Nota Fiscal Eletrônica – NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, a partir de 1º de dezembro de 2010, os contribuintes (Exceto MEI) que, independentemente da atividade econômica exercida, realizem operações destinadas à Administração Pública direta ou indireta.

10.2. Com a nota fiscal a CONTRATADA deverá apresentar, ainda:

10.2.1. Prova de Regularidade relativa às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros (INSS), com validade em vigor;

10.2.2. Prova de Regularidade do FGTS fornecido pela Caixa Econômica Federal, com validade em vigor;

10.2.3. Prova de Regularidade de Tributos Municipal, do domicílio ou da sua sede, com validade em vigor, e;

10.2.4. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT.

10.3. Caso o dia do pagamento coincida aos sábados, domingos, feriados ou pontos facultativos, o mesmo será efetuado no primeiro dia útil subsequente sem qualquer incidência de correção monetária.

10.4. Caso a CONTRATANTE, eventualmente, atrase os pagamentos, estes deverão ser corrigidos com base no INPC/IBGE, conforme legislação pertinente.

CLÁUSULA 11ª – DA FISCALIZAÇÃO

11.1. O Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – IPPLAP poderá, em qualquer ocasião, exercer a mais ampla fiscalização, reservando-se no direito de rejeitá-las a seu critério, quando não forem consideradas satisfatórias, devendo a CONTRATADA refazê-las às suas expensas.

11.2. Caberá à CONTRATADA:

11.2.1. Observar as normas técnicas, respeitando as leis, regulamentos e posturas Federais, Estaduais e Municipais relativos aos serviços, cumprindo imediatamente as intimações e exigências das respectivas autoridades;

11.2.2. Providenciar e selecionar a seu critério e contratar, em seu nome, a mão-de-obra necessária à execução dos serviços, seja ela especializada ou não, técnica ou administrativa, respondendo por todos os encargos trabalhistas, previdenciários e sociais, os quais não terão vínculo empregatício algum com a CONTRATANTE;

11.2.3. Arcar com todas as despesas referentes ao consumo de água, energia elétrica, manutenção de alojamento, alimentação, transporte de pessoal, bem como todas aquelas de escritório;

11.2.4. Fazer seguros contra acidentes de trabalho de seus empregados;

11.2.5. Cumprir rigorosamente todas as disposições legais referentes à segurança, higiene e medicina do trabalho, fornecendo, por sua conta, todos os materiais necessários à segurança do pessoal que executar os serviços;

11.2.6. Fornecer, manter e repor por sua conta, todas as ferramentas e equipamentos necessários para a execução dos serviços;

11.2.7. Responder pela operação, manutenção e reparos dos equipamentos utilizados na execução dos serviços;

11.2.8. Facultar à CONTRATANTE exercer verificação dos materiais empregados, equipamentos e serviços que estão em execução;

11.2.9. Quando solicitado pelo responsável pela fiscalização da CONTRATANTE, a CONTRATADA deverá substituir, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, qualquer recurso humano e/ou material julgado por ela inadequado.

11.2.10. Assumir integral responsabilidade pelos serviços, inclusive responsabilidade técnica pela execução perante o CREA ou CAU;

11.2.11. Arcar com todas as despesas de engenheiro e equipe administrativa;

11.2.12. Não substituir as suas equipes técnicas sem prévia verificação dos documentos, informações e aceitação da CONTRATANTE;

11.2.13. Qualquer falha na execução dos serviços que estejam em desacordo com as normas e especificações técnicas, a CONTRATADA deverá refazê-las às suas expensas, sob pena de ser declarada inidônea para as futuras licitações, sem prejuízo de outras penalidades.

CLÁUSULA 12ª – DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

12.1. Se a CONTRATADA não iniciar os serviços no prazo determinado, após o recebimento da Ordem de Serviço, sofrerá multa equivalente a 1% (um por cento) do valor do contrato, por dia de atraso.

12.2. A CONTRATADA ficará sujeita as multas, na proporção de 1% (um por cento) do valor do contrato, nos casos e situações seguintes:

12.2.1. Por dia de atraso, conforme prazo estabelecido neste Edital, sem motivos justificados e aceitos pela CONTRATANTE.

12.3. Além das previstas, pela inexecução total ou parcial do contrato, poderá acarretar a aplicação das seguintes sanções:

12.3.1. Pela inexecução total:

12.3.1.1. Advertência;

12.3.1.2. Multa de 20% (vinte por cento) calculada sobre o valor do contrato;

12.3.1.3. Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com o IPPLAP, por prazo não superior a 02 (dois) anos e;

12.3.1.4. Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com o IPPLAP, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a CONTRATADA ressarcir o IPPLAP pelos prejuízos resultantes e depois de decorridos o prazo da sanção aplicada com base no subitem anterior.

12.3.2. Pela inexecução parcial:

12.3.2.1. Advertência;

12.3.2.2. Multa de 10% (dez por cento) calculada sobre o valor do contrato;

12.3.2.3. Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 02 (dois) anos e;

12.3.2.4. Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a CONTRATADA ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e depois de decorridos o prazo da sanção aplicada com base no subitem anterior.

12.4. As penalidades aqui previstas são autônomas e suas aplicações cumulativas e serão regidas pelo artigo 87, parágrafos 2º e 3º, da Lei Federal n.º 8.666/93.

12.5. Pelo descumprimento de quaisquer cláusulas ou condições do contrato, as multas e penalidades serão elevadas em dobro, em caso de reincidência.

12.6. O valor das multas aplicadas será devidamente corrigido pelo INPC/IBGE, conforme legislação pertinente, até a data de seu efetivo pagamento e recolhido aos cofres da Prefeitura do Município de Piracicaba, dentro do prazo de 03 (três) dias úteis da data de sua cominação, mediante guia de recolhimento oficial.

12.7. Em caso de rescisão por culpa da CONTRATADA, perderá esta, em benefício da CONTRATANTE, as garantias prestadas, não tendo direito à indenização de qualquer espécie.

12.8. Os prazos para defesa prévia serão de 05 (cinco) dias úteis, nas hipóteses de advertência, multa, suspensão temporária de participar em licitação e impedimento de contratar com a Administração e de 10 (dez) dias úteis na hipótese de declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública.

12.9. Nenhuma sanção será aplicada sem o devido processo administrativo, que prevê defesa prévia do interessado e recurso nos prazos definidos em lei, sendo-lhe facultado vista ao processo.

CLÁUSULA 13ª – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

13.1. A CONTRATADA obriga-se à execução integral do objeto do presente instrumento, pelo preço e nas condições oferecidas, não lhe cabendo o direito a qualquer ressarcimento por despesas decorrentes de custos ou serviços não previstos em sua proposta, quer seja por erro ou omissão, independentemente dos motivos que originaram os mesmos.

13.2. Correrão por conta da CONTRATADA quaisquer tributos ou preços públicos porventura devidos, em decorrência da execução do contrato.

13.3. O pessoal da CONTRATADA, por ela designado para trabalhar na execução do contrato, não terá vinculo empregatício algum com a CONTRATANTE.

13.4. A CONTRATADA é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato.

13.5. A CONTRATADA é responsável pelos danos causados diretamente o IPPLAP e/ou a terceiros decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do contrato, quer seja por atos próprios, de seus empregados ou prepostos, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento pela CONTRATANTE.

13.6. Toda e qualquer etapa que tenha que ser refeita pela CONTRATADA por erro ou incompetência, não acarretará ônus financeiro algum para a CONTRATANTE e nem aditamento de prazo.

13.7. A CONTRATADA se obriga manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ela assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

13.8. Para os casos omissos, bem como as dúvidas surgidas na execução do contrato, prevalecerão às condições e exigências do Edital de Carta Convite n.º 003/2013, que fica fazendo parte integrante deste instrumento.

13.9. É vedada a subcontratação.

13.10. Os profissionais indicados pela CONTRATADA deverão participar da execução do objeto licitado, admitindo-se a substituição por outros de experiência equivalente ou superior, desde que aprovada pela CONTRATANTE.

13.11. Para todas as questões suscitadas na execução do contrato, que não forem resolvidas administrativamente, fica eleito o foro da Comarca de Piracicaba, com renúncia expressa de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

Lido e achado conforme, assinam este instrumento em 03 (três) vias, de igual teor e forma, as partes e testemunhas.

Piracicaba, ____/____/2013.

LAURO PINOTTI
Diretor-Presidente
IPPLAP

______________________
p/ CONTRATADA

TESTEMUNHAS:

1.____________________________ 2.____________________________
Nome: Nome:
R.G. R.G.

Ipplap inicia amanhã Fóruns Abertos para discussão de Plano Diretor

O Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap inicia amanhã (7 de agosto) os Fóruns abertos para a discussão dos Planos Diretores de Desenvolvimento, de Mobilidade, de Parques Lineares e de Microcentralidades.
A primeira rodada acontece amanhã, quinta e sexta-feira, a partir das 18h, no Anfiteatro do Centro Cívico e terá como tema a Revisão do Plano Diretor. A dinâmica do evento contará com apresentação livre do Ipplap, seguida de debates com o público. No dia 7, além da apresentação do Ipplap, o Fórum contará com a presença de Rovena Negreiros, diretora de Planejamento da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa). O evento é aberto ao público.
Segundo o Diretor-Presidente do Ipplap, Lauro Pinotti, os fóruns foram pensados para servirem de espaço de “apresentação do que está sendo imaginado para o Plano Diretor, para que as pessoas tomem conhecimento, compreendam, façam sugestões sobre as ideias apresentadas e deem sugestões sobre outros aspectos que achem pertinentes à revisão”.
Além dos Fóruns de Revisão do Plano Diretor, que acontecem na próxima semana, também estão previstos Fóruns para os dias 19, 20 e 21 e 26, 27 e 28. De 19 a 21, será realizado o 1º Fórum de Revisão do Plano Diretor de Mobilidade, que seguirá a mesma dinâmica de evento, ou seja, uma apresentação livre do Ipplap e debates em todos os dias e, em um deles, a presença de um convidado para falar sobre o tema. O mesmo acontece com os Fóruns de Parques Lineares e Microcentralidades, que acontecem de 26 a 28, sempre às 18h, no Anfiteatro do Centro Cívico.

CONFIRA O CALENDÁRIO COMPLETO DE AÇÕES PARA AS REVISÕES DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO, PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE E COMISSÕES DE (1) PARQUES E (2) MICROCENTRALIDADES

Julho de 2013
01 – Reunião geral inicial – Apresentação do Calendário e Plano de Trabalho para as Comissões de revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, Plano Diretor de Mobilidade e Comissões de Parques e Microcentralidades
09 a 25 – Reuniões Temáticas de Trabalho das Comissões – Módulo I
29 – Reunião do Conselho da Cidade
Agosto de 2013
07 a 09 – 1º Fórum aberto de revisão do Plano Diretor
19 a 21 – 1º. Fórum aberto de revisão do Plano Diretor de Mobilidade
26 a 28 – 1º Fórum aberto dos planos de Parques e Microcentralidades
Setembro de 2013
10 a 26- Reuniões Temáticas de Trabalho das Comissões – Módulo II-
Outubro de 2013
02 – Reunião Geral Intermediária – Avaliação do Andamento dos Trabalhos Reunião do Conselho da Cidade
09 a 11 – 2º Fórum aberto de revisão do Plano Diretor
14 a 16 – 2º. Fórum aberto de revisão do Plano Diretor de Mobilidade
23 a 25 – 2º Fórum aberto dos planos de Parques e Microcentralidades
Novembro de 2013
05 a 21 – Reuniões Temáticas de Trabalho das Comissões – Módulo III
18 – Reunião do Conselho da Cidade
Dezembro de 2013
18 – Reunião Geral Final – Aprovação dos Escopos dos Planos Revisados

Centro de Comunicação Social
Sabrina Rodrigues Bologna: 31076

Ipplap realizará Fóruns Abertos para discussão dos Planos Diretores de Desenvolvimento, Mobilidade, Parques Lineares e Microcentralidades

Piracicaba, 31 de julho de 2013 – O Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap começa na semana que vem a realização de Fóruns abertos para a discussão dos Planos Diretores de Desenvolvimento, de Mobilidade, de Parques Lineares e de Microcentralidades.
O intuito, segundo o Diretor-Presidente do Ipplap, Lauro Pinotti, os fóruns foram pensados para servirem de espaço de “apresentação do que está sendo imaginado para o Plano Diretor, para que as pessoas tomem conhecimento, compreendam, façam sugestões sobre as ideias apresentadas e deem sugestões sobre outros aspectos que achem pertinentes à revisão”.
O primeiro dos Fóruns acontece na próxima semana, de 7 a 9 de agosto, a partir das 18h, no Anfiteatro do Centro Cívico. O tema será a revisão do Plano Diretor. A dinâmica do evento contará com apresentação livre do Ipplap, seguida de debates com o público. No dia 7, além da apresentação do Ipplap, o Fórum contará com a presença de Rovena Negreiros, diretora de Planejamento da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa). O evento é aberto ao público.
Além dos Fóruns de Revisão do Plano Diretor, que acontecem na próxima semana, também estão previstos Fóruns para as próximas duas semanas. De 19 a 21, será realizado o 1º Fórum de Revisão do Plano Diretor de Mobilidade, que seguirá a mesma dinâmica de evento, ou seja, uma apresentação livre do Ipplap e debates em todos os dias e, em um deles, a presença de um convidado para falar sobre o tema. O mesmo acontece com os Fóruns de Parques Lineares e Microcentralidades, que acontecem de 26 a 28, sempre às 18h, no Anfiteatro do Centro Cívico.

CONFIRA O CALENDÁRIO COMPLETO DE AÇÕES PARA AS REVISÕES DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO, PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE E COMISSÕES DE (1) PARQUES E (2) MICROCENTRALIDADES

Julho de 2013
01 – Reunião geral inicial – Apresentação do Calendário e Plano de Trabalho para as Comissões de revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, Plano Diretor de Mobilidade e Comissões de Parques e Microcentralidades
09 a 25 – Reuniões Temáticas de Trabalho das Comissões – Módulo I
29 – Reunião do Conselho da Cidade
Agosto de 2013
07 a 09 – 1º Fórum aberto de revisão do Plano Diretor
19 a 21 – 1º. Fórum aberto de revisão do Plano Diretor de Mobilidade
26 a 28 – 1º Fórum aberto dos planos de Parques e Microcentralidades
Setembro de 2013
10 a 26- Reuniões Temáticas de Trabalho das Comissões – Módulo II-
Outubro de 2013
02 – Reunião Geral Intermediária – Avaliação do Andamento dos Trabalhos Reunião do Conselho da Cidade
09 a 11 – 2º Fórum aberto de revisão do Plano Diretor
14 a 16 – 2º. Fórum aberto de revisão do Plano Diretor de Mobilidade
23 a 25 – 2º Fórum aberto dos planos de Parques e Microcentralidades
Novembro de 2013
05 a 21 – Reuniões Temáticas de Trabalho das Comissões – Módulo III
18 – Reunião do Conselho da Cidade
Dezembro de 2013
18 – Reunião Geral Final – Aprovação dos Escopos dos Planos Revisados

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Conselho da Cidade toma posse e conhece cronograma da revisão do Plano Diretor

Aconteceu na noite de ontem (29 de julho), em reunião no anfiteatro do Centro Cívico, a posse da sociedade civil no Conselho da Cidade. Além da posse, também foi apresentado o calendário proposto para o início da revisão do Plano Diretor de Piracicaba.
Durante a posse, o Prefeito Gabriel Ferrato, lembrou a importância do Conselho para a revisão do Plano Diretor, para colaborar na definição da cidade que a sociedade quer. “A importância de vocês trabalharem com o olhar da regulação que o Estado vai ter que ter nos próximos anos, coordenando o crescimento que a gente quer para manter e até, preferencialmente, ampliar a qualidade de vida de quem mora neste território. Vocês tem uma colaboração decisiva para elaborar uma ferramenta que o Poder Público possa utilizar para tomar decisões em torno de parâmetros que vocês vão definir, enquanto cidadãos de Piracicaba.”
Após a fala do Prefeito, o diretor-presidente do Ipplap, Lauro Pinotti, apresentou o calendário de ações para o 2º semestre para a Revisão do Plano Diretor e também o Plano de Trabalho com os grandes tópicos que devem estar inclusos no Plano Diretor.
O Conselho da Cidade é um órgão consultivo e deliberativo em matéria de natureza urbanística e de política urbana, composto por representantes do Poder Público e da sociedade civil e está vinculado ao Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap.

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Julho de 2013
01 – Reunião geral inicial – Apresentação do Calendário e Plano de Trabalho para as Comissões de revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, Plano Diretor de Mobilidade e Comissões de Parques e Microcentralidades
09 a 25 – Reuniões Temáticas de Trabalho das Comissões – Módulo I
29 – Reunião do Conselho da Cidade
Agosto de 2013
07 a 09 – 1º Fórum aberto de revisão do Plano Diretor
19 a 21 – 1º. Fórum aberto de revisão do Plano Diretor de Mobilidade
26 a 28 – 1º Fórum aberto dos planos de Parques e Microcentralidades
Setembro de 2013
10 a 26- Reuniões Temáticas de Trabalho das Comissões – Módulo II-
Outubro de 2013
02 – Reunião Geral Intermediária – Avaliação do Andamento dos Trabalhos Reunião do Conselho da Cidade
09 a 11 – 2º Fórum aberto de revisão do Plano Diretor
14 a 16 – 2º. Fórum aberto de revisão do Plano Diretor de Mobilidade
23 a 25 – 2º Fórum aberto dos planos de Parques e Microcentralidades
Novembro de 2013
05 a 21 – Reuniões Temáticas de Trabalho das Comissões – Módulo III
18 – Reunião do Conselho da Cidade
Dezembro de 2013
18 – Reunião Geral Final – Aprovação dos Escopos dos Planos Revisados

CONFIRA TAMBÉM O PLANO DE TRABALHO
1. Dos Grandes Tópicos Integrantes do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano
– Dos Princípios Fundamentais
– Do Ordenamento Territorial
– Dos Instrumentos da Política Urbana
– Da Política de Uso e Ocupação do Solo no Município de Piracicaba
– Do Parcelamento do Solo no Município de Piracicaba
– Das Normas para Edificações no Município de Piracicaba
– Da Política de Mobilidade no Município de Piracicaba
– Da Política de Gestão e Desenvolvimento das Microcentralidades
– Da Política de Gestão e Zeladoria do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural
– Dos Projetos Especiais em Zonas Essenciais para Operações Urbanas Consorciadas
– Das Zonas de Reserva Ambiental e Desenvolvimento por Parques Lineares
– Da Política de Gestão e Desenvolvimento das Zonas de Transição Urbano-Rural e Zona Rural
– Dos Planos Diretores Setoriais Contribuintes para o Desenvolvimento Urbano

2. Dos Grandes Tópicos Integrantes do Plano Diretor de Mobilidade
– Da Política Municipal de Mobilidade
– Do Transporte Não Motorizado e Mobilidade das Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais
– Do Transporte de Passageiros
– Do Transporte de Bens e Serviços
– Do Sistema Viário
– Da Gestão de Mobilidade: Plano de Desenvolvimento de Microcentralidades

3. Dos Grandes Tópicos Integrantes dos Planos de (1) Parques e de (2) Desenvolvimento de Microcentralidades
– Da Definição dos Perímetros de Ação / Proteção
– Da Delimitação das Áreas Habitáveis e Não Habitáveis
– Da Definição das Diretrizes de Macromobilidade
– Da Definição das Diretrizes de Saneamento Básico
– Da Definição de Índices Urbanísticos e Conceitos de Ocupação Inteligente e Sustentável

CONFIRA A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DA CIDADE
Sociedade Civil
Planejamento Territorial
Titular: Maria Vanusia Lima dos Reis
Suplente: Cícero Bezerra da Silva
Titular: Iraci Vitor Honda
Suplente: Ronaldo da Silva Domingues
Titular: Carlos José Marco da Silva
Suplente: Anderson Marcelo Gimenes
Titular: José Matias Vitti
Suplente: Pedro Sérgio Piacentini
Movimentos Sociais
SINDICATO RURAL
Titular: Jacob Alcides Bortoletto
Suplente: Aparecida J.P. Camargo
SINDICATO URBANO
Titular: Vanderlei Antonio Zampaulo
Suplente: Aristides Galvão
Titular: Francisco Pinto Filho
Suplente: Jorge Luiz de Paula
Titular: Claudia Renata Novolette
Suplente: Igor Alessandro Serra
MOVIMENTOS POPULARES OU ASSOCIAÇÕES DE MORADORES
Titular: Valdemar Correr
Suplente: Ivan Correr
Titular: Adair de Jesus Rodrigues
Suplente: Moacir Rosa Silva
Entidade dos Empresários
SETOR IMOBILIÁRIO
Titular: Calil José Miguel
Suplente: Renato Jonas Coelho Fonseca
SETOR SUCROALCOOLEIRO
Titular: Ivanjo Cristiano Spadote
Suplente: Manoel Perez Neto
DEMAIS SETORES ECONÔMICOS
Titular: Rui Cassavia Filho
Suplente: Juliano Francisco Marcelino
ONGS, entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa, conselhos profissionais
Titular: Rafael Jó Girão
Suplente: Tiago Cerqueira Lazier
Titular: Ninfa Sampronha Barreiros
Suplente: André Luis Queiroz Blanco
Titular: Anderson Laerte Teixeira
Suplente: Osvaldo Luis Baptista

Poder Público

Titular: Lauro Jerônimo Annichino Pinotti (Ipplap)
Suplente: Maria Beatriz Silotto Dias de Souza (Ipplap)
Titular: Lidia Isabel Maria d’Arce Martins (Secretaria de Defesa do Meio Ambiente – Sedema)
Suplente: Felipe Gomes (Sedema)
Titular: Eliete Nunes Fernandes da Silva Secamilli (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social – Semdes)
Suplente: Marlene Cordeiro Carvalho de Souza (Semdes)
Titular: Tarcisio Angelo Mascarim (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico – Semdec)
Suplente: Célia Regina da Silva Chispi (Semdec)
Titular: Arthur Alberto Azevedo Ribeiro Neto (Secretaria Municipal de Obras – Semob)
Suplente: Maria Angélica Pavan Ignácio Cardoso (Semob)
Titular: Getúlio Pedro de Macedo (Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes – Semuttran)
Suplente: Luis Carlos Rodrigues de Moraes (Semuttran)
Titular: Waldemar Gimenez (Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento- Sema)
Suplente: Bruna Trevisan (Sema)
Titular: Renato Leitão Ronsini (Secretaria Municipal de Finanças – Semfi)
Suplente: José Admir Moraes Leite (Semfi);
Titular: Rosângela Maria Rizzolo Camolese (Secretaria Municipal da Ação Cultural – Semac)
Suplente: Maria de Fátima Alves Silva (Semac)
Titular: Claudio Bini – Procuradoria Geral do Município
Suplente: Andréa Golinelli – Procuradoria Geral do Município
Titular: Walter Godoy dos Santos (Empresa Municipal de Desenvolvimento Habitacional de Piracicaba – Emdhap)
Suplente: Sandra Cristina Liberal (Emdhap)
Titular: Hugo Marcos Piffer Leme (Serviço Municipal de Água e Esgoto – Semae)
Suplente: Gilberto F. Pissinatto (Semae)
Titular: José Antonio Godoy (Secretaria Municipal de Governo – SMG)
Suplente: Kleyton Homero Rhoden (SMG)
Titular: Marcos Antonio da Silva (Secretaria Municipal de Educação – SME)
Suplente: André Luis Barbosa (SME)
Titular: Rosemeire C. Massarutto de Oliveira (Secretaria Municipal de Turismo – Setur)
Suplente: Sérgio Fortuoso (Secretaria Municipal de Trabalho e Renda – Semtre)
Titular: Marcos H. Strazzaccappa Lambertuchi (Secretaria Municipal de Administração – Semad)
Suplente: João Francisco Rodrigues de Godoy (Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Atividades Motoras – Selam)

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Segunda-feira tem posse da sociedade civil do Conselho da Cidade

Acontece na próxima segunda-feira (29), a partir das 18h, no anfiteatro do Centro Cívico, a posse da sociedade civil do Conselho da Cidade.
A posse acontece durante reunião do conselho, que também terá como pauta a Apresentação do Cronograma e Plano de Trabalho das Revisões do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, Plano Diretor de Mobilidade, das Comissões para estudos da regulamentação de instrumentos da Política Ambiental em Piracicaba e de Desenvolvimento das Microcentralidades.

O Conselho da Cidade é um órgão consultivo e deliberativo em matéria de natureza urbanística e de política urbana, composto por representantes do Poder Público e da sociedade civil e está vinculado ao Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – IPPLAP.

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Condephaat abre processo de tombamento da Usina Monte Alegre e remanescentes

Qualquer intervenção na área a partir de agora necessitará de autorização do Conselho Estadual

Piracicaba, 28 de junho de 2013 – O Condephaat – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado abriu processo de tombamento da Usina Monte Alegre, no município de Piracicaba. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo, de 27 de junho de 2013.
Conforme está publicado no Diário Oficial, compreendem como área do processo de tombamento todos os remanescentes da Usina Monte Alegre, demais edificações e espaços internos e externos às mesmas, que estão no perímetro delimitado pelo Rio Piracicaba (a noroeste), lotes atuais da Fábrica de Papel e Celulose Fibria ou Votorantim Celulose e Papel (a oeste), pela Via Comendador Pedro Morganti (ao sul) e Anel Viário (a leste); antigas casas patronais da família Morganti, incluindo seus interiores e os lotes nos quais estão localizadas; capela de São Pedro de Monte Alegre, incluindo o seu interior e o lote no qual está inserida; prédio do antigo Grupo Escolar “Marquês de Monte Alegre”, e o lote no qual está inserido; antigo campo de futebol, utilizado pelo União Monte Alegre Futebol Clube e demais funcionários e/ou moradores do Bairro Monte Alegre; antigas vilas de colonos e operários da Usina Monte Alegre, a saber: Vila Marisa, Vila João de Barro, Vila Renata, Vila Maria Helena, Vila Joaninha, Vila Josefina e Vila Heloísa; todos os arquivos e documentos, referentes às atividades da Usina Monte Alegre armazenados na instalação do complexo usineiro.
O Diretor-Presidente do Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap, Lauro Pinotti lembra que ali já era uma área que tinha proteção ampla, em nível municipal. “Agora, com a abertura do processo, a área passa a ter proteção estadual e qualquer intervenção deve ser comunicada também ao Conselho Estadual.”

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Exposição Itinerante ‘Desenhando o Patrimônio Cultural de Piracicaba’ pode ser vista no Barracão 14A do Engenho Central

A exposição itinerante ‘Desenhando o Patrimônio Cultural de Piracicaba’, chega neste sábado (15 de junho) ao Barracão 14A do Engenho Central. A exposição ficará montada no Engenho até o dia 30 de junho e poderá ser visitada todos os dias das 10h às 17h. Na ocasião também estará disponível a 2ª edição do Catálogo da Exposição Itinerante Desenhando o Patrimônio Cultural de Piracicaba, que acabou de ser reeditado pelo Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap. O catálogo também estará disponível a partir de segunda-feira na sede da autarquia aos interessados.
A exposição – formulada pelo arquiteto Marcelo Cachioni e desenhada por ele e por estagiários de arquitetura que atuaram no Departamento de Patrimônio do Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba (Ipplap) – é composta por painéis de 1,60m x 0,80m contendo dados históricos, fotos, desenhos e demais dados dos edifícios mais representativos tombados em Piracicaba.
Os painéis foram projetados em programa de editoração com a inserção de textos e registros iconográficos e desenhos realizados por computador. Para a realização houve extensa pesquisa de iconografia para a escolha de imagens importantes do ponto de vista histórico, realização de desenhos das fachadas de todos os imóveis e reunião de informações. Houve também pesquisa histórica e produção de textos para a inserção nos painéis.
Segundo Cachioni, o objetivo principal é divulgar a história dos imóveis tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Piracicaba – CODEPAC, Condephaat e IPHAN, para que a população conheça melhor seu patrimônio histórico-cultural. “A exposição deverá ser uma experiência educacional interessante, pois é possível divulgar as informações com recursos visuais sobre os bens tombados, e desta forma familiarizar o tema junto à população. A intenção principal da exposição ser itinerante é a possibilidade de ser montada em qualquer espaço que queira receber.”
O Engenho Central está localizado na Av. Maurice Allain, 454.

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5ª Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba elege delegados e estabelece propostas

Piracicaba, 15 de abril de 2013 – A 5ª Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba, realizada no último sábado (13), no Armazém da Cultura da Estação da Paulista, atingiu seus intentos, elegendo delegados para a 5ª Conferência Estadual das Cidades, elencando propostas para o município e propondo alteração, supressões e adições no texto base enviado pelo Ministério das Cidades para os municípios para subsidiar a discussão.

O evento contou com a participação de cerca de 120 pessoas, sendo 74 observadores. O diretor-presidente do Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba, Lauro Pinotti, durante a abertura oficial do evento, lembrou que o espaço da Conferência é importante porque promove o diálogo entre sociedade civil e poder público. “Temos oportunidade de pensar efetivamente a cidade. Pinotti também falou sobre o processo de revisão do Plano Diretor. “O Plano Diretor será revisto, dando aplicabilidade aos instrumentos do Estatuto da Cidade e também será projetivo”.

No início dos trabalhos, a arquiteta Lígia Nerina Rocha Duarte fez um retrospecto sobre as quatro edições anteriores da Conferência das Cidades e foi procedida por duas manifestações (de professores estaduais e do Movimento Pula Catraca) que interromperam a já iniciada palestra do sociólogo e professor universitário Wagner Romão, que versava sobre Participação e controle social no sistema nacional de desenvolvimento urbano – SNDU. Após as manifestações, Romão voltou à palestra e os quatro eixos temáticos definidos pra discutir o tema desta edição: “Quem muda da cidade somos nós: Reforma Urbana Já”, foram explanados. Após Romão, a arquiteta e urbanista e funcionária da CAIXA, Daniela Carolina Ajudarte falou sobre Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano. O arquiteto e urbanista Alex Marques Rosa, que é secretário de habitação de Limeira, discorreu sobre Instrumentos e Políticas de Integração Intersetorial e Territorial. A mestre em Planejamento Urbano e Regional e professora universitária, Vanessa Gayego Bello Figueiredo, explanou sobre Políticas de incentivo à implantação de instrumentos de promoção da função social da propriedade.

Durante a tarde o evento transcorreu com discussões em grupos de trabalho acerca dos quatro eixos temáticos, retirando propostas municipais e também fazendo proposições de supressão, adição e modificação do texto base elaborado pelo Ministério das Cidades. Também foram votadas as propostas em plenário e aprovada moção de apelo para que sejam atendidas propostas aprovadas na 1ª Conferência Municipal de Transparência e Controle Social. Logo após foi realizada a eleição dos delegados que representarão Piracicaba na 5ª Conferência Estadual das Cidades, que acontece em setembro, em São Paulo.

Já no início da noite, foram escolhidos os representantes da Sociedade Civil para o Conselho da Cidade.

 

Confira abaixo a) os nomes dos delegados eleitos para a 5ª Conferência Estadual das Cidades; b) dos representantes da sociedade civil para o Conselho da Cidade; c) as propostas municipais e  d)as alterações propostas ao texto base do Ministério das Cidades.

 

a)  DELEGADOS ELEITOS

 

SEGMENTO I – PODER EXECUTIVO

Titular:     

Lauro J. A. Pinotti

Maria Beatriz S. Dias de Souza

José Antonio de Godoy

Paulo Roberto Coelho Prates

Getúlio Pedro de Macedo

Andréia Golinelli

Maria Angélica P. I. Cardoso

Suplente: 

Valmir José Santana

Sabrina Rodrigues Bologna

Cláudio Bini

Arthur Azevedo Ribeiro Neto

SEGMENTO I – PODER LEGISLATIVO

Titular:

Pedro Motoitiro Kawai

José Antônio Fernandes Paiva

Paulo Sérgio Camolesi

Suplente:

Francisco Almeida do Nascimento

 

SEGMENTO II – MOVIMENTOS POPULARES (6)

Titular:

Iraci Vitor Honda

Tereza Nunes dos Santos

Maria Vanusia Lima dos Reis

 

SEGMENTO III –TRABALHADORES POR SUAS ENTIDADES SINDICAIS Titular:

Aristides Galvão

Francisco Pinto Filho

Vanderlei Antônio Zampaulo

Suplente:

João José Carrandine

Cláudia Renata Novolette

Igor Alessandro Serra

 

SEGMENTO IV – EMPRESÁRIOS RELACIONADOS À PRODUÇÃO E AO FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO

Titular

Ivanjo Cristiano Spadote

Rui Cassavia Filho

Calil José Miguel

 

SEGMENTO V – ENTIDADES PROFISSIONAIS, ACADÊMICAS E DE PESQUISA E CONSELHOS PROFISSIONAIS

Titular:

Anderson Laerte Teixeira

Suplente:

Osvaldo Luis Baptista

 

SEGMENTO VI – ONG´s COM ATUAÇÃO NA ÁREA DO DESENVOLVIMENTO URBANO

Titular:     

André Luiz Queiróz Blanco

Suplente: 

Rafael Jó Girão

 

b)  REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL PARA O CONSELHO DA CIDADE

 

MOVIMENTOS POPULARES

Titular:

Maria Vanusia Lima dos Reis

Iraci Vitor Honda

Carlos José Marco da Silva

 

MOVIMENTOS SOCIAIS (SINDICATOS RURAIS E URBANOS)

SINDICATO RURAL

Titular:     

Jacob Alcides Bortoletto

Suplente: 

Aparecida J.P. Camargo

SINDICATO URBANO

Titular:     

Vanderlei Antonio Zampaulo

Francisco Pinto Filho

Claudia Renata Novolette

Suplente:

Aristides Galvão

Jorge Luiz de Paula

Igor Alessandro Serra

 

EMPRESÁRIOS

SETOR IMOBILIÁRIO

Titular:

Calil José Miguel

 

SETOR SUCROALCOOLEIRO

Titular:

Ivanjo Cristiano Spadote

DEMAIS SETORES ECONÔMICOS

Titular:     

Rui Cassavia Filho

 

ONGS, ENTIDADES PROFISSIONAIS, ACADÊMICAS E DE PESQUISA E

CONSELHOS PROFISSIONAIS

Titular:

Rafael Jó Girão

Ninfa Sampronha Barreiros

Anderson Laerte Teixeira

Suplente:

Tiago Cerqueira Lazier

André Luis Queiroz Blanco

Suplente:   Osvaldo Luis Baptista

 

C) PROPOSTAS MUNICIPAIS

 

1 – Criação do Conselho de Mobilidade Urbana (COMOB), como determinado pelo artigo 4º da Lei Complementar 187/2006, com caráter deliberativo.

2 – Revisão do Plano Diretor (Lei Complementar 186/2006) e do Plano Diretor de Mobilidade (Lei Complementar 187/2006) com ampla participação da sociedade civil. Para isso propomos que sejam realizadas reuniões regionais (Norte, Sul, Leste, Oeste, Centro e Rural); Reuniões temáticas (Ciclistas, Usuários do Transporte Público, Pessoas com Necessidades Especiais e Idosos, etc); e Consultas Públicas.

3 – Transformação da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes em Secretaria Municipal de Mobilidade.

4 – As isenções de tarifas do transporte coletivo deverão ser custeadas pelo orçamento municipal e não pelos demais usuários.

5 – O Conselho Municipal da Cidade de Piracicaba deve elaborar um plano de mobilização para ampliar a participação social no desenvolvimento urbano, promovendo debates acerca da função social da cidade.

6 – Que a Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba garanta, por meio de sua Comissão Preparatória, a realização de no mínimo dois encontros preparatórios para discussão do texto base da Conferência e mínino de uma plenária regional em cada região da cidade (Norte, Sul, Leste, Oeste, Centro e Rural) para fomentar a participação das cidadãs e cidadãos.

7. Desburocratizar a participação dos movimentos sociais no debate do desenvolvimento urbano, em especial na Conferência da Cidade.

8 – Capacitar e instruir prévia e adequadamente o legislativo e os conselheiros do Conselho da Cidade, com relação ao Plano Diretor e suas propostas de alteração.

9 – Município deve se apropriar/liderar gestão do plano habitacional municipal, (plano, políticas, gestão), incentivando participação popular de uma maneira geral, atendendo principalmente população de 0 a 3 salários mínimos e a produção por autogestão da moradia (MCMV e entidades) aplicando os instrumentos do Estatuto da Cidade.

10 – Requalificação da área central com vistas a reocupar imóveis vazios (terrenos com estacionamento que podem receber uso misto) com o apoio dos instrumentos do Estatuto da Cidade e revisão da planta genérica de valores para incentivar o uso residencial.

11 – Regulamentação de todos os instrumentos legais previstos no Plano Diretor, especialmente para fins de se dar uma destinação aos imóveis particulares vazios (vazios urbanos).

12 – Revisão dos critérios para delimitação das ZEIS em áreas localizadas na Zona de Ocupação Controlada por Fragilidade Ambiental (ZOCFA) e na Zona de Ocupação Restrita (ZOR).

 

 

D)ALTERAÇÕES PROPOSTAS AO TEXTO BASE DO MINISTÉRIO DAS CIDADES.

A íntegra do texto base pode ser acessada no endereço eletrônico: http://www.cidades.gov.br/5conferencia/images/arquivos/parte1.pdf

 

  1. PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO – SNDU

 

21. O Conselho Nacional das Cidades terá entre as seguintes competências:

VII – estabelecer normas e critérios para o licenciamento de empreendimentos ou atividades com significativo impacto sócio-ambiental de âmbito regional ou nacional, em articulação com os conselhos nacionais afins.

23. As Conferências das Cidades devem ser espaços institucionais públicos, de mobilização e participação pública e popular, de qualquer cidadão interessado, com a atribuição de promover fóruns de discussão, avaliações, formular diretrizes e proposições sobre a política nacional de desenvolvimento urbano e temáticas urbanas.

Acrescentar Inciso I no artigo 23:

I – As Conferências Municipais terão autonomia para elaborar seu regimento interno, respeitando a proporcionalidade e os eixos temáticos definidos para a Conferência Nacional das Cidades.

24. AConferência Nacional das Cidades deve ser a instância superior de gestão democrática do SNDU, de caráter consultivo e deliberativo sobre assuntos referentes a promoção e avaliação da política nacional de desenvolvimento urbano.

27. Até 2015, o Conselho das Cidades,  em conjunto com o Ministério das Cidades, deve realizar um ciclo de seminários avaliando a disseminação e a capacidade deliberativa dos conselhos das cidades e similares, envolvendo todos os âmbitos do governo.

 

  1. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO – FNDU

 

28. Até 2014, o Ministério das Cidades deve elaborar e encaminhar à Presidência da República proposta de criação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano (FNDU) como instrumento institucional de caráter financeiro. Tem a finalidade de dar suporte às ações e formas de cooperação entre a União, Estados, Distrito Federal e Municípios para atender aos objetivos da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano, composto por rubricas específicas para as áreas de habitação de interesse social, saneamento ambiental de interesse social, transporte e mobilidade de interesse social, programas urbanos estratégicos, equipamentos sociais e operações urbanas consorciadas.

 

Adição de um novo ponto, que poderia ser 34, no eixo 2: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO – FNDU

34. Aaplicação dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano (FNDU) deve estar condicionada a aprovação e aplicação pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Local.

 

  1. INSTRUMENTOS E POLÍTICAS DE INTEGRAÇÃO INTERSETORIAL E TERRITORIAL

 

34. Para a atuação cooperada entre a União, Estados, Distrito Federal e Municípios, voltada à promoção das políticas nacional, regionais e locais de desenvolvimento urbano. O Ministério das Cidades deve contar, entre outros, com os seguintes instrumentos e políticas de integração intersetorial e territorial:

V – Priorizar a criação do Sistema Nacional de Informações e de Monitoramento das Políticas Urbanas como parte do Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano – SNDU visando à efetivação das políticas públicas contidas nos planos;

Adição do inciso VI

VI – Criação de uma lei federal de responsabilidade territorial responsabilizando os poderes públicos municipais para aplicação do estatuto das cidades e seus instrumentos.

36. Até 2014, o Ministério das Cidades deve elaborar, com a participação do Conselho das Cidades, uma proposta de sistema de gestão das redes de metrópoles, como parte do SNDU, estabelecendo critérios objetivos para definição das metrópoles que serão utilizados na admissão dos municípios e estados nesse sistema.

36a. Instituir um sistema de gestão das redes de cidades médias e aglomerados urbanos.

37. Em conformidade com as deliberações das Conferências Nacionais das Cidades e do Conselho das Cidades, e levando em consideração o Estatuto da Cidade (Lei 10.257/01) e a Constituição Federal de 1988, até 2015 o Ministério das Cidades deve ser elaborar o Plano Nacional de Desenvolvimento Urbano, com caráter participativo, estabelecendo os objetivos estratégicos da intervenção do governo federal na política de desenvolvimento urbano para os próximos 10 anos, a contar da sua aprovação. Devem fazer parte do Plano Nacional de Desenvolvimento Urbano, os planos nacionais setoriais de habitação, de saneamento ambiental, de transporte e mobilidade e de programas urbanos, articulados aos demais planos nacionais setoriais.

 

  1. POLÍTICAS DE INCENTIVO À IMPLANTAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE PROMOÇÃO DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE

 

38. Até 2016, o Ministério das Cidades deve elaborar e implementar uma política de promoção da regularização fundiária urbana envolvendo (i) programas de assistência técnica a processos de regularização fundiária urbana nos municípios; (ii) a formação de agentes locais e sociais para a promoção de ações de regularização fundiária urbana especialmente na capacitação do Legislativo;; (iii) um plano de promoção da função social nos imóveis da União e Estado vazios ou subutilizados para fins de habitação de interesse social.

44. Até 2016, o Ministério das Cidades, juntamente com o ConCidades, devem elaborar e implementar um programa de monitoramento da revisão e regulamentação dos Planos Diretores Participativos, envolvendo: (i) a formação de agentes locais e sociais para a revisão dos planos diretores municipais; (ii) campanhas nacionais em torno de instrumentos específicos, em especial as Zonas de Especial Interesse Social, a Outorga Onerosa do Direito de Construir, o parcelamento e edificação compulsória, o Imposto Predial e Territorial Urbano progressivo no tempo e a desapropriação, a Usucapião, e os Conselhos das Cidades; (iii) a produção de material didático em torno dos temas da campanha; (iv) a assistência técnica na revisão dos Planos Diretores.

45. O programa de monitoramento da revisão e regulamentação dos planos diretores deve prever: (i) o apoio prioritário aos municípios com maiores dificuldades sociais e financeiras, incluindo pequenos municípios, segundo critérios definidos pelo Conselho das Cidades; (ii) ações especiais nas regiões metropolitanas, visando a adoção de processos consorciados de revisão dos planos entre os municípios e a instituição de programas, políticas e instrumentos articulados entre os mesmos.

 

PROPOSTAS:

 

1ª) A adoção dos instrumentos jurídicos “Dação em Pagamento” e “Abandono”, previstos no Código Civil, para utilização na regularização fundiária em indução no desenvolvimento urbano;

 

2ª) A definição de prazos e regras para implementação e execução dos instrumentos previstos no Estatuto da Cidade, pelos Planos Diretores Municipais.

 

3ª) Permissão legal para utilização de usos mistos no lote com o fim de viabilizar a permanência dos moradores especialmente nas áreas de  interesse social (ZEIS) e nas regularizadas.

 

 

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Legendas:

Foto1: Palestrantes ladeados pelo Presidente do Ipplap e pela representante da CAIXA – na ordem: Lauro Pinotti, Lígia Nerina Rocha Duarte, Vanessa Gayego, Wagner Romão, Alex Rosa, Daniela Ajudarte e Ana Cristina Danelon Bazanelli.

Foto 2: Uma das votações em plenário

Foto3. Delegados da Conferência

Foto4. Representantes da Sociedade Civil no Conselho da Cidade

 

Amanhã é dia da 5ª Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba

 Acontece amanhã (13), a partir das 8h, no armazém da Cultura Maria Dirce de Almeida Camargo, localizado na Estação da Paulista, a 5ª Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba.

Com programação extensa, o evento incluirá realização de palestras, grupos de trabalho para discussão dos temas apresentados nas palestras, eleição de delegados para 5ª Conferência Estadual das Cidades e eleição dos representantes da sociedade civil para o Conselho da Cidade.

A participação no evento é aberta ao público em geral que pode se credenciar como observador, mas para ter direito a voz e voto é preciso se credenciar como delegado.

Para ser delegado, o participante tem que ser representante de um dos seguintes segmentos: I – gestores, administradores públicos e legislativo municipal; II- movimentos populares; III – trabalhadores, por suas entidades sindicais; IV – empresários relacionados à produção e ao financiamento do desenvolvimento urbano; V – entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa e conselhos profissionais; VI – ONG´s com atuação na área do Desenvolvimento Urbano. É fundamental para realizar o credenciamento a apresentação dos seguintes documentos: cópia do estatuto da entidade representada, devidamente registrado em Cartório; cópia da ata de eleição ou posse da atual direção da entidade representada, devidamente registrada em Cartório; ofício assinado pelo representante legal da entidade dando poderes para representar a mesma na 5ª Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba; documento oficial com foto. Cada entidade só terá direito a credenciar um representante como delegado.

 

Um pouco mais sobre a Conferência

A 5ª Conferência Municipal da Cidade tem como foco principal o debate, entre governo e sociedade civil, sobre a implementação do Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano – SNDU, cuja criação parte da necessidade de coordenar as ações governamentais (Governo Federal, Estadual e Municipal) relacionadas às políticas urbanas de forma a universalizar o direito à cidade, em especial, o acesso à moradia digna, aos serviços de saneamento ambiental e à mobilidade urbana. Nesta edição o tema proposto para discussão é “QUEM MUDA A CIDADE SOMOS NÓS: REFORMA URBANA JÁ!”, que será desenvolvido em quatro eixos temáticos.

Para falar sobre os eixos temáticos e também fazer um balanço sobre as Conferências anteriores, a Comissão Preparatória do evento escolheu foram convidados profissionais especialistas nos eixos nacionais estabelecidos. Para falar sobre Participação e controle social no sistema nacional de desenvolvimento urbano – SNDU, o doutor em sociologia Wagner de Melo Romão, que é professor universitário e pesquisa temas relacionados à democracia participativa, à gestão de políticas públicas e às relações entre Estado, governos e sociedade civil. Para versar sobre Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano, a arquiteto e urbanista Daniela Carolina ajudarte, que trabalha na Caixa Econômica Federal e atua nas análises de projetos vinculados às operações de crédito Imobiliário na Gerência de Filial de Desenvolvimento Urbano e Rural de Piracicaba (GIDUR-Piracicaba). Para discorrer sobre Instrumentos e Políticas de Integração Intersetorial e Territorial, o arquiteto e urbanista Alex Marques Rosa, Secretário de Habitação de Limeira e pesquisador do tema da integração das políticas e ações do poder público.  Para explanar sobre Políticas de incentivo à implantação de instrumentos de promoção da função social da propriedade, a mestre em Planejamento Urbano e Regional, Vanessa Gayego Bello Figueiredo.  Para fazer um retrospecto e Avaliação da 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Conferências Nacionais, realizadas em 2003, 2005, 2007 e 2009, respectivamente, e atuação do Conselho das Cidades, a mestre em urbanismo Lígia Nerina Rocha Duarte.

 

Eleição do Conselho da Cidade integra a programação da Conferência

A eleição da sociedade civil do Conselho Municipal da Cidade integra a programação da 5ª Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba.

O conselho, que é vinculado ao Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap, foi criado por lei em 2006. Sua formação é paritária, sendo 16 membros do governo municipal e 16 da sociedade civil.

Os membros da sociedade civil são distribuídos da seguinte maneira: três representantes dos empresários (um do setor imobiliário, um do setor sucroalcooleiro e um dos demais setores econômicos); seis representantes dos movimentos sociais (três do sindicato de trabalhadores urbanos, um de sindicato de trabalhadores rurais e dois dos movimentos populares ou associações de moradores); três representantes de organizações não governamentais, entidades técnicas ou profissionais e instituições de ensino ou pesquisa; quatro representantes das diferentes unidades de planejamento territorial, incluindo as regiões norte, sul, leste, oeste, centro e a macrozona Rural.

Para participar da eleição, os representantes das entidades devem se credenciar, munidos dos seguintes documentos: cópia do estatuto da entidade representada, devidamente registrado em Cartório; cópia da ata de eleição ou posse da atual direção da entidade representada, devidamente registrada em Cartório; ofício assinado pelo representante legal da entidade dando poderes para representar a mesma no Conselho da Cidade; documento oficial com foto. O credenciamento acontecerá concomitante ao credenciamento da Conferência.

 

Informação importante sobre a documentação para o credenciamento

Conforme explica a Comissão Preparatória do evento, no folder de divulgação da Conferência, caso o representante da entidade participe nas duas eleições poderá apresentar apenas uma cópia do estatuto e uma cópia da ata (comum para as duas eleições); apresentar documento oficial com foto e dois ofícios: um para representar a entidade na 5ª Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba e outro para representar a entidade no Conselho da Cidade.

 

Confira a programação completa do evento:

LOCAL: Armazém da Cultura Maria Dirce de Almeida Camargo – Avenida Doutor Paulo de Moraes, 1580, Centro Piracicaba – SP

 

PAUTA DA 5ª CONFERÊNCIA DA CIDADE:

8h Credenciamento dos delegados e observadores e café
9h Composição da mesa diretora e palavra de abertura do Prefeito Municipal de Piracicaba
9h30 Avaliação da 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Conferências Nacionais, realizadas em 2003, 2005, 2007 e 2009, respectivamente, e atuação do Conselho das Cidades
10h Exposição dos palestrantes sobre o temário da 5ª Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba “QUEM MUDA A CIDADE SOMOS NÓS: REFORMA URBANA JÁ!”, baseado nos 4 eixos estruturantes. São eles:
1. Participação e controle social no Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano – SNDU
2. Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano – FNDU
3. Instrumentos e políticas de integração intersetorial e territorial
4. Políticas de incentivo à implantação de instrumentos de promoção da função social da propriedade
12h Almoço
13h30 Acordamento
14h Reunião dos grupos temáticos com o respectivo palestrante do eixo e escolha das propostas
15h15 Reunião plenária para exposição de todas as propostas
16h30 Eleição dos delegados
18h Lanche
19h Eleição dos novos membros representantes da Sociedade Civil do Conselho da Cidade
20h15 Posse dos novos membros e encerramento

 

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Prefeito dá posse ao Conselho Deliberativo Estratégico do Ipplap

O Prefeito de Piracicaba, Gabriel Ferrato, deu posse no início da noite de ontem (10 de abril) ao Conselho Deliberativo Estratégico do Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap.

O Conselho Deliberativo e Estratégico tem como competência estabelecer as diretrizes gerais de atuação do Instituto, apreciar a aprovar seus respectivos Planos de Trabalho, promover o intercâmbio entre as diferentes unidades administrativas da Prefeitura e gerir o planejamento municipal assegurando sinergia entre Poder Público e sociedade civil.

Durante a posse, Ferrato lembrou o papel do Ipplap em pensar a cidade para garantir qualidade de vida e crescimento ordenado. O prefeito ainda lembrou a importância de ouvir a sociedade para saber o que ela quer para a cidade.

O Presidente do Ipplap, Lauro Pinotti, falou sobre a 5ª Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba e sobre os debates que acontecerão durante sua programação. Pinotti também falou sobre os projetos que estão sendo pensados pela autarquia e lembrou que o processo de revisão do Plano Diretor começa a ser debatido já no próximo sábado, durante a Conferência.

 

Confira abaixo os integrantes do Conselho empossados

Poder Público

Lauro Jerônimo Annichino Pinotti

Jenival Dias Sampaio

Francisco Rogério Vidal E Silva

Arthur Alberto Azevedo Ribeiro Neto

Waldemar Gimenez

Rosemeire Calixto Massarutto De Oliveira

Tarcisio Angelo Mascarim

José Antonio de Godoy

Eliete Nunes secamilli

Walter Godoy dos Santos

Vlamir Augusto Schiavuzzo

Sociedade Civil

Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Piracicaba

Vilson Aparecido Siviero (titular)

Alexandre Marques (suplente)

Fórum das Instituições de Ensino Superior

Prof. Dr. Gustavo Jacques Dias Alvim (titular)

Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho (suplente)

Oscip Piracicaba 2010 – Realizando o Futuro

Augusto Cardinali Junior (titular)

Sandra Aparecida Souza Novaes (suplente)

Entidades Empresariais de Piracicaba

Angelo Frias Neto (titular)

Washington J. P. Marciano (Suplente)

Conselho das Entidades Sindicais de Piracicaba

Ubiratan Campo do Amaral (Titular)

Vanderlei Zampaulo (Suplente)

Conselho Municipal do Orçamento Participativo

Jackson do Nascimento Santiago (Titular)

Cleuza Maria Adão Aguiar (Suplente)

Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente

Renato Morgado (Titular)

Nelson de Almeida Carvalho Jr (Suplente)

Conselho da Cidade

Antonio Carlos Copatto (Titular)

Iraci Vitor Honda (Suplente)

Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia

Nelson Carrano Torres (titular)

Tais Helena Martins Lacerda (suplente)

Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural

José Rodolfo Penatti (Titular)

Pedro Eugênio Adamo (Suplente)

Conselho Regional de Corretores de Imóveis – 2ª Região – Delegacia Sub-Regional de Piracicaba

Therezinha Maria Serafim da Silva

Carlos Darci Roberto Corrocher

 

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Definidos documentos para participação na 5ª Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba

Já estão definidos os documentos para credenciamento de delegados na 5ª Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba, que acontece no dia 13 de abril, a partir das 8h, no Armazém da Cultura Maria Dirce de Almeida Camargo – Estação da Paulista.

Para se credenciar como delegado, com direito a voz e voto na Conferência, o participante tem que ser representante de um dos seguintes segmentos: I – gestores, administradores públicos e legislativo municipal; II- movimentos populares; III – trabalhadores, por suas entidades sindicais; IV – empresários relacionados à produção e ao financiamento do desenvolvimento urbano; V – entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa e conselhos profissionais; VI – ONG´s com atuação na área do Desenvolvimento Urbano. Todos os outros interessados na temática podem participar do evento como observadores.

Os documentos obrigatórios para credenciamento para delegado da 5ª Conferência são: cópia do estatuto da entidade representada, devidamente registrado em Cartório; cópia da ata de eleição ou posse da atual direção da entidade representada, devidamente registrada em Cartório; ofício assinado pelo representante legal da entidade dando poderes para representar a mesma na 5ª Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba; documento oficial com foto. Cada entidade só terá direito a credenciar um representante como delegado.

A 5ª Conferência Municipal da Cidade tem como foco principal o debate, entre governo e sociedade civil, sobre a implementação do Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano – SNDU, cuja criação parte da necessidade de coordenar as ações governamentais (Governo Federal, Estadual e Municipal) relacionadas às políticas urbanas de forma a universalizar o direito à cidade, em especial, o acesso à moradia digna, aos serviços de saneamento ambiental e à mobilidade urbana.

 

Eleição do Conselho da Cidade integra a programação da Conferência

A eleição da sociedade civil do Conselho Municipal da Cidade integra a programação da 5ª Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba.

O conselho, que é vinculado ao Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap, foi criado por lei em 2006. Sua formação é paritária, sendo 16 membros do governo municipal e 16 da sociedade civil.

Os membros da sociedade civil são distribuídos da seguinte maneira: três representantes dos empresários (um do setor imobiliário, um do setor sucroalcooleiro e um dos demais setores econômicos); seis representantes dos movimentos sociais (três do sindicato de trabalhadores urbanos, um de sindicato de trabalhadores rurais e dois dos movimentos populares ou associações de moradores); três representantes de organizações não governamentais, entidades técnicas ou profissionais e instituições de ensino ou pesquisa; quatro representantes das diferentes unidades de planejamento territorial, incluindo as regiões norte, sul, leste, oeste, centro e a macrozona Rural.

Para participar da eleição, os representantes das entidades devem se credenciar, munidos dos seguintes documentos: cópia do estatuto da entidade representada, devidamente registrado em Cartório; cópia da ata de eleição ou posse da atual direção da entidade representada, devidamente registrada em Cartório; ofício assinado pelo representante legal da entidade dando poderes para representar a mesma no Conselho da Cidade; documento oficial com foto. O credenciamento acontecerá concomitante ao credenciamento da Conferência.

Conforme explica a Comissão Preparatória do evento, no folder de divulgação da Conferência, caso  o representante da entidade participe nas duas eleições poderá apresentar apenas uma cópia do estatuto e uma cópia da ata (comum para as duas eleições); apresentar documento oficial com foto e dois ofícios: um para representar a entidade na 5ª Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba e outro para representar a entidade no Conselho da Cidade.

 

Confira a programação completa do evento:

LOCAL: Armazém da Cultura Maria Dirce de Almeida Camargo – Avenida Doutor Paulo de Moraes, 1580, Centro Piracicaba – SP

 

PAUTA DA 5ª CONFERÊNCIA DA CIDADE:

8h Credenciamento dos delegados e observadores e café
9h Composição da mesa diretora e palavra de abertura do Prefeito Municipal de Piracicaba
9h30 Avaliação da 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Conferências Nacionais, realizadas em 2003, 2005, 2007 e 2009, respectivamente, e atuação do Conselho das Cidades
10h Exposição dos palestrantes sobre o temário da 5ª Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba “QUEM MUDA A CIDADE SOMOS NÓS: REFORMA URBANA JÁ!”, baseado nos 4 eixos estruturantes. São eles:
1. Participação e controle social no Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano – SNDU
2. Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano – FNDU
3. Instrumentos e políticas de integração intersetorial e territorial
4. Políticas de incentivo à implantação de instrumentos de promoção da função social da propriedade
12h Almoço
13h30 Acordamento
14h Reunião dos grupos temáticos com o respectivo palestrante do eixo e escolha das propostas
15h15 Reunião plenária para exposição de todas as propostas
16h30 Eleição dos delegados
18h Lanche
19h Eleição dos novos membros representantes da Sociedade Civil do Conselho da Cidade
20h15 Posse dos novos membros e encerramento

 

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Definidos palestrantes da 5ª Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba

Já estão definidos os palestrantes da 5ª Conferência Municipal da Cidade Piracicaba, que acontece no dia 13 de abril, a partir das 8h, no Armazém da Cultura Maria Dirce de Almeida Camargo – Estação da Paulista.

Para ministrar as palestras com a temática “Quem muda a cidade somos nós: Reforma Urbana Já”, proposta pelo Ministério das Cidades, foram convidados profissionais especialistas nos eixos nacionais estabelecidos para o desenvolvimento do tema. Para falar sobre Participação e controle social no sistema nacional de desenvolvimento urbano – SNDU, o doutor em sociologia Wagner de Melo Romão, que é professor universitário e pesquisa temas relacionados à democracia participativa, à gestão de políticas públicas e às relações entre Estado, governos e sociedade civil. Para versar sobre Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano, o arquiteto e urbanista Élton Alberto de Campos, que é Coordenador da Gerência de Desenvolvimento Urbano da Caixa Econômica Federal (GIDUR –Piracicaba). Para discorrer sobre Instrumentos e Políticas de Integração Intersetorial e Territorial, o arquiteto e urbanista Alex Marques Rosa, Secretário de Habitação de Limeira e pesquisador do tema da integração das políticas e ações do poder público.  Para explanar sobre Políticas de incentivo à implantação de instrumentos de promoção da função social da propriedade, a mestre em Planejamento Urbano e Regional, Vanessa Gayego Bello Figueiredo.  Para fazer um retrospecto e Avaliação da 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Conferências Nacionais, realizadas em 2003, 2005, 2007 e 2009, respectivamente, e atuação do Conselho das Cidades, a mestre em urbanismo Lígia Nerina Rocha Duarte.

A 5ª Conferência Municipal da Cidade tem como foco principal o debate, entre governo e sociedade civil, sobre a implementação do Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano – SNDU, cuja criação parte da necessidade de coordenar as ações governamentais (Governo Federal, Estadual e Municipal) relacionadas às políticas urbanas de forma a universalizar o direito à cidade, em especial, o acesso à moradia digna, aos serviços de saneamento ambiental e à mobilidade urbana.

 

Confira a programação da Conferência

LOCAL: Armazém da Cultura Maria Dirce de Almeida Camargo – Avenida Doutor Paulo de Moraes, 1580, Centro Piracicaba – SP

 

PAUTA DA 5ª CONFERÊNCIA DA CIDADE:

8h Credenciamento   dos delegados e observadores e café
9h Composição   da mesa diretora e palavra de abertura do Prefeito Municipal de Piracicaba
9h30 Avaliação   da 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Conferências Nacionais, realizadas em 2003, 2005, 2007 e   2009, respectivamente, e atuação do Conselho das Cidades
10h Exposição   dos palestrantes sobre o temário da 5ª Conferência Municipal da Cidade de   Piracicaba “QUEM MUDA A CIDADE SOMOS NÓS: REFORMA URBANA JÁ!”, baseado nos 4 eixos estruturantes. São eles:
1. Participação e controle social no Sistema Nacional de Desenvolvimento   Urbano – SNDU
2. Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano – FNDU
3. Instrumentos e políticas de integração intersetorial e territorial
4. Políticas de incentivo à implantação de instrumentos de promoção da função   social da propriedade
12h Almoço
13h30 Acordamento
14h Reunião dos grupos temáticos com o respectivo   palestrante do eixo e escolha das propostas
15h15 Reunião plenária para exposição de todas as   propostas
16h30 Eleição dos delegados
18h Lanche
19h Eleição dos novos membros representantes da   Sociedade Civil do Conselho da Cidade
20h15 Posse dos novos membros e encerramento

 

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Martha Watts abriga Exposição “Piracicaba em traços e cores” a partir de segunda-feira

O Centro Cultural Martha Watts abriga, a partir de segunda-feira, 11 de março, a exposição “Piracicaba em traços e cores”, dos artistas Andrei Bressan, Renata Andia Amalfi e Salvatore Aiala. Ela poderá ser vista até dia 27 de março, se segunda sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 17h

A Exposição é composta por 26 ilustrações, que compõe o livro “Piracicaba em traços e cores”, editado pelo Ipplap (Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba) e que foi pensado para transformar em arte algumas imagens emblemáticas da cidade, incluindo aí lugares e prédios, muitas delas que já desapareceram da paisagem, mas que estão presentes na memória de muitas pessoas, como o Hotel Central, o Teatro Santo Estevão ou mesmo o rio Piracicaba.

O Centro Cultural Martha Watts está localizado na Rua Boa Morte, 1257 – Centro – Piracicaba – SP

 

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Comissão preparatória da 5ª Conferência Municipal da Cidade define data do evento

Piracicaba, 05 de março de 2013 – Reunidos na primeira reunião da Comissão na última sexta-feira (01), os integrantes da Comissão Preparatória da 5ª Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba  aprovaram o regimento interno e definiram a data do evento e o local da realização, além da pauta da Conferência. O regimento interno, bem como a composição da Comissão foram publicados, por meio de Decreto, no Diário Oficial do Município de 2 de março.

A Conferência acontecerá no dia 13 de abril, a partir das 8h, na  Estação da Paulista, no Armazém da Cultura Maria Dirce de Almeida Camargo. O tema para esta edição, estabelecido pelo Ministério das Cidades é “Quem muda a cidade somos nós: Reforma Urbana Já”. O debate na Conferência deverá seguir os eixos nacionais acerca do tema proposto, a saber: Participação e controle social no sistema nacional de desenvolvimento urbano – SNDU; Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano; Instrumentos e Políticas de Integração Intersetorial e Territorial; Políticas de incentivo à implantação de instrumentos de promoção da função social da propriedade.

 

 

Confira a pauta da Conferência e a Composição da Comissão Preparatória

LOCAL: Armazém da Cultura Maria Dirce de Almeida Camargo – Avenida Doutor Paulo de Moraes, 1580, Centro Piracicaba – SP

 

PAUTA DA 5ª CONFERÊNCIA DA CIDADE:

8h00 –

Credenciamento   dos delegados e observadores e café

9h00 –

Composição   da mesa diretora e palavra de abertura do Prefeito Municipal de Piracicaba

9h30 –

Avaliação   da 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Conferências Nacionais, realizadas em 2003, 2005, 2007 e   2009, respectivamente, e atuação do Conselho das Cidades

10h –

Exposição   dos palestrantes sobre o temário da 5ª Conferência Municipal da Cidade de   Piracicaba “QUEM MUDA A CIDADE SOMOS NÓS: REFORMA URBANA JÁ!”, baseado nos 4 eixos estruturantes. São eles:
1. Participação e controle social no Sistema Nacional de Desenvolvimento   Urbano – SNDU
2. Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano – FNDU
3. Instrumentos e políticas de integração intersetorial e territorial
4. Políticas de incentivo à implantação de instrumentos de promoção da função   social da propriedade

12h –

Almoço

13h30 –

Acordamento

14h –

Reunião dos grupos temáticos com o   respectivo palestrante do eixo e escolha das propostas

15h15 –

Reunião plenária para exposição de   todas as propostas

16h30 –

Eleição dos delegados

18h

Lanche

19h

Eleição dos novos membros   representantes da Sociedade Civil do Conselho da Cidade

20h15

Posse dos novos membros e   encerramento

 

COMISSÃO PREPARATÓRIA DA 5ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA CIDADE DE PIRACICABA

 

I – gestores, administradores públicos e legislativo municipal:

Lauro Jerônimo Annichino Pinotti – Executivo

Pedro Motoitiro Kawai  – Legislativo

 

II- movimentos populares:

Iraci Vitor Honda

 

III – trabalhadores, por suas entidades sindicais:

Odair Balioni

 

IV – empresários relacionados à produção e ao financiamento do desenvolvimento urbano:

Antonio Carlos Munari

 

V – entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa e conselhos profissionais:

Antonio Carlos Copatto

 

VI – ONG´s com atuação na área do Desenvolvimento Urbano:

Augusto Cardinalli Jr

 

Acesse aqui o Regimento interno da Conferência

http://www.piracicaba.sp.gov.br/UserFiles/File/diario_oficial/2013/marco/02_03_13.pdf

 

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Prefeito dá posse ao poder público no Conselho da Cidade

Piracicaba, 26 de fevereiro de 2013 – O prefeito de Piracicaba, Gabriel Ferrato, deu posse na noite de ontem (25), aos representantes do poder público no Conselho da Cidade. A posse ocorreu durante a realização da primeira reunião do ano do Conselho.

Durante sua fala, Ferrato lembrou a importância do Conselho da Cidade para colaborar no planejamento da cidade para que ela cresça de forma ordenada suportando possíveis expansões. “Vocês devem cumprir a missão de olhar para a cidade com o cuidado que ela merece”.

O Conselho da Cidade é um órgão consultivo e deliberativo em matéria de natureza urbanística e de política urbana, composto por representantes do Poder Público e da sociedade civil e está vinculado ao Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – IPPLAP.

Além da posse, foi feita a indicação dos membros da Comissão Preparatória da 5ª Conferência da Cidade, que serão os responsáveis pela organização da 5ª Conferência Municipal da Cidade. A Conferência foi convocada mediante decreto do executivo publicado na última sexta-feira (22).

 

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Prefeitura publica decreto de convocação da Conferência Municipal da Cidade

Piracicaba, 21 de fevereiro de 2013 – A Prefeitura de Piracicaba publica no Diário Oficial do Município de amanhã (22), a convocatória para a realização da 5ª Conferência Municipal da Cidade de Piracicaba, que integra o processo da 5ª Conferência Nacional das Cidades, coordenado pelo Ministério das Cidades.

A temática estabelecida para esta edição pelo Ministério das Cidades é “Quem muda a cidade somos nós: Reforma Urbana Já”.  O debate na Conferência deverá seguir os eixos nacionais acerca do tema proposto, a saber: Participação e controle social no sistema nacional de desenvolvimento urbano – SNDU; Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano; Instrumentos e Políticas de Integração Intersetorial e Territorial; Políticas de incentivo à implantação de instrumentos de promoção da função social da propriedade.

O próximo passo após a publicação do decreto de convocação será a constituição da Comissão Preparatória da Conferência para organizar as atividades referentes à realização da etapa municipal.

 

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Conselho da Cidade será eleito na segunda-feira (18)

Ele é o lugar onde a sociedade civil participa do processo de tomada de decisão sobre as políticas executadas pelo município, nas áreas de habitação, saneamento ambiental, transporte e mobilidade urbana e planejamento territorial.

Piracicaba, 14 de fevereiro de 2013 – A Prefeitura de Piracicaba realiza na próxima segunda-feira, dia 18 de fevereiro,  a partir das 18h, no anfiteatro do Centro Cívico, a eleição do Conselho da Cidade, órgão colegiado consultivo e deliberativo que tem a finalidade de implementação de matéria urbanística e de política urbana. Ele é o lugar onde a sociedade civil participa do processo de tomada de decisão sobre as políticas executadas pelo município, nas áreas de habitação, saneamento ambiental, transporte e mobilidade urbana e planejamento territorial.

O conselho, que é vinculado ao Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap, foi criado por lei em 2006. Sua formação é paritária, sendo 16 membros do governo municipal e 16 da sociedade civil.

Os membros da sociedade civil são distribuídos da seguinte maneira: três representantes dos empresários (um do setor imobiliário, um do setor sucroalcooleiro e um dos demais setores econômicos); seis representantes dos movimentos sociais (três do sindicato de trabalhadores urbanos, um de sindicato de trabalhadores rurais e dois dos movimentos populares ou associações de moradores); três representantes de organizações não governamentais, entidades técnicas ou profissionais e instituições de ensino ou pesquisa; quatro representantes das diferentes unidades de planejamento territorial, incluindo as regiões norte, sul, leste, oeste, centro e a macrozona Rural.

A participação no conselho, que confere legitimidade às ações, é importante na definição das políticas que serão implementadas na cidade. Por isso, explica o Diretor-Presidente do Ipplap, Lauro Pinotti, a participação da sociedade é muito importante. “Não se pensa uma cidade sozinho e este é o momento para que as entidades que tiverem aptas a participar do Conselho devem aproveitar”.

Para participar da eleição, os representantes das entidades devem comparecer no anfiteatro do Centro Cívico munidos de estatuto ou ata da reunião constando o nome do representante como membro da direção; e, no caso do representante não ser da diretoria, além do documento (ata ou estatuto), procuração dando poderes para participar da eleição do Conselho da Cidade.

 

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Prefeitura promove eleição do Conselho da Cidade no dia 18

A Prefeitura de Piracicaba realiza no próximo dia 18 de fevereiro, segunda-feira, a partir das 18h, no anfiteatro do Centro Cívico, a eleição do Conselho da Cidade, órgão colegiado consultivo e deliberativo que tem a finalidade de implementação de matéria urbanística e de política urbana. Ele é o lugar onde a sociedade civil participa do processo de tomada de decisão sobre as políticas executadas pelo município, nas áreas de habitação, saneamento ambiental, transporte e mobilidade urbana e planejamento territorial.

O conselho, que é vinculado ao Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap, foi criado por lei em 2006. Sua formação é paritária, sendo 16 membros do governo municipal e 16 da sociedade civil.

Os membros da sociedade civil são distribuídos da seguinte maneira: três representantes dos empresários (um do setor imobiliário, um do setor sucroalcooleiro e um dos demais setores econômicos); seis representantes dos movimentos sociais (três do sindicato de trabalhadores urbanos, um de sindicato de trabalhadores rurais e dois dos movimentos populares ou associações de moradores); três representantes de organizações não governamentais, entidades técnicas ou profissionais e instituições de ensino ou pesquisa; quatro representantes das diferentes unidades de planejamento territorial, incluindo as regiões norte, sul, leste, oeste, centro e a macrozona Rural.

A participação no conselho, que confere legitimidade às ações, é importante na definição das políticas que serão implementadas na cidade. Por isso, explica o Diretor-Presidente do Ipplap, Lauro Pinotti, a participação da sociedade é muito importante. “Não se pensa uma cidade sozinho e este é o momento para que as entidades que tiverem aptas a participar do Conselho devem aproveitar”.

Para participar da eleição, os representantes das entidades devem comparecer no anfiteatro do Centro Cívico munidos de estatuto ou ata da reunião constando o nome do representante como membro da direção; e, no caso do representante não ser da diretoria, além do documento (ata ou estatuto), procuração dando poderes para participar da eleição do Conselho da Cidade.

 

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Ipplap relata experiência de Piracicaba em Seminário sobre Rios Urbanos

A experiência exitosa de Piracicaba nas intervenções promovidas nas margens do rio Piracicaba – que foi retratada no livro “Piracicaba, o rio e a cidade: ações de reaproximação”, editado pelo Ipplap – será apresentada no II Seminário Internacional de Sustentabilidade Ambiental Urbana – Revitalização de Rios Urbanos, que acontece em Curitiba a partir de hoje (23) até quinta-feira (25).

A apresentação do livro e da experiência acontece na sexta-feira, a partir das 8h30, no Teatro TUCA, na Escola Politécnica (bloco azul), da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR, que é a realizadora do evento. A engenheira civil Maria Beatriz Silotto dias de Souza, do Departamento de Projetos Especiais do Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap, será a responsável pela explanação.

 

Confira a programação completa do Seminário:

 

Terça-Feira

23 de outubro de 2012

 

7h30 – 8h30

Entrega de credenciais

 

8h30 – 10h30

Cerimônia de Abertura

MESA 01 Gestão das águas – Carlos Mello Garcias Internacional: Drª. María Alejandra Bustamante PUC Córdoba Ar Parceiro FIUC Contaminación – mitigación y prevención del recurso hídrico destinado al abastecimiento publico Nacional: Drª Arminda Saconi Messias PUC Recife Parceiro FIUC Gestão de água: contribuição para a sustentabilidade da Comunidade Caranguejo, Recife/PE

 

10h30 – 11h

Coffee Break

 

11h – 13h

MESA 02 Revitalização de Rios Urbanos – Fabiana de Nadai Andreoli Curitiba: Dr. Carlos Mello Garcias Coordenador do Projeto FIUC Revitalização do Rio Belém Curitiba: Claudia Boscardin Revitalização do Rio Barigui Curitiba: José Tadeu Weidlich Motta Proteção Olho d’água e Nascentes

 

14h30 – 16h

MESA 03 Revitalização de Rios Urbanos Carlos Mello Garcias Nacional: Dr. Marcus Vinicius Polignano Coordenador Projeto Manuelzão-MG Revitalização do Rio das Velhas Nacional: Msc Ronaldo Costa – Ministério do Meio Ambiente –  Manejo de Águas Urbanas dentro do contexto das Cidades Sustentáveis Paraná: Msc Jorge Augusto Callado Afonso Superintendente do IBAMA/PR Revitalização de Rios Urbanos e o Planejamento das Cidades

 

16h – 16h30

Coffee Break

 

16h30 – 18h

MESA 04 Monitoramento Ambiental Jefferson Pedro Cunha Internacional: Drª. María Alejandra Bustamante PUC Córdoba Ar – Parceiro FIUC Planes permanentes de monitoreo de lagos y ríos urbanos Curitiba: Dr. Harry Alberto Bollmann Pesquisador do Projeto FIUC Rio Belém: Monitoramento para gestão das águas

 

Quarta-Feira

24 de outubro de 2012

 

8h30 – 10h

MESA 05 Educação Ambiental: Instrumento de complemento na formação profissional Fabiana De Nadai Andreoli Nacional: Dr. Nelson Ferreira Fontoura PUCRS Parceiro FIUC Monitoramento de bacia hidrográfica com apoio de escolas Paraná: Drª. Fabiana de Nadai Andreoli Pesquisadora do Projeto FIUC Educação Ambiental: Instrumento de complemento na formação profissional

 

10h – 10h30

Coffee Break

 

10h30 – 12h

MESA 06

Saúde ambiental em bacias hidrográficas urbanas Carlos Mello Garcias Nacional: Carlos Bernardo Mascare-nhas Alves Projeto Manuelzão – MG Biomonitoramento do Rio das Velhas Internacional: Drª. Claudia Campos PUC Colombia Parceiro FIUC Calidad microbiológica y toxicológica del agua y su relación con salud humana Paraná: Dr. Cleverson Andreoli FAE – SANEPAR Critérios Técnicos para Avaliação de Custos de Enquadramento de Rios Urbanos

 

14h30 – 16h

MESA 07 Sistema de Informações Geográficas em Ambiente Urbano Edilberto N. de Moura Nacional: Dr. Claudio Luiz Marte Escola Politécnica da USP – Mobilidade urbana Curitiba: Dr. Edilberto Nunes de Moura Pesquisador do Projeto FIUC Sistema de informação geográfica no projeto revitalização do rio Belém

 

16h – 16h30

Coffee Break

 

16h30 – 18h

MESA 08 – Demografia Altair Rosa Paraná: Dr Ricardo Rippel Professor UNIOESTE – PR Demografia e expansão urbana: Impactos na qualidade das águas MESA 09 Experiências na Bacia do Rio Belém Diversos Experiências e Propostas na Revitalização da Bacia do Rio Belém

 

18h30 – MISSA

 

Quinta-Feira

25 de outubro de 2012

 

8h30 – 12h

EXPERIÊNCIAS Piracicaba – O Rio e a cidade: ações de reaproximação – Maria Beatriz Silotto Dias de Souza – IPPLAP – Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba Tratamiento de Efluentes mediante Biodiscos – Adriana Welter – PUC Córdoba Ar – Parceiro FIUC

DEBATES: Debates e proposições

 

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Ipplap terá representante no XII Seminário de História da Cidade e do Urbanismo

O Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap enviará representante para a 12ª edição do Seminário de História da Cidade e do Urbanismo, que aconteceem Porto Alegre, de15 a18 de outubro.

O Chefe do Departamento de Patrimônio Histórico, o arquiteto Marcelo Cachioni, irá para o evento e figurará nos Anais do Seminário com uma publicação sobre a Evolução da Paisagem Cultural da Rua do Porto.

O seminário – que neste ano terá como tema “A Circulação das Ideias na construção da cidade: uma via de mão dupla” – constitui uma das principais iniciativas efetivadas para a consolidação do campo dos estudos urbanos no Brasil. É um evento que vem sendo efetivado sequencialmente desde 1990, marcando um diálogo da Arquitetura, do Urbanismo e do Planejamento Urbano com o campo disciplinar da História,  conforme está explicitado no sítio do evento.

 

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Ipplap participa de 12ª edição de Seminário Internacional RII

Piracicaba, 30 de setembro de 2012 – O Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba – Ipplap participa de 1 a 4 de outubro, na cidade de Belo Horizonte, no auditório da UFMG, da 12ª edição do Seminário Internacional da Rede Ibero-Americana de Investigação sobre Globalização e Território. A representação será feita pelo Chefe do Departamento de Projetos Especiais, o arquiteto Estevam Vanale Otero.

O Seminário, voltado a pesquisadores, órgãos públicos e comunidade geral, permite a discussão de reflexões sobre os efeitos da globalização sobre o território latino americano. Um dos temas discutidos será as Cidades Médias, a qual Piracicaba se insere.

O evento é organizado pelo conjuntamente Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (CEDEPLAR), Faculdade de Ciências Econômicas, o Instituto de Geociências, a Escola de Arquitetura e Urbanismo e Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

 

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